Retorno a minha cidade – Parte I Meu Primo

Aproveitei um feriadão e resolvi fazer uma visita a minha família no interior. Cheguei na minha cidadezinha pela manhã e fui recebido com festa. Tomei um belo café da manhã e ficamos conversando. Minha mãe resolveu que teríamos que visitar minha tia, pois ela estava com muitas saudades. Embora não estava muito disposto, resolvi dar uma chance e aceitei o convite. Fomos eu, minha mãe e meu pai, Chegando lá ficamos conversando por uma hora e já estava entediado, mas para minha sorte meu primo chegou e salvou a situação. Me convidou para darmos uma volta e conversamos muito, revivendo nossa infância e juventude. Claro que ele lembrou as aventuras em que ele me fazia de sua menina. Aquela conversa despertou um tesão em nós e ele me perguntou se continuava dando a bundinha. disse que as vezes e ele não perdeu tempo e me convidou para voltarmos para casa. Chegando lá fomos direto para o porão que era um lugar secreto dele. No porão ele apanhou uma garrafa de tequila e tomamos uns goles. Quando fui colocar a garrafa em uma mesinha ele me pegou por traz, me apertou e me disse ao pé do ouvido que estava com saudades da minha bundinha e da minha boca safada e elogiou muito minha bundinha. Me acariciou muito em todo o corpo, apertou minhas tetinhas, passou a mão na minha bundinha, enfiou um dedo no meu cuzinho, sempre me mordendo no pescoço nas orelhas e enfiando a língua no meu ouvido, arrancando arrepios intermináveis. Foi desabotoando minha camisa e a retirou, desafivelou minhas calças, e foi logo abaixando até os joelhos. Subiu novamente e continuou suas carícias em todo corpo, passando a língua no pescoço enquanto dava tapas na minha bundinha. Tirei os tênis e o resto da calça arrebitando minha bundinha só de calcinha bem a frente dele. Ele não perdeu tempo e me deu vários tapas na bunda me chamando de putinha gostosa, de menina safada, de rabinho gostoso e elogiando minha calcinha. Perguntou desde quando eu estava usando calcinhas e disse que agora eu estava uma putinha completa. Ordenou que eu ajoelhasse e baixasse sua calça e que eu chupasse seu pau como só uma putinha sabia fazer. Baixei sua cueca e comecei acariciando aquele cacete enorme e grosso, parecia que estava maior do que os outros tempos. Acariciei bem seu cacete, suas bolas, a cabeçona e comecei lambendo suas bolas, passando a língua nas virilhas, arrancando gemidos abafados do meu macho. Lambi e mordisquei o tronco do cacete, fui subindo e passei a língua em volta da cabeçona, na glade dando pequenas mordiscadas leves e levei ele ao gemido alto, apertando minha cabeça com as duas mãos. Depois fui colocando levemente toda a cabeça na boca, bem devagar, sugando e lambendo ao mesmo tempo, era enorme e preenchia toda a minha boca, ele se contorcia e gemia muito. Fui engolindo todo seu cacete, consegui colocar a metade na boca e senti seu pau na minha garganta. Ele segurou bem minha cabeça pelos cabelos e começou a me foder na boca, engasguei várias vezes mas ele não parou e tentava colocar todo o cacete na boca, sentia aquele pau grosso e quente na minha guela e ele continuava socando forte sem piedade. Tentava me livrar da situação, mas ele era muito forte e me mantinha submisso socando como queria me xingando muito de vadia, de puta gostosa, de minha china, gostosa e chupetona. Até que parou um pouco senti um melzinho saindo da cabeça e antes que gozasse parou e ordenou que chupasse suas bolas. Coloquei uma bola na boca e suguei o que pude, depois coloquei a outra, seus pentelhos eram grossos e fartos e arranhavam meu rosto, também sentia o pau roçar na cara e me lambuzar com o mel que escorria da cabeça. Ele pegou o pau e batia na minha cara, na minha boca e lábios e se afastava perguntando se eu queria mais, dizia que sim, mas ele me mandava implorar, obedecia e ele enfiava novamente seu cacete na boca, forçando até quanto eu aguentava, engasguei novamente e uma quantidade de saliva escorria pelo meu peito, indo parar nas minhas pernas, babava muito e ele socava sem parar. Me mandou acariciar suas bolas com as mãos e passar as mãos nas pernas e comecei a sentir seu cacete inchar ainda mais na minha boca e suas veias latejarem. Não demorou muito e recebi o primeiro jato de leite na boca, muito forte, quente, denso e colante que foi parar na minha guela, tentei desviar os próximos mas ele me segurou muito forte e despejou toda a porra dentro da minha boca, tive que engolir muito leite e um boa parte escorreu pelos cantos da boca, pois eram em quantidade nunca visto antes. Nem sei quantos jatos foram, mas pela quantidade acho que foram sete ou oito jatos. Parecia um cavalo gozando, seu corpo se contorcia e gemia muito e socava com uma força incrível, não me dando chance nenhuma de escapar das gozadas. Estava com a boca cheia de porra e parte dela escorria pelos cantos, me lambuzando todo o rosto, o peito e as pernas. Ele então retirou seu pau da minha boca e esfregou na minha cara, lambuzando ainda mais, principalmente pelo restinho de porra que saíram da cabeça. Me mandou engolir o leite e sugar o resto de porra do seu pau. Depois disso, me pegou pelos ombros, me levantou, me virou de costas e me abraçou forte novamente, colocando seu cacete no meio das minhas pernas, me fodendo gostoso. Era uma situação maravilhosa e me sentia uma putinha em seus braços, pois ele era forte e me segurava com firmeza e me fodia com maestria, seu cacete continuava duro como um pedra, cutucava meu saco e poda ver do outro lado das pernas e deslizava com o restante de porra que ainda escorria pelas minhas pernas, sentia suas bolas baterem na minha bunda e seu pentelhos roçavam minha bunda e minhas coxas. Em seguida, ele me mandou ficar de quatro em cima de uma caixa e começou a lamber minha bunda, meu cuzinho enfiando sua língua no meu buraquinho, lambuzando muito com sua saliva quente e densa. Sua língua era áspera e me proporcionava um tesão enorme. Em seguida enfiou um dedo no meu cuzinho e começou a fodê-lo, depois enfiou mais um e foi alargando, me preparando para o abate final. Alternava lambidas e estocadas com os dedos e meu buraquinho foi alargando. Eu achei que seu pau estivesse murcho, mas salivou muito meu cuzinho, se levantou e salivou seu cacete e colocou na portinha. Estava duro como nunca e forçou um pouco, mas ofereci resistência indo para frente. Ele colocou novamente seu cacete na entrada e tentou penetrar novamente e de novo senti dor e não deixei, me esquivando e fazendo com que seu cacete fosse parar no meio das pernas, então ele me fodeu um pouco nas pernas. De forma bem pacienciosa ele novamente salivou seu pau e posicionou tentando estocar de uma só vez, novamente me esquivei, só que agora sua força me machucou um pouco a lateral do cuzinho. Ele então colocou de novo seu pau na portinha, bem salivado, me abraçou pelos ombros, por baixo dos braços, me imobilizando totalmente, mordeu minha orelha e foi estocando sem piedade, não de uma só vez, mas continuamente e com força, doeu muito e senti a cabeça do cacete entrar na bunda, ele parou um pouco e uma lágrima escorreu dos meus olhos e gemi muito ao mesmo tempo que reclamava de dor, tentando me livrar dele, mas da forma como ele tinha me imobilizado era impossível e ele xingando muito novamente e me mandando calar a boca foi estocando como um macho em cima da fêmea, sem escrúpulo e empurrando seu cacete até a metade. Parecia que meu cuzinho tinha sido rasgado e sentia seu cacete no meu intestino, mas ele nem tomou conhecimento e continuou estocando, retirava seu cacete até a cabeça e estocava novamente até que senti suas bolas tocarem minha bunda e seus pentelhos roçarem minhas pernas. Foi uma dor muito grande pois ele permaneceu assim com seu cacete no fundo por alguns segundos, me chamando de puta e que agora eu iria ver como seria ter um macho em cima e dentro de mim. Eu implorava para que ele retirasse e que eu iria fazer gozá-lo na minha boca novamente, mas ele nem dava atenção e me dizia que agora era a vez da mulherzinha sentir seu homem dentro e que assim que as mulheres sentiam e que eu me comportasse com um mulherzinha. Voltou a socar agora de forma ritmada e a dor se misturou com tesão e ele me chamando de sua mulher, de sua puta, iniciou um vai-e-vem forte e continuo. Me perguntou se eu queria que ele enchesse meu cuzinho de porra ao que respondi que sim, na esperança que ele gozasse logo. Que nada, a foda continuou por longo tempo sempre socando continuamente até que não aguentei e despenquei em cima do caixote de bruços. Ele não me largou e continuou socando e agora tinha ficado um pouco pior, pois além do cacete todo enterrado no meu rabo, tinha seu peso em cima de mim. Ele então pegou meus braços e colocou sobre a minha cabeça, segurando assim foi me comendo sem dó e nem piedade. Sentia seu suador escorrer pelas minhas costas e sua saliva pelo meu pescoço e orelhas e ele gemia muito e continuava a me xingar. Ficamos assim por alguns minutos até que senti seu corpo se contorcer, seu cacete latejar e senti jatos de leite quente dentro do meu cuzinho. Foram várias ejaculadas e gemidos altos dele e aos poucos foi adormecendo e se acalmando ao mesmo tempo que seu peso foi aumentando em cima de mim. Depois de um tempo ele deu novos pulsos com o pau despejando as últimas gotas de leite no meu cuzinho e relaxou em cima de mim. Ficamos assim até que senti seu cacete murchar e pedi a ele que saísse pois estava muito pesado, ele então retirou seu cacete da bunda e uma enorme quantidade de porra escorreu pelas minhas coxas, me lambuzando muito. Ele se sentou ao meu lado e me disse que eu tinha me transformado de uma menina gostosa em uma mulher muito puta e deliciosa.
Tomamos um banho e voltamos para a sala da casa. Meus pais já tinha ido embora e fiz o mesmo, prometendo que no dia seguinte repetiríamos nossa foda. Essa eu conto depois.
Foto 1 do Conto erotico: Retorno a minha cidade – Parte I Meu Primo


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Comentários


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Comentou em 22/04/2014

Não sabe fazer parágrafo?




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Ficha do conto

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robertoglor

Nome do conto:
Retorno a minha cidade – Parte I Meu Primo

Codigo do conto:
46043

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
19/04/2014

Quant.de Votos:
9

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