Ficamos de nos encontrar a noitinha para um happy hour no barzinho de sempre, eu iria direto do trabalho com uma amiga. Sexta feira parece que todo mundo fica em “polvorosa”, querendo que o dia termine logo, mas essa sexta foi cheia de atropelos, uma reunião atrás da outra, chefe enchendo o saco, quando conseguimos parar para almoçar já eram quase 14:00h. Saímos apressadas para um restaurante bem aconchegante e que fica pertinho do nosso trabalho, para não perder muito tempo, pois as 16:00h teríamos outra reunião. Chegamos ao local escolhido, higienizamos nossas mãos e fomos nos servir. Fizemos nossos pratos, escolhemos uma mesa, sentamos e pedimos duas taças de vinho. Estávamos conversando sobre aquela manhã conturbada e planejando o programa da noite quando um homem se dirige até a nossa mesa e nos pergunta:
- Como vocês estão? Cada dia mais gostosas...
Nos entreolhamos sem entender o que se passava, mas antes de falarmos qualquer coisa ele se antecipou:
- Não estão lembrando de mim? Sou o Marcelo,fui instrutor de um curso na empresa que vocês trabalham e saímos juntos algumas vezes.
Caímos na risada e só então nos lembramos quem era o camarada... O curso a que ele se referia tinha acontecido há mais ou menos dez anos atrás e se não o reconhecemos de imediato foi porque ele agora usava óculos (se bem que nós também estávamos usando), estava ficando calvo e havia engordado um pouco, mas vale salientar que continuava gostosão. Nós o cumprimentamos e o convidamos a sentar conosco, coisa que ele aceitou de imediato e ao mesmo tempo em que almoçávamos, fomos colocando o papo em dia e relembrando as saídas que nós demos na época em que ele foi nosso instrutor. Primeiro ele teve um rolo com a minha amiga, depois comigo e não satisfeito nos convidou a sairmos os três juntos. A principio resistimos, mas depois cedemos e ele acabou sendo o instrutor do nosso primeiro “ménage”. Tanto nos proporcionou quanto sentiu muito prazer naquela oportunidade. Depois desse dia ele voltou a sua cidade e nós nunca mais tivemos notícias dele. Agora ele estava ali sentado conosco, conversando na maior animação, relembrando o “velho e bom tempo”. Minha amiga sem pensar duas vezes (ou pensando muito bem) o convidou para o happy hour de logo mais, já que ela estava sem companhia e foi logo adiantando que eu estava de namorado, quase casada... Safada, era a deixa para ela ficar com o Marcelo. Ele aceitou e perguntou se trabalhávamos no mesmo local ainda, respondemos que sim e ele disse que nos pegava as 18:00h já que não sabia onde era o barzinho que iríamos. Nisso meu celular toca, era Tony querendo saber se passava para me apanhar ou se eu o apanharia. Disse que eu o buscaria e que havíamos encontrado um amigo de muito tempo atrás e que o convidamos para nos acompanhar, Tony achou muito bom, pois minha amiga já teria companhia garantida. O papo estava tão descontraído que quando nos demos conta já passava das 15:30h,nos despedimos de Marcelo e combinamos que ele pegaria Marli as 18:30h e nos encontraríamos no local combinado. Saímos apressadas e excitadas, sabíamos que a noite prometia, já tínhamos provado daquele banquete. Chegamos pontualmente as 16:00h, nos encaminhamos para o local da reunião e felizmente tudo transcorreu bem. As 17:30h a reunião foi encerrada, nossos chefes foram embora com os outros executivos e nós fomos organizar as salas para podermos nos arrumar. Quando combinamos de sair direto do trabalho, nós levamos todos os apetrechos, tomamos banho e nos arrumamos lá mesmo e nesse dia não foi diferente. Marli sabia da minha conversa com Tony a respeito de transar com outro homem, tendo ele como expectador e foi logo se prontificando a “dar um jeito” para rolar naquela noite. Topei imediatamente e me arrumei na maior excitação, estava vestida com um lindo short azul marinho (larguinho e não muito curto, no meio das coxas) e uma blusa vermelha que deixava a parte de cima das minhas costas a mostra e tinha um decote generoso. Para completar o conjunto calcei uma sandália altíssima, azul e vermelha e bolsa vermelha, eu estava como disse Marli, vestida para matar... Ah esqueci de dizer, por baixo, um lindo fio dental vermelho que quase não cobria nada. Olhei o relógio e disse a Marli que precisávamos correr já estava na hora de Marcelo chegar, checamos a sala para ver se estava tudo em ordem, fechamos a porta, nos despedimos do vigilante e fomos para o estacionamento. Marcelo já estava lá a nossa espera, Marli então me disse que precisava passar em casa, para pegar cartão e documentos e queria trocar de roupa, colocar algo mais confortável, pois estava se sentindo muito formal. Explicamos a Marcelo o que estava acontecendo e pedimos para que ele nos seguisse. O apartamento dela ficava no caminho para o barzinho que iríamos e isso não nos atrasaria quase nada. Em menos de 15 minutos chegamos ao edifício dela, convidamos Marcelo para subir e tomar um drinque, enquanto Marli se trocava, subimos os três, conversando e dando risadas. Assim que entramos no apartamento Marli correu para o quarto e eu fui providenciar as bebidas, perguntei a Marcelo o que ele queria beber e ele respondeu:
- O mesmo que você.
Abri a geladeira para ver se tinha alguma garrafa de vinho, a minha bebida preferida. Tinha uma lá, escondidinha, acho que para uma ocasião especial e eu a peguei. Abri o armário, peguei o saca rolhas, três taças e pedi a Marcelo para abrir a garrafa, ele não se conteve e perguntou:
- Ainda gosta de vinho Gina?
Balancei a cabeça afirmativamente e ao me virar com as taças, dei de cara com Marcelo olhando para a altura da minha bunda. Ele não demonstrou embaraço e foi dizendo:
- Gina você está ainda mais gostosa do que há dez anos atrás, mais cheinha, com uma bunda deliciosa.
Não sou de ficar envergonhada, mas confesso que fui pega de surpresa, pedi a Marcelo para me servir de um pouco de vinho e tomei tudo de uma só vez, peguei a taça de Marli, disse a Marcelo para ficar a vontade e fui até o quarto apressá-la. Marli estava no banheiro se trocando e eu fui falando:
- Vamos embora senão o Marcelo vai querer nos comer aqui e agora e o Tony está nos esperando.
Marli deu uma gargalhada e disse que precisava ir falar com o sindico no andar superior, mas que voltaria em poucos minutos, que se eu estivesse com “medo” de Marcelo deixasse a porta aberta. Suspirei fundo, pedi para ela ir e voltar o mais rápido possível, bebi a sua taça de vinho e voltei para a sala enquanto ela se explicava para Marcelo e saía apressada. Marcelo já tinha colocado um cd para tocar e me serviu de mais vinho, a essa altura eu já estava mais relaxada e ele me tomou em seus braços me conduzindo em uma dança. Em nome dos velhos tempos eu não podia ser mal educada e me deixei levar. Aos poucos Marcelo começou a acariciar minhas costas e a beijar meu pescoço, tentei resistir (eu juro), mas o vinho começava a fazer efeito, me deixando molinha. No instante seguinte Marcelo estava com suas mãos por baixo da minha blusa a procurar meus seios e quando os encontrou não perdeu tempo, pegou e apertou fazendo com que meus mamilos ficassem tão duros a ponto de doer. Mal senti quando ele abriu o zíper lateral da blusa e a tirou por cima do meu pescoço, em seguida ele abriu minha bermuda e a deixou cair nos meus pés. Agora eu estava só de fio dental e salto alto no meio da sala a meia luz. Marcelo parecia inebriado, o volume na sua calça denunciava sua excitação. Ele abocanhou meus seios, mamou até arrancar gemidos meus e depois me deitou em uma das poltronas, com as pernas abertas. Eu o vi se despindo, mas não fiz nada, fiquei só olhando. Ele se aproximou e me ofereceu aquele cacete grande e grosso que fazia meus olhos brilharem de tesão, foi a minha vez de cair de boca. Lambi, beijei, suguei e punhetei aquela pica até quase fazê-lo gozar, ele se contorcia e me pedia para não parar, que estava muito gostoso. Enquanto isso ele alternava fricções no meu grelinho e metidinhas na minha buceta com seus dedos afoitos, eu rebolava deitada na poltrona. Marcelo tirou o pau da minha boca e posicionou-se por cima de mim, num meia nove delicioso, continuamos nos chupando, nos tocando até que meu gozo veio em fortes ondas, deixando meu corpo tremulo e sedento por estocadas para me satisfazer completamente.
Marcelo saiu de cima de mim e me acomodou na poltrona, queria me comer de quatro, pois sabia que eu adorava. Sem ter nem pra que, recebi uma forte tapa na bunda e uma repreensão:
- Jamais faça isso de novo! Fiquei louco de tesão e cheio de ciúme. Ninguém mais vai lhe comer,você é a minha putinha, a minha safada, a minha cadelinha e de mais ninguém.Isso só pode acontecer se for a minha vontade e sob a minha supervisão, entendeu?
Terminando de dizer isso Tony meteu seu pau na minha buceta com força e em movimentos rápidos, ele estava descontrolado de tanta excitação e me deu uma boa surra naquela noite. Além de muitas tapas na bunda eu levei muita pica na buceta e no cu, gozamos muitas vezes e acabamos dormindo ali mesmo, no tapete da sala de Marli.
E por falar em Marli...Ela sumiu com Marcelo e só nos vimos no outro dia, quando ela então me contou como convenceu Tony a ir até seu apartamento e ficar só observando.
Amiga é para essas coisas também, concordam?