Transa com o ex-marginal de Fortaleza

Bom, eu me chamo Carlos, tenho 18 anos e esse é meu primeiro conto. Já leio contos há algum tempo, mas só agora resolvi contar as minhas aventuras. Espero que gostem.
Pois bem, vamos à história. Eu estava esperando o ônibus no terminal aqui de Fortaleza, para voltar a minha casa depois de uma tarde com uma amiga. O ônibus chega e um pouquinho antes de partir sobe um cara correndo, ele era loiro com um porte físico normal não musculoso nem magro de mais. Poucos minutos depois de sua entrada ele começa a falar bem alto contando o que estava fazendo ali – ele era um ex-marginal que estava vendendo balas nos ônibus para se sustentar e não voltar ao crime. Começo a prestar atenção na história, segundo ele, ele tinha assaltado vários postos de gasolina, lojas, casa, tinha levado vários tiros, nas mãos, no joelho, no braço, fugindo da policia e de marginais inimigos. Logo então eu comecei a vê-lo com outros olhos – particularmente eu não vou com caras desse tipo, mas a forma que ele falava, o cabelinho loiro, o sorriso, as cicatrizes, as tatuagens no peito que ele mostrou mexeram comigo. Veio-me uma excitação de perigo, comecei a imaginar ele na cama, devia ser um tesão, com pegadas fortes, mordias, imaginei aquele corpo magro porém definido com aquelas tatuagens vagabundas me fodendo. Comecei a encara-lo com um olhar de desejo, ele logo percebeu, passou por mim que estava em pé, esfregando a mala na minha bunda, o que me deixou ainda mais excitado. Ele termina sua historia, recolhe as balas e eu pra ser “generoso” compro uma e dou um sorriso safado para ele no momento que entrego o dinheiro, com uma carinha de safado ele retribui o sorriso e pisca o olho para mim – caralho, quase piro nessa hora.
Mas infelizmente ele desce do ônibus para entrar em outro. Chegando na minha casa, eu não paro de pensar naquele cara, com aquelas tatuagens, aquelas cicatrizes, aquelas marcas de perigo. Não me contentando apenas com aquela encoxada no ônibus, a noite, por volta das 21 horas eu saio de casa e vou em direção ao terminal onde ele subiu – pela historia que ele contou, ele sempre pegava o mesmo ônibus para ir pra casa e chegava por volta das 22 horas - chegando lá não vejo ele, sentei em um banco perto da linha de ônibus que estávamos mais cedo e fico esperando. Já estava quase desistindo quando ele chega e entra no ônibus, eu então sigo ele e subo no mesmo ônibus. Começa então a mesma história pra vender suas balas e sai entregando os pacotes aos passageiros. Quando ele vai entregar as balas a mim põe um pouco de força para não soltar, eu olho nos olhos dele, ele da um sorriso e larga. Com o percurso do ônibus, a cadeira ao me lado fica vaga e quem senta? Aquele marginal gostoso que estava me deixando doido de tesão so de olha-lo – ops, ex-marginal. Então ele começa a falar comigo:
- Ei mah, acho que já te vi hoje.
- Já, hoje, dentro desse mesmo ônibus.
- E tu anda muito de ônibus assim?
- Não, hoje eu tive um motivo especial pra fazer essas viagens todas.
- Eita, deve ser mesmo. Eu só pego a porra desses ônibus todo dia porque é o jeito, não quero mais voltar pro mundo do crime. Tá vendo essa cicatriz aqui no meu joelho, a bala ainda tá alojada aqui – caramba, vê aquela marca tão perto, me veio logo aquele desejo de agarrar ele, de ser pegado por aquele macho. Continuamos conversando, ele é bem conversador, bom de papo. Até que chega perto do ponto que ele vai descer, eu tinha que pensar em alguma coisa pra ir com ele e ter aquele homem. Ele vai e pergunta:

- Onde você desce?
- Já passou meu ponto, não estou afim de ir pra casa, vou tentar achar alguma coisa interessante pra fazer.
- Vem descer comigo, talvez eu tenha algo interessante pra você.
Porra nem acreditei quando ele falou isso, topei na hora, tinha conseguido o que eu queria. Descemos e fomos seguindo por uma ruas estranhas, outras bem escuras, até chegarmos em uma casa, não muito chamativa, com um portão velho e uma porta azul quebrada tampada com papelão. Algo bem selvagem que foi me deixando com mais tesão. Ao entrar na casa, ele tranca a porta e já vai logo agarrando com toda força pegando na minha bunda – um pouco sobre mim, eu tenho mais ou menos 1,70 m, sou branco de cabelos bem pretos. O que mais chama a atenção dos outros em mim é meu rosto de bom garoto e minha bunda que é um pouco avantajada. Ele começa a me beijar forte e fala:
- Eu reparei que tu não tirava os olhos de mim. Não parava de olhar pro meu pau, sabia que ia ganhar um cuzinho pra hoje.
- A cada palavra sua eu ficava com mais tesão, essas suas cicatrizes, a sua tatuagem no peito.
- Muito bem garotão, você conseguiu chamar minha atenção com essa sua bundinha gostosa. Hoje você vai levar rola a noite inteira.
Ele me leva pra um quarto, todo desorganizado, com roupas e alguns trapos no chão. Me joga na cama com força e diz:
- Nunca comi um viadinho assim como você com carinha de bom moço, vou te meter muita pica hoje e você vai pedir mais.
Ele tira a blusa e eu vejo aquela tatuagem de umas armas em volta de uma frase que nem reparei de tanto tesão que eu estava, me levanto e fico em cima dele, começo a lamber seus mamilos e logo desço para seu short que já estava explodindo, arranco ele com cueca e tudo e vejo aquele pau rosinha por volta dos 18 – 19 cm, caio de boca naquele pau gostoso com gosto de homem, engulo ele todo da cabeça até o talo na hora ele da um urro muito quente e fala:
- Isso meu viadinho, engole minha pica toda vai. Chupa essa pica.
Então ele começa a foder minha boca, eu babei toda aquela pica linda e até engasguei, lambi a cabeça, as bolas, enquanto ele enlouquecia e segurava minha cabeça, puxando meu cabelo – só de lembrar dessa sena já me deixa de pau duro.
Ele me levanta e me colocando de quatro na beirada. Ele começa então a lamber o meu cuzinho de uma forma que ninguém tinha feito antes, ele lambia ao redor, no meio, mordia minha bunda, mexia minhas nádegas de cima pra baixo para que meu cu esfregasse na sua língua. Eu não aguentei de tanto tesão naquela língua e gozei. Ele disse:
- Já gozou putinha? Eu nem comecei a te foder ainda, se prepara que eu ainda vou te comer muito.
Ele deu uma cuspida no pau e começa a forçar a entrada com meu cu, começou a doer e eu pedi pra ele ir com calma.
- Nada disso, você vai aguentar meu pau todo de uma vez.
Ele nem termina a frase e atola o pau no meu cu que dou um grito.
- Isso, não era isso que tu queria porra. Meu pau no teu cu seu viadinho. Grita vai, pode gritar e gemer muito que hoje você vai ser arrombado.

Pedi pra ele parar um pouco enquanto eu me acostumava com o pau, mas quanto mais eu pedia mais forte ele metia, tirava o pau todo do meu cu e metia todo de uma vez. A dor daquele vagabundo me penetrando foi enorme, uma lagrima até escorreu, mas logo foi se transformando em prazer e meu pau foi ficando duro de novo, ele viu isso e falou:
- Ai ta gostando seu viadinho, pois toma mais rola.
Poxa vida ele parecia uma maquina de foder, colocou as mãos nos meu ombros e meteu mesmo, eu só conseguia escutar a batida do seu corpo contra o meu, seu saco batendo em mim. Ele para, deita na cama e diz pra eu sentar no pau dele, eu sento de frente pra ele e sento naquele mastro pulsante. Sinto cada centímetro dele me penetrando, enquanto eu suava muito, olhei pra ele, nossa cara ele tava muito vermelho de tanta força que tava fazendo. Ele metia tão forte, com tanto intensidade que a cama estava rangendo muito, até pensei que ela ia despencar com nós dois em cima, mas aguentou aquela maquina de fuder. Ele então se levanta, com seu pau ainda encaixado no meu cu, me segura em seu colo pelas pernas e me leva ate a parede continuando a me foder freneticamente.
Depois disso ele ainda me come de lado na cama e depois de frango assado, nessa posição eu não aguento mais vendo aquele macho todo suado, com cara de safado, dando aquelas entocadas no meu cu e gozo de novo. Pouco tempo depois ele diz que vai gozar, tira o pau do meu cu e manda eu ficar de joelhos pra tomar leite na cara, obedeço, começo a chupar aquela rola linda e ele goza minha cara toda, caramba foi muita porra, ele começa a passar o pau na minha cara fazendo com que a porra fosse pra minha boca, chupei um pouco mais aquele monumento e fomos nos limpar.
Volto pra cama e ele pedi pra eu dormir com ele, que ainda queria me comer durante a madrugada. Liguei pra casa e disse que dormiria na casa de um amigo - mal sabem que dormir com um marginal.
Durante a madrugada ele ainda me comeu duas vezes, me melando todo com sua porra. Pela manhã eu acordo com a luz do sol vindo da janelinha no meu rosto, olho pra porta e la estava ele com outro cara dizendo:
- Ta ai mano, esse é o viadinho que eu comi a noite inteira. Olha ai, acordou, bom dia vadiazinha...

Continua.


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Comentários


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engmen Comentou em 22/03/2024

Que estória deliciosa... correndo para ler a continuação.

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dgregoceara Comentou em 05/02/2021

Tesão de conto!!🤤

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Comentou em 14/03/2016

Gozei lendo seu conto. Sou de Fortaleza e tb já relatei minhas histórias aqui com caras assim.

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aquarius Comentou em 27/02/2014

Tesão. Deixou de pau duro!

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hunter50 Comentou em 02/02/2014

uma delica o conto...

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ronald43 Comentou em 02/02/2014

Hummm... Surpreendeu! Votado, espero o restante...

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peladosdecg Comentou em 01/02/2014

Curti, se tudo for verdade deve realmente ter sido muito excitante

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punheteiro_go Comentou em 30/01/2014

PQP! Que delícia!

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hersu Comentou em 30/01/2014

Esse conto tem que continuar.... votado.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico carlosh

Nome do conto:
Transa com o ex-marginal de Fortaleza

Codigo do conto:
42008

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/01/2014

Quant.de Votos:
27

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