Tarde de Outono no Onibus


Sou casado, tenho 45 anos, sou loiro, 1,70m, 65k. Minha esposa é muito fogosa adora sexo e me exige muito na cama. Faço o possível para satisfazê-la mas sinto que ela precisa de mais alguma coisa e desconfio que ela tem buscado fora de casa o complemento, mas isso conto em outra oportunidade.
Bem desde criança tenho um lado feminino agudo e adoto garotos, de ser a menina nas relações. Comecei muito cedo experiências com meninos nas brincadeiras de esconde-esconde, nas taquareiras onde montávamos cabanas e até no chuveiro quando tomávamos banho coletivo e desde então tenho praticado sexo com eles. Tempos atrás descobri outra vontade que toma conta de mim com frequência. Adoro usar calcinhas e sutiãs. Uso com bastante frequência as roupas intimas da minha mulher. Ando vestido assim em todos os locais, no supermercado, nos passeios e até no trabalho. Me sinto excitado e uma mulherzinha perfeita.
Certo dia estava retornando de um compromisso e estava num ônibus super lotado e mal conseguia me mexer. Por baixo das calças usava uma calcinha bem pequena e um situa de copinhos mas discreto. Lá pelas tantas percebi que um cara estava colado atrás de mim e me encoxava direto. Andei com dificuldade um pouquinho para frente e ele me acompanhou e continuou colado em mim. Comecei a gostar da situação, embora não olhava para ele fiz pequenos movimentos com a bunda e ele se encaixou ainda mais atrás de mim. Percebi que ele começou a ficar de pau duro e também fiquei excitado. De repente ele passou a mão na minha bunda e se deteve no contorno da calcinha, tocando com o dedo indicador na rendinha, foi descendo a mão até o meio das minhas pernas, fiquei arrepiado e ele percebeu a situação. Foi me forçando a andar para frente, empurrando-me com seu corpo, completamente colado ao meu e agora com seu pau muito duro e grande, roçando na minha bunda. Falou ao meu ouvido que tínhamos que descer em seguida e continuou me empurrando e me conduzindo entre aquela quantidade de pessoas. Quando chegou a parada ele deu o sinal e com um leve beliscão na minha bunda me disse para descer sem a menor cerimônia e sem perguntar nada. Obedeci inebriado pela situação inusitada. Descemos do ônibus e só agora olhei para ele. Era moreno da pede bem escura (mas não negro), tinha 1,80m e regulava 85k. Era bonito e muito simpático, embora não vi sorriso em seu rosto. Quando descemos do ônibus me disse que iríamos ao seu apartamento sem me convidar e nem perguntar se eu queria. Caminhamos em silencio o pequeno trajeto até seu prédio, entramos no elevador e ele nada dizia. Abriu a porta do apartamento e me mandou entrar. Quando fechou a porta chegou perto de mim e me agarrou por traz e enfiou sua língua na minha orelha. Nossa me arrepiei todo ele então me disse que estava me cuidando desde a parada quanto estávamos esperando o ônibus e percebeu que eu estava usando calcinha e sutiã. Disse que certificou isso no ônibus quando eu subi e transpareceu a silueta por baixo da calça e da camisa. Achou que eu era uma putinha e começou a me encoxar e teve certeza quando eu rebolei e aceitei sua investida. Agora ele iria me fazer sua mulherzinha.
Dizendo isso me pegou pelo braço e me conduziu até o quarto. Chegamos lá ele me agarrou forte, começou a me acariciar e me deu um beijo forte, enroscando sua lingua na minha, chupando minha língua e mordendo meus lábios. Mordeu minha orelha e enfiou sua língua no meu ouvido me arrancando gemidos e arrepios. Desabotoou minha camisa e certificou que estava de sutiã. Me chamou de putinha e me mandou tirar a calça. Tirei os sapatos e a calça deixando a mostra a calcinha de rendinha na frente e cetim atrás. Ele me virou de costas e me deu um tapa forte na bunda, tão forte que cai de bruços na cama. Reclamei e ele me disse para ficar quieto que agora eu seria sua puta e ele faria o que quisesse comigo. Tirou sua roupa e pude ver aquele pau enorme com muitas veias saltadas, cabeça bem roluda e avermelhada. Fiquei admirando-o, com tesão e ao mesmo tempo com medo e ele perguntou se tinha gostado. Disse que sim, mas que achava o pau muito grande. Ele me mandou ficar de bruços e voltou a dar tapas na minha bunda que ficou vermelha e marcada. Quanto mais eu reclamava mais ele batia. Então ele me mandou ficar acocado de joelhos na cama e chegou na borda da mesma e me mandou chupar seu pau. Obedeci e comecei um boquete bem gostoso, com um pouco de dificuldade, pois seu pau era grosso e grande. Aprendi a chupar com uma prostituta que conheci tempos atrás e arranquei gemidos do meu macho. Mordi suas bolas, lambi sua virilha e morbisquei a cabeça do pau e ele se contorcia de tesão. Não demorou muito e senti um melzinho sair do pau e intensifiquei uma punheta ao mesmo tempo que chupava com força e ritmado aquele cacete maravilhoso, ele gemia e balbuciava palavras como minha puta, sua sem vergonha, ordinária. Senti as veias do pau latejarem e de repente um jato forte de leite atingiu minha garganta. Engasguei um pouco mas continuei chupando e senti outro jato forte e denso que encheu minha boca. Ele então tirou seu pau da minha boca, pegou no meu cabelo forçando minha cabeça para traz e com a outra mão punheteou seu pau jorrando vários jatos de porra densa e quente na minha cara e no meu corpo. Não contei mas acho que foram uns sete ou oito jatos de muita porra, pois fique totalmente melado na cara e no corpo, sujando o sutiã, escorrendo pelas pernas e melando minha calcinha. Enquanto ele gemia com os últimos jatos, continuava a me chamar de putinha de mulherzinha sem vergonha e ordinária e dizia que iria me foder muito. Voltei a chupar seu pau e extrair as últimas gotas de leite. Depois ele me colocou de quatro na beira da cama, arreou minha calcinha até os joelhos e começou a me lamber no cuzinho. Enfiava a língua e um dedo no cuzinho, eu rebolava como uma puta e estava totalmente entregue aquele macho maravilhoso. Enfiou um depois dois dedos no cuzinho alargando e preparando para a penetração. Depois colocou seu pau na entrada do meu cuzinho e forçou devagar. O pau era grande e grosso e estava difícil de entrar. Ele então apanhou um creme, lambuzou bem meu cuzinho e seu pau e voltou a forçar. A cabeça arregaçou o buraquinho e senti uma dor enorme e pedi para que ele parasse e tirasse seu pau. Ele então disse que sim e recuou um pouco, Bateu forte na minha bunda novamente e arregaçou a bunda om as mãos. Posicionou seu pau na portinha novamente, inclinou seu corpo sobre o meu me segurando com as duas mãos nos meus ombros, imobilizando-me. Voltou a forçar e embora eu tenha reclamado ele socou de uma só vez, fazendo com que a cabeça entrasse total e violentamente. A dor foi horrível e dei um grito alto e uma lágrima rolou dos meus olhos. A estocada foi tão forte que cai de bruços na cama e ele aproveitou a situação e se acomodou em cima de mim me dizendo para aguentar, pois as putinhas aguentam seus machos e eu deveria fazer o mesmo. Com as duas mãos abriu minha bunda e forçou mais ainda empurrando seu pau. Não adiantava reclamar pois ele estava em cima de mim e me imobilizou e começou um vai e vem devagar aumentando o ritmo. Depois de um tempo senti todo seu pau dentro de mim e as bolas encostaram na minha bunda. Ele enfiava a língua nos meus ouvidos e nas orelhas, me chamava de puta, mordia meu pescoço e babava na minha nuca. Eu nunca tinha sentido uma sensação daquelas e de ter um macho real em cima de mim. Sentia muita dor e tesão ao mesmo tempo. E ele me possuía com força com virilidade, me imobilizando totalmente. Ficamos assim acho que uns 15 minutos até que senti seu pau inchar ainda mais no meu cu, senti ele latejar e meu macho se contorcer em cima de mim. Não demorou muito e uma enorme quantidade de leite foi despejada dentro do meu cuzinho. Senti os jatos e seu pau se contrair a cada esporrada até que foi acalmando e parou. Seu corpo estremecia e sentia o suor do meu macho escorrer pelo meu corpo. Foi se acalmando até ficar imóvel em cima de mim e pude sentir seu pau diminuir e murchar. Ficamos assim por longos minutos e de vez em quando ele esguichava um pouco seu pau e sentia um pouquinho de leite quente. Depois de um tempo ele relaxou e começou a ficar pesado em cima de mim. Pedi que saísse de cima ele me atendeu e quando tirou seu pau uma quantidade extraordinária de leite escorreu pelas minhas pernas. Ele ficou ao meu lado e eu fiquei de bruços por muito tempo.
Depois de um tempo ele me disse que eu fodia muito bem e chupava melhor do que muitas putas. Me disse que era casado mas sua mulher só fazia sexo básico. Me disse que não gostava de pagar prostitutas e que agora ele queria continuar fodendo comigo, pois eu sabia chupar muito bem. Eu disse que sim e que ele era um macho de verdade e que a mulher dele não sabia o que estava perdendo. Pedi para tomar um banho pois estava todo melado. Fomos para o banheiro e ele me perguntou se eu podia realizar outro sonho dele. Ele queria fazer uma chuva de prata em mim. Aceitei e me acoquei de joelhos e ele começou a mijar no meu corpo, nas minhas costas, mas pernas. Eu nunca tinha visto alguém mijar tanto e tão forte ele não parava de jorrar aquele liquido quente sobre mim. Tomamos banho juntos e fui me vestir. Minha calcinha e sutiã estavam todo melado e ele então me deixou escolher uma calcinha e sutiã da sua mulher. Combinamos que outro dia eu devolveria.
E assim fui embora todo arrebentado, com dor na bunda e com dificuldades para caminhar, mas feliz e satisfeito de ter um macho na minha vida. Durante o caminho de volta, sentia ainda leite sair da bunda e escorrer pelas pernas, uma sensação indescritível.
Tenho outras experiências para compartilhar e publico outro dia.
Foto 1 do Conto erotico: Tarde de Outono no Onibus


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Ficha do conto

Foto Perfil prontinha
robertoglor

Nome do conto:
Tarde de Outono no Onibus

Codigo do conto:
43691

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/03/2014

Quant.de Votos:
2

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1