Ganhei uma escrava, me tornei uma Rainha. Há alguns meses atrás conversamos durante uma tarde sobre nossos interesses, trocamos algumas fotos e e-mails e a coisa parou por aí. Quase quatro meses depois, coincidentemente no dia do aniversário dele, eu o convidei a participar de dois grupos que administro junto com uma amiga no face e ele prontamente aceitou e voltamos a conversar. Ele começou a postar no grupo e despertou a curiosidade da minha amiga e logo os dois estavam de conversa e parecendo que iam se envolver. Na época eu o chamei para uma conversa a fim de alertá-lo sobre coisas que haviam acontecido em relacionamentos anteriores dessa minha amiga, pois me sentia “meio” responsável pelo rolo deles, afinal a amiga em comum deles era eu. Hoje quando penso na situação acho que eu estava com um pouco de ciúmes e resolvi interferir na situação usando o argumento de ser amiga dele a mais tempo. Mas o fato é que minha interferência fez com que ele se afastasse da minha amiga e que nos reaproximássemos e voltássemos a conversar sobre nossas vontades, taras e expectativas. Logo admiti para ele minha vontade de dominar um homem, fato ao qual ele correspondeu imediatamente demonstrando sua vontade em se submeter a uma mulher e ser a mais perfeita das cadelas (tanto que daqui em diante eu o tratarei por ela). Nossas conversas foram evoluindo e tomando nosso tempo e pensamento até concluirmos que estávamos apaixonados e que precisávamos nos encontrar para realizar algumas das nossas fantasias. Ainda estamos tentando enumerar as prioridades, mas certamente domá-la e comê-la é a que está no topo da lista. Minha intenção é colocar nela uma coleira com a minha marca, deixa-la de quatro lambendo meus pés enquanto eu me masturbo para ela, mas com um, porém: apenas os meus pés serão tocados nesse primeiro instante, nada mais do que isso. Quando eu estiver gozando e meu mel se derramando da buceta para o cuzinho, puxarei o focinho da minha cadela para perto e ordenarei que ela lamba cada gota do mel derramado e que em seguida me beije para dividirmos o sabor dessa iguaria. Ela sabe que se não cumprir cada ordem dada com bastante esmero, eu usarei meu chicote em sua bunda, mas preciso confessar que o chicote será usado independente disso. Quero ver a bunda da minha cadelinha com os vergões vermelhos e depois quero enfiar a base do chicote no seu cu e fazer com que ela ande pelo ambiente rebolando o seu rabinho para mim. Enquanto ela faz isso eu me preparo para fodê-la como ela merece, com o consolo amarrado a cinta eu a chamo e vejo seus olhos brilharem de emoção ao ver o tamanho e espessura do brinquedo. O sonho da minha cadela é ter seu cu revirado pelo avesso, transformado em uma bucetinha e é isso que eu vou fazer, para o nosso prazer. Ordeno que ela se deite sobre a cama, na posição frango assado e retire o chicote enquanto me aproximo dela sem pressa. Primeiro meto o consolo na boca dela, quero ver se é boa de boquete. Quando ela começa a gostar do que está fazendo eu retiro e me posiciono entre as pernas dela e sem aviso ou carinho enfio o consolo até o talo no seu rabinho. Seus olhos ficam marejados, mas ela não reclama e me recebe sem reservas. Eu a seguro pelos pés e a medida que vou bombando no seu cu, vou lambendo a sola dos seus pés e chupando seus dedinhos. Minha cadela agora rebola no consolo da Dona, adorando a ideia de ter o cu arregaçado. Quanto mais ela rebola, mais eu meto e sem que ela perceba pego o chicote que antes havia sido usado para o açoite e para a preparação e meto em seu cu juntamente com o consolo. Ela não se contem e dá um gritinho, muito mais de surpresa do que de dor e por isso leva um belo tapa na cara e a ordem de ficar calada e de bater uma punheta pois a Dona quer um gozo completo. O pau da minha cadela está teso, lindo, rosado e brilhante, eu não resisto e me curvo para abocanhá-lo e chupá-lo por um instante. Ao me afastar, ela começa o vai e vem da punheta, sem tirar seus olhos de mim, sem emitir nenhum ruído. Aceleramos as duas juntas, sabendo que o gozo logo virá eu digo que ela pode gemer e gritar se quiser, eu permito. Ela sorri e diz: - Obrigada minha Rainha. Mas logo em seguida eu lhe digo: - Pode gemer sim minha cadelinha, mas não quero que vc goze agora, Mudei de ideia, eu vou gozar e vc vai parar antes de gozar. A minha putinha fica alucinada, geme como uma cadela no cio. Meu gozo vem cavalgando minhas entranhas, prestes a explodir, Vejo que minha cadelinha está desesperada e se punhetando mais lentamente, pois sabe que não pode gozar. Eu continuo bombando aquele cuzinho lindo e, agora, completamente aberto e desbeiçado pela grossura da minha rola e pelo bombar forte que não contenho mais. Minha putinha para de se punhetar, seus olhos marejam lágrimas de dor e eu a admiro nesse instante, seu sorriso denota uma felicidade imensa. Eu explodindo completamente, meu gozo vem à tona, quente, forte, eu me lanço sobre ela, meu consolo se enterra completamente, Eu a abraço, estremeço enquanto meu gozo sai em abundância. Após alguns segundos eu retiro bruscamente o consolo da minha cadela, Sento na boca dela e mando-a me chupar. Ela prontamente me chupa com sofreguidão, com um desejo incontido de beber todo meu gozo, de me lamber todinha, Apenas observo e deixo ela se deliciar enquanto meu tesão aumenta de novo. Seguro os cabelos da minha puta, eu já sem nexo puxo ela de encontro a minha buceta, novo gozo se agita nas minhas entranhas, Meu delírio não tem mais limites, minha cadela chupa muito, lambe, passa a língua no meu clitóris, eu enlouqueço e explodo num gozo sem precedentes, alucinante, sinto meu corpo estremecer, não resisto a tanto tesão e começo a urinar. Minha cadela continua a me chupar, bebe meu gozo e meu xixi ao mesmo tempo, ela desesperada, sem gozar pelas minhas ordens, me fitando com olhar suplicante. Eu levanto novamente as pernas dela, enterro sem dó nenhuma e vou bombando como louca. Digo a minha cadela que agora ela vai poder gozar, mas tem que ser junto comigo. Vou metendo, ela se punhetando, os pezinhos dela na minha boca, meus dedos das mãos apertando loucamente seus mamilos. Enfio novamente o cabo do chicote junto com o consolo no cuzinho dela, bombando e já quase sem aguentar vou lhe avisando: - Vai minha cadela, é agora a hora de gozar, te permito gozar agora. Logo em seguida gozamos as duas, simultaneamente, deliciosamente e sem perder tempo eu retiro o chicote e o consolo do cu da minha cadela deixando-o aberto como uma flor. Subo na cama e coloco minhas pernas ao lado das pernas dela enquanto faço xixi novamente, mas agora no seu rabo arrombado e as lagrimas escorrem pelos cantos dos seus olhos. Ela geme ao sentir o ardor que o meu xixi provoca ao entrar no seu cuzinho todo arrombado, todo virado do avesso. Em seguida pego minha cadelinha pelo braço, com força a puxo e levo em direção ao banheiro. Mando que sente na privada para fazer xixi. Ela me olha com espanto e eu lhe dou uma tapa na cara e a empurro para se sentar. Já sentada eu lhe digo: - De hoje em diante você é minha escrava e em sinal de obediência e entrega total só vai fazer xixi sentada, porque isso agrada sua Dona. Após ela terminar o xixi, ela se levanta sem permissão, se ajoelha no chão, me agradece e beija meus pés, jurando eterna submissão e obediência. Relevo o gesto sem permissão, lhe pego com carinho e a levo para a cama, onde me deito e a faço deitar a meus pés, após colocar a sua coleira com a minha marca. Descanso feliz e saciada e minha cadelinha mais ainda
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Caramba ,, rsss .. imaginei Darksite53 nesse papel , ia amar ve-lo(a) feito cadela sendo enrabado sem dó .. me atenho aos detalhes e caprichou ..
BEIJOS EM FORMA DE LAMBIDAS, MELL
Que delicia de Rainha que vc é. Adorei a forma como vc usou e abusou da tua cadelinha. Fez dela o que quis. Adorei. Que vontade de estar no lugar da cadelinha.
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