Desde o início do meu ensino médio eu estava de olho em um garoto da minha escola. Bem, todos estavam de olho nele. Segundo relatos, ele já havia sido modelo quando criança, isso é bem possível já que ele era surpreendentemente lindo. Tinha cabelos castanhos lisos, olhos claros - verdes, claro que reparei - tinha uma pele clarinha que combinava com seus lábios rosados e seu sorriso encantador de garoto. Sempre observei de longe, sem manter qualquer tipo de contato já que éramos de salas separadas. Até que nesse meu último ano na escola me fez reparar cada vez mais nele - tive até sonhos com ele - então resolvi começar puxar assunto pelo facebook, alegando que precisava de ajuda para estudar para as provas - além de lindo ele era muito inteligente - pedindo-lhe sua ajuda. Ele me respondeu que ajudaria sim, bastava eu procura-lo na escola durante os intervalos. Começamos então a estudar juntos nos intervalos e em aulas livres. Além disso, nossa amizade ia crescendo, nossos papos iam diversificando cada vez mais, filmes, músicas, sonhos, namoros antigos - ele era "hetero", era o que dizia - religião - ele era católico e eu sou quase ateu. Tínhamos diferentes opiniões, o que nos levava a altos papos madrugadas a dentro. Isso só me atraia mais, essa dificuldade toda que existia me dava mais motivos pra continuar a querer ele, virou um objetivo ter ele pra mim. Quando se aproximou o tempo de vestibular eu pedi pra intensificarmos os estudos perguntando se ele não poderia estudar na minha casa algumas noites, ele topou e algumas vezes na semana depois da escola nos ficávamos aqui na minha casa estudando, conversando, jogando e fazendo coisas de garotos "heteros". Eu morava apenas com minha mãe e ela trabalhava durante a noite, minha irmã e irmão já eram casadas e meu pai tinha outra família - eis o motivo de estudar na minha casa! Começamos a brincar se luta em alguns momentos de distração - afinal só estudar não estava levando a nada que eu queria. Trocamos empurrões e muitos travesseiros na cara. Com as "lutinhas" eu sempre passava minha mão de proposito no seu peito, nas suas cochas, na virilha, na sua bunda e principalmente no seu pau. Até que certa vez eu acabei derrubando ele na minha cama com uma travesseirada, me joguei em cima dele com o travesseiro entre nós, comecei a bater em sua barriga e ele tentando me tirar de cima: - tá bom, tá bom eu desisto. Para de me bater! - hahaha ganhei dessa vez. Está me devendo mais uma. - estou te devendo um soco na cara isso sim. - ganha um também se der. Mas eu quero outra coisa. Ele me olhou com um olhar desconfiado e eu tirei o travesseiro que estava entre nós, permitindo que meu corpo encontrasse o dele. Pude perceber que o coração dele bateu mais rápido com a aproximação. Ficamos olhando um nos olhos do outro e eu comecei a me aproximar da boca dele. Nossas respirações ficaram ofegantes então ele coloca a mão na minha boca e diz que precisa ir. Eu só coloco o dedo na sua boca fazendo sinal de silêncio, tiro sua mão da minha boca e continuo a me aproximar. Eu tiro meu dedo bem devagar dos seus lábios e encosto minha boca na dele em um pequeno selinho. Sentindo seus lábios bem de leve nos meus, sentindo sua respiração ficar cada vez mais forte. Eu abro meus olhos e vou me afastando até sair de cima dele, que continua deitado na cama, de olhos fechados por alguns instantes. Ele põe as duas mãos no rosto e então se levanta, pegando suas coisas sem dizer nada. Eu o levei até a porta e vi indo embora. Estava muito assustado já que poderia ter acabado com nossa amizade. No outro dia na escola eu não o vi, perguntei a uma amiga da sala dele e ela me falou que ele tinha faltado aula. Eu fiquei mais assustado ainda, ele não era de faltar. À noite tentei falar com ele por telefone, facebook e nada. O fim de semana chegou e não consegui falar com ele. Faltei à escola na segunda, estava sem saco de ir, só pensava naquele beijo, era uma das coisas que mais queria, mas acabei perdendo um amigo por isso. Por volta das 17:30 daquele dia, eu estava assistindo tv quando alguém bate na porta. Quando abri era o ele. - Podemos conversar? - Claro, entra. - Sua mãe está em casa? - Não, ela já foi para o trabalho. - Tudo bem. Então podemos conversar. Pegando-me totalmente desprevenido ele me puxa pra perto dele e me beija. Muito mais forte e intenso do que um simples selinho. Ele para e começa a me puxar pela mão até meu quarto, eu sem saber direito o que estava acontecendo apenas deixei levar. Ele deitou na minha cama e me puxou pela blusa pra cima dele. Começou então a me beijar forte, segurando meu cabelo. Nossos beijos eram duradouros e bem quentes. Paro um momento para olha-lo, mas ele não me deixa falar nada pondo o dedo na minha boca e voltando a me beijar. Começa a passar a mão pelo meu corpo, passando por dentro da minha camisa e depois a tirando. Eu fiz o mesmo com ele continuei beijando e depois tirei sua camisa. Seu corpo era incrível todo definido - apesar de nunca ter ouvido que ele ia à academia - seus músculos muito bem desenhados, sua barriga e seu peito eram perfeitos, sem pelos. Comecei a passar a mão pelo seu short, subindo das suas coxas até suas virilhas. Eu já podia notar o volume que ia crescendo cada vez mais, então desabotoei seu short e deixei-o só de cueca. Ele estava com uma cueca box vermelha, suas coxas também muito bem desenhadas ganhavam um tesão a mais pela cueca box. A marca de seu pau virado para a esquerda mostrava perfeitamente a maquinha da cabeça, não me contentando apenas em olhar continuei a alisar suas coxas, passando minha mão por dentro da sua cueca e pegando finalmente no seu pau, o segurei com as duas mãos masturbando-o bem devagar. Em meio aos seus gemidos e as contrações do seu corpo, eu tirei sua cueca deixando-o completamente pelado, todo pra mim. Que pau gostoso, era lisinho, branquinho, com a cabecinha bem rosada, aqueles que dão água na boca só de olhar. Coloquei minha boca nele lambendo e engolindo tudo – não era tão grande quantos os que eu já encarei, mas dava para o gasto, hoje eu sei que tem 16cm. Senti o gosto tão delicioso daquele garoto, no momento em que eu intensifiquei as punhetadas e lambidas na sua cabecinha, ele gozou jatos e jatos na minha boca, eu só consegui senti os jatos atingindo a minha garganta de tão forte que estavam. Ele muito satisfeito pensou que eu pararia por ai, não mesmo. Virei ele de costas e dei uma batida na sua deliciosa bundinha: - Não acabei a brincadeira. - O que você vai fazer? - Apenas, relaxe. Coloque minha língua no seu cuzinho lisinho e ele foi aos céus, gemeu e segurou a cama como se estivesse sendo levado para outro lugar. Passei minha linda por todo cuzinho dele e depois de muito lambuzado comecei a forçar meu dedo na entrada. Era tão pertadinho, não saia da minha cabeça enfiar logo meu pau nele, mas eu queria que ele fosse inesquecível pra ele. Levantei e fui procurar um lubrificante que tinha nas minhas coisas, quando voltei para a cama ele estava virado para cima com as pernas abertas pra mim. Antes que eu começasse ele disse: - Só... Vai com calma tá. - Pode deixar, você não vai se arrepender. Meu pau tem 18 cm e é mais grosso que o dele, lambuzei a portinha do seu cu e meu pau com o lubrificante. Comecei a forçar a entrada, fui entrando bem devagar nele que apertava os olhos e se segurava para não gemer. Fui entrando devagarzinho, sentindo seu rabinho se abrindo pro meu pau. Era tão apertado e quente lá dentro quando consegui enfiar tudo, fiquei parado por um instante enquanto ele se acostumava com a dor e comecei o movimento de vai e vem bem de leve. Coloquei suas pernas em volta da minha cintura, fui acelerando os movimentos. Fechei meus olhos e comecei a meter com mais força, escutando apenas o barulho do meu pau entrando no seu rabinho apertado. Já enfiando do jeito que eu queria, meu pau latejava dentro do cuzinho dele, coloquei suas pernas nos meus ombros e enfiei cada vez mais fundo, com entocadas bem fortes. Percebo que seu pau já estava duro mais uma vez e a medita que eu ia metendo nele ia masturbando seu pau na mesma velocidade. Nós já estávamos pingando de suor quando ele anuncia que ia gozar, não parei de meter e o vi gozando com meu pau dentro do cuzinho dele – eu tinha o feito virar um viadinho de verdade naquele momento. Meu viadinho. Vê-lo gemer e se contorcer mexeu comigo, enfiei mais e mais rápido e acabei gozando dentro do seu cuzinho. Parei muito ofegante e molhado de suor. Me joguei na cama ao seu lado e não falamos nada.
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