Um sábado desses, depois de passar o dia na praia, estava sozinha em meu apartamento deitada numa rede quando o interfone me desperta de um cochilo. Levantei a contra gosto e quando atendi escutei a algazarra feita por um grupo de amigas, liberei o acesso e elas subiram para meu apartamento. Entraram na maior euforia, dizendo que estavam indo para um restaurante na Ponta da Praia do Cabo Branco encontrar com uns amigos e que eu iria junto, não arredariam dali sem ser comigo. Relutei, disse que não seria boa idéia, que eu estava desanimada, mas nada as convenceu; não tive alternativa a não ser aceitar a “intimação”. Disse as “meninas” que se servissem do que quisessem enquanto eu me trocava e fui para o meu quarto. Não costumo demorar a me arrumar, mas detesto fazer isso às pressas... Gosto de escolher a roupa com tempo, bem antes da hora de me trocar e aí na hora de me apronto rapidinho, mas não era esse o caso e se eu me demorasse a “turma do barulho” invadiria meu quarto. Separei um short de linho preto, uma batinha azul tomara que caia e complementei o traje com uma sandália alta e bolsa. Escolhi uma calcinha toda de renda branca e fui tomar um banho rápido, em poucos minutos eu estava banhada e perfumada, só de calcinha na frente de um grande espelho passando uma leve maquiagem (normalmente só pinto os olhos com lápis e rimel e uso um batom). Depois disso vesti a roupa, calcei a sandália, peguei a bolsa e fui para a sala, as meninas se voltaram ao sentir o meu perfume e assoviaram ao mesmo tempo, dei uma sonora gargalhada e saímos para encontrar o restante da turma. Chegamos ao nosso destino um pouco depois das 21:00h, mas o local já estava lotado. Uma das minhas amigas telefonou para seu namorado e ele veio nos encontrar na entrada para nos conduzir até onde estava o grupo. Éramos cinco mulheres, uma estava com o seu namorado, duas eram namoradas e duas estavam “temporariamente” solteiras (eu e mais outra), pois nossos namorados trabalhavam viajando. Ao chegar a nossa mesa vi que um dos rapazes era um ex-namorado e entendi que tudo aquilo era uma armação, as meninas sabiam que eu estava tristonha pela demora de Copelius e resolveram interferir para tentar me animar. Os rapazes se levantaram, nos cumprimentaram e logo eu estava sentada ao lado de Diego, sentindo aquele cheiro que tantas vezes havia me embriagado. Ele educadamente se aproxima de mim e pergunta: O mesmo drinque Gina? Respondo sorrindo: Sim Diego, o de sempre... Ele chama o garçom e pede duas capifrutas de cajá (vocês não fazem idéia da delicia que é esse drinque, quem vier visitar João Pessoa é só dizer que eu dou a dica do local) e um camarão a romana . Fiquei feliz por ele não ter esquecido minhas preferências depois de tanto tempo ser nos vermos, já fazia um ano que tínhamos terminado o namoro e apesar de termos amigos comuns, eu nunca mais o havia visto. Mesmo porque logo depois dele eu conheci o Tony e antes de terminar com este o Copelius invadiu minha vida, mas agora nos estávamos lado a lado e a noite parecia prometer. Logo depois que chegamos um trio começou a tocar e cantar e o repertório era basicamente romântico. Não deu outra: Diego me chamou para dançar. Tentei persuadi-lo, mas foi em vão ele não aceitou minha recusa e me levou até onde estavam outros casais dançando, ali ele me aconchegou em seus braços e me conduziu como fazia em outros tempos. Eu fui aos poucos me rendendo, aceitando seus abraços, permitindo seus beijos pelo meu pescoço, recebendo seus afagos. Diego é extremamente carinhoso e me conhece bem, sabe dos meus pontos fracos, eu sabia que se passasse mais alguns minutos ali, dançando com ele, fatalmente nós acabaríamos juntos aquela noite. Pensei em Copelius, no que ele me dizia cada vez que conversávamos, achei prudente pedir a Diego para voltar à mesa, alegando que estava muito quente. Assim que nos sentamos ele pediu mais dois drinques e o casal que ainda estava na mesa levantou para ir dançar, passando para nós a responsabilidade de olhar as bolsas. Acomodei-me confortavelmente na poltrona e Diego continuo ali pertinho de mim, sem baixar a guarda; estava dificílimo resistir aos seus encantos, eu estava tão carente... Enfim nossos drinques chegaram e ele se aproximou mais para que brindássemos ao nosso reencontro, abri minha boca para falar de Copelius, mas não houve tempo para isso; Diego cobriu minha boca com a sua e me beijou com volúpia. Um beijo quente e demorado, do jeito que eu gosto. Tentei me libertar, mas ele só permitiu que eu me afastasse um pouquinho e sussurrou no meu ouvido: Paixão, quero matar a saudade que senti de você esses meses todos! Um arrepio percorreu minha espinha, imediatamente me senti excitada... Ele sabia que eu adorava aquela conversinha ao pé do ouvido e ser chamada de “paixão” me trazia boas recordações. Brindamos ao nosso reencontro, eu dei um longo gole no meu drinque e me deixei ser beijada novamente. Desta vez Diego foi mais ousado e enfiou sua mão por baixo da minha blusa, alisou minha barriga e tocou meus seios excitando-me ainda mais. Nem me preocupei com o ambiente, pois estávamos num cantinho bem reservado e escuro, passei minha mão sobre o seu membro e senti um tremor de excitação acompanhado de um gemido abafado. A “pegação” corria solta, quando dois casais retornaram a mesa e Diego sem dizer uma só palavra me puxou pela mão me conduzindo para fora, em direção ao estacionamento. Fui colocada dentro do carro e literalmente atacada, Diego parecia “possuído”, meu short foi arrancado e ele admirou a renda sobre meu corpo bronzeado,mas não demorou a tirá-la também. Mais abraços e beijos e eu sinto seus dedos deslizando e invadindo minha gruta, com a outra mão ele puxa minha blusa e meus seios pulam para fora, se oferecendo para ele. Diego os ataca: beija, lambe e suga me levando a loucura com seus carinhos, sinto quando ele deita o meu banco e cai de boca na minha buceta, mamando meu grelo demoradamente até me sentir estremecer e derramar meu mel na sua boca. Mas ele não se dá por satisfeito e me puxa pelos cabelos, guiando minha boca até seu pau que se exibe majestoso através do zíper da calça. Agora é a minha vez: adoro dar prazer ao meu parceiro e ele sempre foi um bom menino (morram de inveja: ele é quinze anos mais novo que eu), merece um boquete de respeito. Não me fiz de rogada e o peguei de jeito: acariciei, punhetei, lambi, mamei, mordisquei e quando ele disse que gozaria logo eu me sentei sobre ele e comi aquele pau delicioso que pulsava por mim. A cavalgada foi suave e contínua, eu comprimia as pernas apertando seu membro até extrair dele todo gozo possível; não demorou e fui premiada com sua porra quente dentro de mim. Diminui o ritmo, rebolei um pouquinho e recostei o corpo sobre o volante antes de voltar ao meu banco e me recompor. Tudo isso foi possível porque o carro dele tem revestimento fumê e estava no estacionamento privativo do restaurante. Essa noite foi puro êxtase!!!
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