Continuação:Transa com ex-marginal de Fortaleza

Como dito no conto anterior, eu conheci um ex-marginal vendedor de balas em um ônibus aqui de Fortaleza. Consegui ir para a casa dele e ter uma noite cheia de prazer com aquele cara que exalava perigo daquelas tatuagens, aquelas cicatrizes, aquele ar de vagabundo que me excita só de lembrar.
Passamos a noite na casa dele - que me fudeu perfeitamente três vezes. Ao acordar na manhã seguinte, me deparo com o tal e outro cara me olhando na cama. Foi então que ele disse:
- Bom dia vadiazinha!
Eu com um sorriso safado respondi:
- Bom dia meu macho. Quem é esse?
- Esse é o Tales, é meu irmão caçula – Tales tinha um corpo magrinho, mas com algumas marquinhas de músculos nos braços e nas pernas. Ele não era tão alto, devia ter meu tamanho aproximadamente, com aproximadamente 16 anos. Ele também era meio loirinho, mas tinha a pele queimada do sol, devia ser um desses moleques que ainda brinca de pipa com os outros garotos na rua - Eu tava aqui contando pra ele como tinha sido a minha noite.
Eu pergunto ao Tales:
- O que ele falou pra você Tales?
Ele com um jeitinho de muleque, meio safado com um sorrisinho na cara responde:
- Marcelo disse que nunca tinha comido o cu de um viadinho tão gostozinho quanto o teu – nesse momento eu percebi que ainda não sabia o nome do meu marginal [risos].
Eu já sacando que ia ter mais rola pra mim, ri e disse:
- Ele pode estar mentindo pra vc. Quem te garante que meu cu é tão gostoso assim?
Eu levanto da cama, estava sem roupa e fui procurar minha cueca. De proposito me abaixo pra pega-la no chão, empinando minha bunda em direção a eles. Tão rápido quanto piscar os olhos, eu sinto umas mãos segurando na minha cintura e um pau rocando no meu rego, olho quem era e era o tales, esfregando o pau pra lá e pra cá na minha bunda.
- Metendo meu pau nessa sua bundinha linda eu vou descobrir rapinho!
Aquilo foi me deixando com tesão, já estava ficando de pau duro, mas desgrudei dele e disse que precisava tomar um banho e comer alguma coisa, eu estava morrendo de fome - depois da noite que tive quem não estaria? - Marcelo disse que ia comprar alguma coisa pra comermos. Eu deixo tales sozinho no quarto e vou ao banheiro tomar um banho e ver a situação que se encontrava o meu cu depois de tudo na madrugada. Tirei a cueca, liguei o chuveiro e enfie o dedo pra sentir - porra, meu cu tava todo ardido, nunca tinha dado desse jeito, o filho da mãe me rasgou mesmo. Pra minha surpresa o Tales entra no banheiro e se depara comigo enfiando o dedo no cu. Aquilo tinha deixado ele louco, que avançou em mim, começou a me beijar forte pegando no meu pau que ficou duro na hora como uma pedra. Ele me masturbando e enfiando a língua na minha boca foi uma sensação única, mas no momento que ele começou a descer, lambendo meus mamilos eu pirei, meu pau começou a babar e pulsar muito forte, ele então continuou descendo ate abocanhar meu pau com sua boca quente - caralho, eu me seguei na parede nesse momento - ele engoliu meu pau até o talo, lambeu a cabeça, passando a língua ao redor dela e enfiando todo na boca de novo. Eu segurei a cabeça dele, amassando seus cabelos e empurrando-o para e enterrar meu pau ainda mais naquela boquinha quente. Foi então que o Marcelo chegou e nos encontrou no banheiro
- Assim não vale, vocês tinha que me esperar.
Os dois irmãos então tiram a roupa, ficando completamente nus e pra minha total surpresa o tales começa a chupar o pau do irmão - vou confessar a vocês que um dos meus maiores fetiches é fazer sexo com dois irmãos gêmeos, mas ver esses dois assim me deixou louco. Eu cheguei perto deles e coloquei meu pau pra ser chupado junto ao do Marcelo, a putinha do irmão dele chupou os dois, colocando-os na boca ao mesmo tempo. Eu comecei a beijar o Marcelo, depois passando para seus peitinhos que estavam durinhos.
O tales chupava e punhetava meu pau muito bem, tava muito gostoso, eu não resisti e disse que estava perto de gozar. O Marcelo então desce e começa a chupar meu pau junto com o irmão - caramba eu nunca tinha sido chupado por duas bocas ao mesmo tempo. Enquanto a língua de um ia em direção ao talo, a outra percorria meu pau em direção à cabeça, nesse êxtase de prazer eu gozei muito. Os dois estão começam a trocar minha gala entre beijos na boca e lambidas muito gostosas.
Os dois então se levantam e me levaram pro quarto, cada um me segurando pelo braço, como se estivessem me obrigando. Chegando lá, me jogam na cama e o Tales fala:
- Agora que tu já gozou, é nossa vez.
Marcelo me ajeita com aquele jeito rude dele, me pondo de quatro, virando minha bunda em direção a eles, logo então eu sinto a sua língua no meu cu, percorrendo todo ele, passando pela minha bunda e voltando. Sinto então a língua do tales me lambendo - porra como é que pode, primeiro chupam os dois meu pau, agora ficam alternando lambidas no meu cu - me deu até vontade de bater uma agora, mas vou continuar o conto - depois de lamberem meu cu, o Tales veio primeiro e ficou esfregando seu pau no meu rego, enquanto isso Marcelo veio pra minha frente e enfia o pau na minha boca. Tales para, vai ao guarda roupa, pega umas três camisinhas e um lubrificante, eu olho e pergunto:
- O que é isso?
- Camisinha e lubrificante. Nunca viu não é?
Olhei pra cara do Marcelo e falo:
- Quer dizer que você tinha lubrificante ai e nem pegou ontem à noite?
- Claro que não, eu queria era te rasgar todinho. Agora cala a boca e continua chupando minha rola.
O Tales então botou a camisinha e passou lubrificante no pau e no meu cu – me subiu um arrepio naquela hora, aquele gel geladinho no meu rego – começou a forçar a entrada com seu pau. Diferente do irmão, ele tinha um pênis menor – acho que uns 16 cm não sou bom com medidas – no começo ardeu um pouco porque ainda tava rasgado da noite anterior, mas logo escorregou tudo pra dentro. Começou de leve, junto com meus gemidos baixos – até porque o Marcelo ainda estava forçando seu pau na minha boca. À medida que ele ia socando no meu rabo meu pau ia dando sinal de vida, ficando duro poucos minutos depois.
Marcelo muito autoritário começou a dizer pro Tales como fazer e em que ritmo me comer:
- Isso maninho vai, fode mais rápido pra essa cadela começar a gemer forte. Isso... Isso... vamos trocar de posição. Deita na cama pra esse viado sentar no teu pau.
O Tales da uma ultima entocada enfiando tudo de uma vez e tira o pau de dentro de mim, deita na cama e eu de imediato sento em cima de frente para ele. O Marcelo em pé só vendo a situação, começa a passar a mão nas minhas costas e pegar na minha bunda que estava cavalgando na rola do irmão dele. Foi então que o desgraçado chegou por trás de mim e foi tentando enfiar o pau dele em mim, que já estava com um no meu rabo. Porra, ele começou a forçar, mas não entrava, estava doendo muito, eu não ia aguentar duas rolas de uma vez. Quase chorando eu peço pra ele parar. Ainda bem – meu rabo agradece – ele para e eu saio de cima. Tales então pra me consolar diz:
- Coitado, não aguentou dois paus. Toma então pra você se acalmar – Ficou de quatro, abrindo a bundinha pra mim, pedindo pra eu comer ele, nem acreditei no começo, mas depois vi aquele cuzinho ali esperando pra ser penetrado fui em frente. Peguei uma camisinha, passei lubrificante em mim e nele. Ele começou a gemer um pouco pedindo pra eu ir devagar por que meu pau era grande – tenho quase 18 cm e meu pau é grosso na medida certa pro tamanho. Enquanto isso o Marcelo que já estava doido pra meter também, botou a ultima camisinha e começou a forçar o no meu cu.
Foi a primeira vez que fiz aquilo, comer um cuzinho bem apertadinho enquanto tinha um pau me comendo também. Foi algo que me levou ao ápice, em quanto eu fazia movimentos saindo de dentro do cu do Tales, meu cu ia se abrindo pro pau do Marcelo. Ficamos nessa por uns 10 minutos, eu começo a bombar no cu do Tales e o Marcelo anuncia que vai gozar. Eu sinto a camisinha dentro de mim se enchendo de porra e me vem à vontade de gozar também.
Encho aquela camisinha com minha porra. Tiro o pau de dentro do cu dele, muito cansado e suado e vou em direção ao pau do Tales que ainda estava duro. Eu e o Marcelo o chupamos e lambiamos ele enquanto batia uma punheta. Ele goza muito sobre sua barriga, que é muito bem espalhada por nossas línguas.
Depois dali, tomamos um banho nós três. Comemos e chegou a hora de ir embora. Dou um beijo nos dois que dizem:
- Aparece ai na casa dos cara. Vai ser ótimo comer essa bundinha de novo.
- Me esperem que a qualquer dia eu posso vir passar a noite com vocês dois.
Dou tchau, e vou pegar meu ônibus para ir pra casa, com um sorriso enorme no rosto lembrando de cada momento com eles.

Bem, espero que tenham gostado desse meu relato.
Se gostaram comentem, votem. Digam o que acharam. O que fariam comigo se tivesse no lugar deles e o que fariam se estivessem no meu lugar.