O Estranho do Parque

Aquela tarde tive uma reunião difícil em um cliente e ao final da mesma resolvi voltar caminhando pela rua. No caminho havia um parque, com muitas arvores e arbustos, fui andando e percebi que um cara estava logo atrás e parecia me seguir. Olhei várias vezes para trás e ele disfarçava, mas continuava a me seguir. Era uma tarde muito quente e decidi entrar para baixo das arvores, pois estava bem melhor. Caminhei mais um pouco e não vi mais o sujeito atrás de mim. De repente senti uma vontade enorme de fazer xixi, talvez pelo sentimento causando pelo estranho. Escolhi uma árvore grande com muitos arbustos em volta, observei em volta e o lugar parecia bem reservado. Abaixei a calça e minha calcinha, acoquei e fiz xixi. Como sabem gosto de usar calcinha. Levantei-me e vesti a roupa quando levanto os olhos, bem na minha frente estava o sujeito. Era negro, alto, possante, tinha uma leve barriga, julguei ter uns 55 a 60 anos, pois já tinha alguns cabelos grisalhos. Me falou com uma voz grave dizendo que sabia que eu estava usando lingerie, pois tinha observado pela silueta na calça. Com um sorriso canalha e mostrando-me o celular disse que as fotos tinham ficado muito boas e que a galera da internet iria adorar. Gelei na hora e comecei a argumentar com ele dizendo que não precisava divulgar as fotos e perguntei a ele o que ele queria. Para minha surpresa me disse que só queria mais algumas fotos minhas. Fiquei quieto por alguns segundos e achei que iria me livrar do sujeito aceitando sua chantagem. Ele então me mandou tirar a calça e a camisa, protestei, em vão, obedeci e fiquei somente de calcinha e sutiã. Ele começou a fazer fotos, mas me deu uma bronca exigindo que eu fizesse poses sensuais e femininas. Mais uma vez obedeci e posei de várias formas para aquele sujeito estranho. Quando se satisfez, parou e desligou o celular. Comecei a vestir a roupa, mas ele ordenou que parasse imediatamente. Fiquei estarrecido novamente e congelado esperando a próxima cartada daquele desconhecido. Ele então me disse que tinha lindas fotos de uma putinha no parque e que iria fazer um bom negócio com elas, a menos que eu colaborasse e fosse boazinha. Meu coração disparou e a respiração ficou ofegante e ele quebrou o silêncio dizendo que antes de me deixar ir eu teria que ser sua mulherzinha ali mesmo no parque. Me disse para ficar sossegado, pois naquela hora não costumava circular ninguém por ali. Dizendo isso foi abrindo a cinta, baixando o zíper e colocando para fora um enorme cacete, preto com a cabeça arroxada, grosso e grande, cheio de veias saltadas e a cabeça já estava melada. Chegou perto de mim e me mandou ajoelhar, tive que obedecer e foi logo mandando eu chupar bem gostoso. Comecei acariciando seu pau, suas bolas, passei a mão nas virilhas, ele deu um gemido e um sorriso e iniciei lambendo o tronco do pau com a língua e com os lábios, fui subindo devagar e cheguei até a cabeçona, lambi bem babado passando a língua por toda sua extensão, lambi sua glade e fui abocanhando a cabeça colocando toda na boca, dei pequenas mordidas o que provocou nele um arrepio e gemido alto, me xingando e dizendo chupa sua putinha, sua vagabunda, sua vadia. Coloquei todo pau na boca tudo que podia engolir, ele estocou metendo até minha garganta, eu me engasguei, mas continuei chupando. Não consegui colocar tudo na boca, pois era enorme. Chupava ao mesmo tempo que punheteava seu cacete, sentindo as veias latejarem, colocava todo na boca e depois ia voltando até a cabeça, mordendo bem fraquinho e arrancando arrepios daquele estranho sujeito. Depois passei a lamber suas bolas, primeiro uma depois duas colocava na boca, lambia e apertava e meu macho urrava de tesão. Seus pentelhos eram fartos, grossos e arranhavam meu rosto, eu babava tanto que a saliva lambuzou toda minhas pernas, pois estava de cócoras feito uma menininha. Voltei a colocar o cacete na boca e chupei com força e meu macho estranho estava à beira de um gozo, pois senti o gosto do melzinho saindo da cabeçona, era bem meloso e grudava nos lábios. Senti seu cacete inchar, as veias latejarem, meu macho segurou minha cabeça contra seu corpo metendo tudo que podia do cacete na minha boca, agarrou meus cabelos deu um urro e senti um jato quente, forte, denso, direto na minha garganta, me afoguei, tentei tirar o pau da boca, mas ele me segurou firme e despejou mais vários ejaculadas de muita porra na minha boca, nem sei quantas foram, mas era tanto leite que escorria pelos cantos da boca indo direto para minhas pernas, me lambuzando toda. Ele estocou mais ainda e sem largar meus cabelos ordenou que eu engolisse toda a porra. Protestei e me recusei a engolir e levei um tapa na cara e mais uma vez obedeci meu macho estranho. Engoli toda a porra e ele me mandou continuar mamando no seu cacete. Ainda saíram mais alguns pequenos jatos de leite que foram diretos para meu peito, barriga e pelas pernas, melando meu sutiã e minha calcinha. Ainda fiquei chupando aquele cacetão mais um pouco até que ele disse que estava satisfeito, por ora. Aquilo me deixou preocupado e ele me mandou ligar para seu celular. Liguei e ele me disse que estava gravado e que me procuraria em breve.
Ele se vestiu e saiu caminhando bem tranquilo, mas antes me disse ao ouvido que eu era uma putinha especial, me deixando ali, ajoelhado de cócoras, todo lambuzado de leite e baba. Me vesti e fui embora também, muito apreensivo com o que poderia acontecer novamente.
Foto 1 do Conto erotico: O Estranho do Parque


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Comentários


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aquarius Comentou em 08/06/2014

De pau duro. Já chupei um cara num parque com outro olhando... tesão!




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Ficha do conto

Foto Perfil prontinha
robertoglor

Nome do conto:
O Estranho do Parque

Codigo do conto:
43777

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/03/2014

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
1