Amigo corno da escola

Olá pessoal, meu nome é Carlos, estou aqui pra contar uma ótima experiência que tive com um colega da escola. Todo meu ensino médio eu estudei com praticamente as mesmas pessoas, poucas saíram ou entraram na minha turma. Entre meus amigos estavam três garotas e três garotos – contando comigo. Era nosso grupinho na sala, sempre sentávamos juntos, fazíamos trabalhos juntos e etc.
Nesse grupinho tinha um casal o Gabriel e a Andressa, eles começaram a namorar desde o primeiro ano, sempre estavam juntos e eram uma espécie de modelo da classe. Porém no começo do nosso último ano, eles acabaram separando-se por que ela tinha traído ele e também por que já não gostava mais dele – era evidente, ele sempre foi louco por ela, mas ela sempre foi meio indiferente.
Com esse fato ocorrendo eu comecei a ficar mais próximo dele, até por que estávamos trabalhando no mesmo local. Não me aproximei com segundas intenções – sei que vocês estão pensando isso – mas por que sabia que ele não tinha muitos amigos e não tinha com quem desabafar tudo que estava sentindo. Tentava puxar assunto com ele, pra tentar fazer ele botar o que estava sentindo pra fora, mas era chato por que estudávamos todos na mesma sala, então ele não queria dar o gosto pra ela, vendo ele chorar.
Foi então que na sexta-feira, marcamos de jogar vídeo game na sua casa, no outro dia pela manhã - eu, ele e mais outros dois colegas. Chegou o sábado pela manhã, eu fui na casa dele e quando entrei um de nossos colegas já estava lá. Passamos a manhã jogando e parte da tarde, só nós três - o outro furou conosco.
Almoçamos e lanchamos na casa do Gabriel. Pouco depois das três da tarde a mãe dele sai para o trabalho e diz que só vai voltar de madrugada. Ficamos apenas nós três na casa, jogando, rindo e comendo. Foi anoitecendo e nosso colega disse que já tinha que ir para casa, nos deixando a nós.
Ele se foi e nós começamos então a conversar sobre o fim do seu namoro, ele começou a desabar, chorava enquanto falava o quanto estava sofrendo por ela. Que estava muito magoado por ter sido traído e trocado por outro cara. Não sabia o que fazer, tentei acalma-lo, peguei um copo d’água para que ele parasse de chorar – não o abracei por receio dele recusar. Ele foi parando aos poucos e tentei coloca-lo pra cima, falando das suas qualidades, como ele era um cara legal, divertido e que ela iria se arrepender de ter trocado um cara tão bacana por outro que não valia a pena. Todos sabiam que ela tinha feito uma má escolha, ele não merecia aquilo.
Aos poucos ele foi sorrindo, e começou a brincar comigo dizendo que ele era sim um cara muito legal, inteligente e gostoso. Eu pra entrar na brincadeira falei: “Com certeza. Ai se eu pudesse e o dinheiro desse! Pegava fácil” - ele sempre teve esse tipo de brincadeira com os outros garotos da sala, falavam coisas assim e até pegavam nas partes uns dos outros, então me arrisquei também, nunca fui disso mas... - foi então que ele disse: “Que nada, pra você é de graça”.
Começamos a rir e ele levantou-se pra deixar o copo na cozinha, fui com ele e perguntei se ele sempre ficava sozinho assim em casa, ele confirmou e disse que o pai trabalhava a noite como vigia, só voltava pela manhã e que a mãe fazia plantão no hospital a maior parte da semana. Eu falei:
- Ôh coisa boa, eu queria ficar sozinho em casa assim.
Ele disse:
- É bom, mas às vezes me sinto sozinho.
- Ah, mas pelo menos você pode ficar a vontade, pode ficar até pelado se quiser. Eu queria poder fazer isso na minha casa.
- É isso é bom. Só não estou só de cueca por que você está aqui, se não já estaria.
- Já estaria batendo uma né sábado.
- Que isso! Sou disso não - brincou ele.
Nesse momento voltamos para o seu quarto, eu na frente e ele atrás e pra minha surpresa ele taca uma lapada na minha bunda e fala “O bixo gostoso” em tom de brincadeira. Eu me viro com tom de brincadeira também e dou um murro nele e falo “que safado! Sai fora viado”. Ele me bate e sai correndo pelo quarto, eu pra não deixar barato corro atrás dele e começamos a brincar de “luta”.
Ele começa a tacar travesseiros em mim, o que começa uma mini guerra, porém por algum motivo eu acabo caindo em cima dele na cama. Meu coração ficou disparado nesse comento por ter ele tão perto, a boca dele tão perto da minha. Levantamo-nos constrangidos, os dois agora sem muito assunto e sem olhar muito para rosto um do outro. Falei então que já estava na hora de ir pra casa.
Ele falou que ia me levar até a porta, peguei minhas coisas e antes de sair do quarto ele me diz obrigado por ter escutado ele e por ter ido jogar vídeo game com ele, pois tinha feito-o distrair a cabeça e não pensar na ex. Mesmo com medo da sua reação eu me aproximo e abraço-o dizendo que eu era seu amigo e que estaria ali se ele precisasse. Com o contato eu senti algo estranho, me afasto e olho o que estava me incomodando, fico surpreso e saber que ele estava de pau duro – devia ter sido pelo nervosismo, quando eu cai em cima dele. Por brincadeira eu falei:
- Gabriel, você tá de pau duro cara?
Ele esconde o volume com a mão e diz que não estava. Eu insisto em tirar a mão dele, ele se afasta, se afasta até que eu derrubo ele na cama onde ele por impulso tira a mão, ai pude perceber ele realmente estava de pau duro. Eu não aguentando mais começo a passar as mãos pelas coxas dele por cima do short, ele muito nervoso pede pra eu parar, que ele não era de fazer coisas com homens.
- Xiiu, eu sei que você quer.
Ajoelho-me no chão de frente pra ele, abro mais suas pernas pra que eu possa me encaixar entre elas enquanto ele estava sentado na cama com os pés nos chão e olhando pra mim. Vou levantando seu short, passando a mão por suas coxas bem durinhas e definidas por jogar bola, enfio as mãos por dentro encontrando a sua cueca e por fim seu pau que já estava durinho. Vou passando a mão por cima só sentindo a firmeza daquele mastro e suas bolas.
Ele tenta sair, mas eu enfio minhas mãos dentro da sua cueca sentindo seu pau quente nelas, ele não resiste mais e se deita por completo na cama fechando os olhos e pondo as mãos na cabeça. Era o sinal de que eu podia avançar. Tirei minhas mão e puxei seu short, deixando-o só de cueca. Sua cueca branca já estava toda molhadinha de tão excitado que ele estava. Tiro logo ela e pude ver aquele monumento... Um pau cor de chocolate clarinho, com uma cabeça proporcional a grossura dele, poucos pelos, e um tamanho ótimo, ia deste até os meus dedos até um pouco depois do meu pulso.
Começo a punheta-lo, bem devagar, puxando o prepúcio fazendo aparecer a cabeça, depois subia novamente e assim comecei a aumentar o ritmo enquanto ele gemia bem baixinho. Não aguentando mais ver aquele liquido sair do seu pau eu passo a língua sobre a cabeça da sua rola, limpando-a – o gemido dessa vez foi bem mais forte e ele apertou o colchão de tanto prazer.
Depois de lamber cada centímetro da cabeça, eu passo minha língua pelo resto do seu pau, pra cima, para baixo num movimento que ia deixando-o cada vez mais louco. Até que eu abocanho tudo de uma vez fazendo ele gemer bem alto e por impulso segurar minha cabeça com as duas mãos – eu adoro fazer sexo oral em alguém e a pessoa passar a mão na minha cabeça, puxar meu cabelo na nuca e puxar minha cabeça pra engolir mais seu pau. Com esse estimulo eu comecei a chupar de verdade, punhetando-o e lambendo todo seu pau, coloquei suas mãos de volta na minha nuca, implicando-o a foder minha boca, ele entendeu direitinho o recado e começou a meter na minha boca, segurando meu cabelo com força e enfiando seu pau ate minha garganta.
Começei a punhetar seu pau todo melado com minha saliva, ate que ele manda eu parar por que estava perto de gozar.
- Na melhor hora, por que eu ia parar?
Continei punhetando-o até que ele soltou um gemido e eu senti aquele gozo quentinho no meu queixo, fechei os olhos enquanto sentia sair cada vez mais gala na minha bochecha, nos meus lábios, no meu queixo, na minha mão. Por fim quando abro meus olhos a cama estava toda desarrumada de tanto ele puxar e tinha gala por toda sua barriga e no meu rosto. Dou uma ultima chupada até o talo e ele se contorce pela ultima vez.
Levanto-me e vou em direção ao banheiro para limpar meu rosto – meu pau estava pulsando, mas achei melhor não fazer nada ali. Ele se levanta também, limpa sua barriga, se enxuga e não consegue mais olhar no meu rosto de tão envergonhado que estava.
- Não vai mais olhar pra mim?
- Estou com vergonha.
- Tudo bem então, acho melhor eu ir.
- Te levo ate a porta.
Vou na frente, enquanto passávamos pelo corredor ele me encoxa e fala no meu ouvido “Eu adorei o que você fez, depois marcamos outras vezes, se você quiser, é claro”. Eu apenas sorri pra ele e disse: “nós conversamos depois moço” e sai com aquele gostinho de gala na boca.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario nelson xavier

nelson xavier Comentou em 07/03/2015

delicioso teu conto, adorável mesmo

foto perfil usuario pirocapreta

pirocapreta Comentou em 30/03/2014

Delicia!!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


211870 - No banheiro da academia com um dotado - Categoria: Gays - Votos: 10
61644 - Pequeno só na altura - Categoria: Gays - Votos: 12
45646 - Cuzinho hetero - Categoria: Gays - Votos: 15
45642 - Rasgado pelo amigo virtual - Categoria: Gays - Votos: 2
42290 - Continuação:Transa com ex-marginal de Fortaleza - Categoria: Gays - Votos: 16
42008 - Transa com o ex-marginal de Fortaleza - Categoria: Gays - Votos: 27

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico carlosh

Nome do conto:
Amigo corno da escola

Codigo do conto:
43881

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/03/2014

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
0