Violentado na Sala de Video

Não curto sexo forçado, tipo violento e tenho muito medo mas tive uma experiência incrivel outro dia. No momento me assustei muito e tive muito medo, mas agora, fico relembrando e com tesão enorme. Tudo aconteceu certo dia que resolvi ir a uma dessas salas de video erótico. Era um final de tarde tinha saído do trabalho estava cançado, tive um dia daqueles. Chuvia e a noite já estava caindo, eram 17h30 mais ou menos e achava que não teria muita gente na sala. Escolhi uma sala no centro para ficar mais fácil. Antes de ir, fui ao banheiro, me lavei e tirei minha cueca e vesti uma calcinha, tipo comportadinha não muito pequena, branquinha de tecido de algodão com detalhes em rendinhas na frente e atrás não chegava a ficar enfiada no rego, mas no meio da bunda, muito macia e fininha e com detalhes em fitinhas dos lados. Coloquei também um sutia rendadinho branco por baixo da camisa e fui em frente.
Entrei na sala e logo esbarrei em um cara grande, um pouco mais alto do que eu e meio gordo, tinha uma barriga grande, aparrentava uns 50 anos e era meio moreno escuro e me encarou muito. Passei po ele e dei um giro pelo local e fiquei observando um canto com uma cama grande, nesse canto tinha um cara negro, alto, possante, sentado na cama e com sua pica de fora. Me ofereceu seu cacete, mas eu disse que iria reconhecer o local e sai dali e passei por outra sala que tinha uma cadeira grande, em seguida um cara entrou atrás de mim e colou nas minhas costas, passando a mao no meu pau e me perguntou se eu queria que ele me chupasse, disse que não e que estava conhecendo o local e sai dali. Todo o ambiente era bem escuro, apenas com algumas luzes vermelhas e negras. Um pouquinho adiante em um outro reservado um cara me fez sinal me chamando, fui conferir e ele disse que queria me comer e me pediu para chupá-lo, novamente disse que mais tarde pois estava conhecendo o local, mas atenderia seu pedido mais tarde. Ele então passou suas mãos na minha bunda, me chamou de princesa e me disse que estaria me esperando e que iria me comer bem gostoso. Fui em frente e cheguei em uma outra sala bem escura, apenas com uma luz negra, com uns estofados e umas almofadas, num canto tinha um lavatório, mas levei um tempo para acostumar os olhos e enxergar bem a sala. Quando me voltei para sair, levei um susto, na porta de entrada estava o cara que tinha esbarrado, escostado na porta, trancando a passagem. Ele foi logo me perguntando se eu era mulher e estava procurando macho ou era homem com uma voz grossa e autoritária. Meu coração disparou parecia sair pela boca e minhas pernas ficaram bambas, não conseguia falar nada e ele me perguntou mais alto novamente com aquele autoritarismo, consegui balbuciar que era menina, quase sem som e trêmulo, como eu imaginava, ele disse, fechando a porta às suas costas e trancando-a. Ele então se aproximou e sem dizer mais nada me abraçou forte, passando suas mãos pela minha bunda, pelas minhas costas, por dentro e por fora das minhas coxas, num vai-e-vem ritmado. Suas mãos eram grandes, fortes e calejadas e cheirava a cerveja e suava muito, pois estava quente lá dentro, um cheiro másculo, mistura de suor com desodorante. Eu tentava desesperadamente me livrar dele, pois sentida seu suor me molhar todo, mas era inútil, pois ele era muito forte, sua barba crescida arranhava meu pescoço e meu rosto, me beijava no pescoço chupando a pele, mordia minhas orelhas e enfiava sua lingua no meu ouvido e buscava me beijar na boca, tentei resistir e desviar o que pude, mas ele com sua força me imobilizou e alcançou minha boca, mordendo meus lábios e forçando-me a abrir a boca. Tive que obedecer, pois estava com medo de ser machucado, ele nem ligava para meu desespero e mordia meus lábios cada vez com mais força. Quando abri minha boca finalmente ele enfiou sua língua áspera, com muita saliva quase na minha guela e me chupou com muita força machucando minha boca, me beijou muito, entrelaçando sua lingua na minha sempre com suas mãos passeando pelas minhas costas, bunda e coxas, sem me largar um minuto. Fiquei molhado com seu suor e pude sentir seu cacete roçar minha barriga, o volume era grande e isso me deu mais medo ainda. Depois de um certo tempo me largou e disse que eu devia me comportar melhor, como uma fêmea e ele tinha que me domar e depois que ele terminasse tudo eu seria uma cadelinha obediente. Então mandou que eu virasse de costas, estava ainda com mais medo e o coração a mil, as pernas frouxas, mas disse a ele que estava apenas conhecendo o local e que talvez mais tarde poderíamos nos encontrar. A resposta dele foi um tapa forte na minha cara que ardeu como fogo e um xingamento como puta, me dizendo que ali os machos mandavam nas mulherzinhas e que eu obedecesse, pois do contrário seria muito pior e me mandou novamene me virar de costas. Gelei e o coração disparou de novo com o rosto chiando e um gosto de sangue na boca, pois o tapa cortou os lábios e resolvi obedecer com medo que ele fosse me machucar. Me virei de costas devagar e ele disse, assim que gosto, as putinhas devem obediencia aos seus machos. Quando ele chegou bem perto do meu cangote senti novamente o cheiro forte de cerveja e ele falou ao meu ouvido que eu nunca desobedecesse seu homem, pois uma mulher deve ser submissa e fazer tudo que seu macho mandar. Estava cada vez com mais medo e fiquei paralizado. Ele passou novamente sua mão na minha bunda, nas minhas coxas e me perguntou novamente se eu era mulher, disse que sim bem baixinho e disse que não tinha ouvido e me mandou repetir mais alto, obedeci e ele me perguntou o que mais eu gostava que um macho fizesse comigo. Com a respiração ofegante não sabia o que responder e depois de um tempo, levei novo tapa na cara e ele perguntou novamente me dizendo então que eu era uma vadia desobediente e que gostava de apanhar, tá bom, disse então será assim. Com muito medo, rapidamente disse que gostava de chupar. Muito bem, disse ele, parece que está aprendendo a respeitar seu homem e a responder e fazer o que te mandar, então é uma putinha de verdade e me mandou que olhasse para ele. Agora com os olhos acostumados com a pouca luz pude ver que ele era um homem bem forte, um pouco gordo com uma barriga acentuada, com rosto cheio, cabelos ondulados meio grizalhos, barba mal aparada, camisa aberta até a barriga. Usava um anel na mão direita e calças jeans com sapatos. Ficou me olhando fixamente por alguns momentos e depois me disse que ele era um macho garanhão e gostava de mulheres submissas, obedientes e não tolerava gracinhas. Me lembrou que ali ele mandava e eu obedecia e que ele iria me fazer uma mulher completa e me foder muito para que eu aprendesse a me comportar como fêmea. Me perguntou se eu tinha entendido, disse que sim, ele então disse, repita sim meu macho e eu repeti duas, tres vezes. Muito bem disse ele, você vai adorar as brincadeiras, mas que eu deveria ser uma fêmea obediente, senão ele usaria da violência para me ensinar a ser submissa. Ele tinha trazido umas latas de cerveja, abriu uma delas, tomou quase toda lata, limpou a boca com o braço e me mandou tirar minha camisa, trêmulo obedeci com muito medo e ele viu meu sutia e me chamou de mariquinha. De femeazinha safada que gosta de usar sutiã. Se aproximou e apertou minhas tetinhas com força, esfregando os dois dedos indicador e polegar, doeu muito mas não reclamei com medo de levar outro tapa. Ele mandou que eu tirasse minha calça e sapatos, obedeci e viu que eu estava de calcinha e ficou com os olhos vidrados me chamando de mulherzinha puta e gostosa. Mandou que eu ficasse me virando de frente e de costas e empinando minha bundinha para melhor me observar e adorar meu corpinho e minha langeri e disse que estava com muito tesão, o que eu mesmo pude constatar, pois seu cacete estava com um grande volume nas calças. Me disse que já tinha comido meninos e alguns homens mas nunca tinha visto um cara se vestir assim como uma putinha. Tomou o resto da cerceja da lata e foi tirando sua camisa. Pude ver que ele era muito peludo, apesar de gordo ele tinha musculos, acho até que lutava em outros tempos e depois tirou sua calça, ficando apenas de cueca e sapatos. Tinha as pernas grossas não só de gordura mas de músculos também, muito cabelo nas pernas e muitos pentelhos que sobravam pelos lados da cueca e no corpo todo tinha muito pelo, molhado pelo suor que estava exalando. Estava muito suado e os olhos vidrados de cobiça e tesão. Me disse que iria me comer de verdade e que eu nunca mais iria esquecer dele. Me mandou chegar mais perto dele, obedeci e me abraçou novamente, me apertou com muita força, esfregou minhas tetinhas por cima do sutia e gritei de dor, recebi outro tapa na cara dizendo que mulheres tinham que aguentar seus machos e que nasceram para servi-los e para entregar seus corpos para seus machos. Sentia-me todo molhado pelo seu suor, ele roçava seu rosto no meu rosto e no meu pescoço, arranhando-me com sua barba grossa. Afastou o sutia e lambeu minhas tetinhas, mordendo e puxando minhas tetinhas com os dentes e me deixando com tesão e dor ao mesmo tempo. Me deu outro beijo na boca, mordendo meus lábios e esfregando sua lingua na minha indo até minha garganta. Me mandou virar de costas e me deu vários tapas na bunda, por cima da calcinha com muita força, doeu muito e ficou muito vermelha, sempre me xingando e me chamando de puta, dava tapas também nas minhas coxas. Depois disso, me virou com violencia e novamente foi me beijar na boca, recusei dessa vez pois ele estava com bafo de cerveja e levei outro tapa, agora com mais força ainda, deixando meu rosto vermelho e ardido e fui parar no sofá de bruços. Ele aproveitou e me deu muitos tapas na bunda, nas costas e nas coxas, com as duas mãos e com um dos meus sapatos, deixando vergões vermelhos, nossa doeu muito, me deixando todo ardido, dizendo que da próxima vez que eu desobedecesse ele iria quebrar um dente, novamente o medo me veio. Agora ele ordenou que eu levantase e o beijasse e ficou esperando, que eu fizesse como uma mulher, como uma esposa obediente e apaixonada, que queria um beijo sensual de uma mulher para seu homem, bem romântico e molhado com abraço e tudo. Tive que obedecer e me fiz de sua amante e dei-lhe um beijo apaixonado, mas ele me deu outro tapa na cara dizendo que não estava bom e que eu tinha que melhorar muito. Com o rosto vermelho e ardido, lágrimas nos olhos e quase chorando, dessa vez me fiz de mulher de verdade, de sua amante, de sua esposa, de sua fêmea, de sua putinha preferida. Abraçando-o pelo pescoço carinhosamente, elevando-me até a ponta dos meus pés e alcançando sua boca, dei um beijo molhado e romântico, com minha língua lasciva enrroscada na dele, passando minha lingua nos seus lábios, passando minhas mãos sobre seu rosto e cabelos, acariciando-lhe o peito peludo, suas costas e seus braços molhados de suor, mordiscando seus lábios bem devagar e sensualmente e chamando-o delicadamente e baixinho de meu amorzinho, de meu macho, de meu dono, de meu homem, beijei por um bom tempo e ele correspondeu, acariciando minha bunda por cima da calcinha, acariciando minhas tetinhas bem deliciosamente, deslizando suas mãos asperas e calejosas pelas minhas coxas, pelas minhas costas e novamente pela minha bunda e me chamando de putinha maravilhosa, de vadia, de boneca safada, me dizendo que iria me foder muito, de me fazer gozar como uma cadela no cio e que eu seria sua putinha para sempre, mas que eu tinha que ser submissa e obediente. Continei beijando meu homem e acariciando seu peito cabeludo, bem do jeito de uma mulherzinha submissa e carente e ele continuou me acariciando enfiando um dedo no meu cuzinho, dedo grosso, gemi, apertei o cuzinho e deslizei o corpo retirando seu dedo do buraquinho, mas ele nada fez e continuou me esfregado as mãos. Podia sentir seu cacete enorme roçando minha barriga por baixo da cueca, seus pêlos úmidos esfregando no meu corpo e sua barba grossa machucando meu rosto, mas estava muito gostoso, continuava na ponto dos pes para poder alcançar sua boca e seus ombros. Ele então me afastou um pouco e disse que finalmente eu tinha aprendido a ser uma puta submissa, uma vadia obediente, uma mulher às ordens de seu macho e me mandou ajoelhar. Já tinha apanhado muito e obedeci sem reclamar e ele me mandou abaixar sua cueca e chupar seu cacete, bem gostoso, feito uma vadia, pois do contrário iria me bater novamete. Ajoelhei-me e cheguei bem perto do seu cacete por cima da cueca que cheirava xixi e suor, mesmo assim, fui lambendo suas virilhas, nas laterais da cueca ao mesmo tempo que acariciava o cacetão por cima da cueca, o saco, suas coxas e ele gemeu alto de tesão. Meti a mão dentro da cueca e peguei a ponta do pau, estava muito duro, a cabeça quente feito braza e fui abaixando bem devagar a cueca e descubrindo seu cacete que exalava um odor de macho, passei a lingua na glade e pela cabeça bem devagar e com saliva sempre acariciando seu saco, suas bolas e suas coxas, ele se contorceu todo e gemeu alto novamente. Desci a cueca até os joelhos e me deparei com um cacete enorme, duro, grosso, com muitas veias saltadas e latejantes, uma cabeça grande, vermelha, quente, cheirava um misto de xixi com porra e suor, cheiro de macho verdadeiro. Continuei acariciando aquele instrumento suavemente com minhas duas mãos, esfregando as bolas, punheteando o mastro e ascariciando a cabeçona o que o deixava com um tesão enorme e me xingava todas os palavrões possíveis. Depois começei a lamber as virilhas com a lingua bem molhada de saliva, passei para as bolas, colocando uma na boca e chupando muito forte e depois a outra e depois o saco com lambidas umidas, ele se contorcia de tesão e gemia alto. Seus pentelhos eram fartos muito grossos e me arranhavam o rosto e machucavam meus labios. Enfiei minha cabeça no meio das pernas dele e lambi seu rego e voltei para as bolas, nossa meu macho delirava de tesão. Subi para o mastro lambendo e chupando aquele enorme tronco cheio de veias latejantes, dando pequenas mordiscadinhas e cheguei até a glade demorei um pouco com a lingua nela e lambi bem a cabeça. Fui até em cima e começei a sugar a cabeçona, bem devagar colocando aos poucos na minha boca, era enorme e preenchia toda minha boca, dei pequenas mordiscadas e cheguei até a glade novamente com toda a cabeça dentro da minha boca, sugando muito, ao mesmo tempo que passava a lingua em toda a sua extensão. Ele enloqueceu e segurou minha cabeça com suas duas mãos e forçou uma estocada na minha boca, eu engasguei e tive que tirar mas ele era mais forte e segurou minha cabeça firme e me forçou a continar com seu pau dentro e me xingou dizendo que eu tinha que aguentar feito uma puta e mandou engolir tudo. É claro que não dava e me engasguei várias vezes, deixando sair muita saliva da minha boca e escorrer pelo meu peito e pelas minhas coxas, molhando meu sutia. Ele retirou seu pau da minha boca e começou a bater com ele no meu rosto, nos meus lábios, na minha testa, esfregar seu pau em todo o meu rosto, me deu vários tapinhas na cara, sempre me chamando de vadia, de puta, depois voltou a socar seu cacete na minha boca indo até minha guela provocando novamente ansias de vômito e sufocamento. Depois ele me segurou novamente e começou a foder minha boca como se fosse uma buceta e ficou assim por longo tempo. Eu babava muito e a saliva escorria pelo meu peito e pelas minhas pernas, já estava com meu sutia e minha calcinha toda molhada de saliva e pedi para parar um pouco, mas ele disse que nem pensar e continuou a me socar seu pau, ora retirava da boca e esfregava no rosto todo, ora me batia com seu cacete e voltada a socar na boca, já estava sentindo um gosto de melzinho saindo da glade e imaginei que ele iria gozar e pedi a ele para não gozar na minha boca, ele deu uma gargalhada sádica, um pequeno tapa na cara e disse que iria me encher de porra na boca e que eu aguentasse tudo para não apanhar mais ainda. Fiquei chupando aquele enorme cacete por muito tempo e já estava cançado com meus lábios ardendo e o rosto machucado pelos pentelhos duros e suados e aguardava ansioso o banho de leite para terminar com aquilo. Nada ele metia socava na minha boca, tirava o pau, esfregava na cara, batia na boca e na cara toda me lambuzando todo o rosto com o melzinho que insistia sair da glade e metia novamente na boca, socando com muita força. De repente ele segurou bem firme minha cabeça pelos cabelos, ordenou que eu abrisse bem a boca e socou o que pode e senti seu pau inchar, suas veias latejarem e experimentei a primeira ejaculada de leite denso, quente e forte parar na minha garganta, engasguei completamente e não tive change de reação recebendo mais outros vários jatos me obrigando a engolir o que pude para respirar enquanto que uma quantidade enorme escaparam pelos cantos da boca e derramaram no meu peito e nas minhas coxas. Foram diversos jatos com ele apertando muito minha cabeça e meus cabelos, me xingando muito até que foi relaxando dando pequenas ejaculadas intermitentes. Depois disso, retirou seu pau da minha boca e deixei que uma enorme quantidade de porra fosse parar nas minhas pernas, ele então me mandou engolir o que eu tinha na boca ainda era muito e tive que obedecer engolindo muito leite quente com aquele gosto denso de porra de cavalo. Ele então esfregou seu cacete em todo meu rosto me lambuzando por completo, inclusive nos cabelos e nas orelhas e disse que eu era a melhor puta que ele tinha conhecido nos ultimos meses. Sentou-se ao meu lado no estofado e eu estava todo molhado de saliva e porra, meu sutia, meu corpo, minha calcinha, minas coxas, tudo lambuzado e molhado, parecia que tinha levado um banho. Achei que tudo tinha terminado e fui me levantar para me limpar, mas ele me deu um forte tapa ma bunda me fazendo cair de bruços no sofá. Ele disse que era essa a posição que ele queria e veio por cima e começou a esfregar seu cacete na minha bunda, por cima da calcinha e lambuzando de porra, pois ainda estava saindo um pouco de leite de seu cacete. Depois colocou seu pau no meio das minhas pernas e começou a me foder, deitando-se por cima e deixando seu corpo pesado em cima do meu, totalmente suado. Ele era muito pesado e quase não conseguia respirar e ele dizia que as mulherzinhas tinham que aguentar seus machos pesados em cima delas e que o prazer maior era quando o macho saia de cima e continuava a foder nas minhas pernas. Como tinha escorrido muita porra no meio da coxas, essa foda ficou fácil e seu cacetão deslizava facilmente no meu rego. Ficamos assim por longo período e senti novamente seu pau latejar por algumas vezes e um liquido quente no meio das pernas, meu macho tinha acabado de despejar mais porra em mim, desta vez na minha bunda e no meio das minhas pernas. Pensei, agora estou com minha calcinha totalmente lambuzada, como vou sair daqui. Ele deu mais algumas estocadas e pegou seu cacete e esfregou na minha bunda e nas minhas coxas, limpando seu cacete na minha langeri. Sentou-se ao meu lado no sofá e me mandou continuar assim nessa posição, porque queria apreciar meu corpo e minha bundinha cheia de porra. Sentia a porra escorrendo pelas pernas e lambuzando meu saco e ainda tinha o gosto da porra na minha boca. Alguns minutos depois, ele me mandou ficar de quatro no estofado. Não acrreditava que ele ainda teria força para continuar a foda. Ele se levantou, abriu outra lata de cerveja tomou toda de uma só vez chegou perto de mim e me mandou que eu chupasse seu pau novamente. Eu não aguentava mais mas obedeci, pois ele estava tomando mais cerveja e fiquei com medo de sua reação e abocanhei seu cacete que estava meio mole. Não acreditava que iria levantar depois de duas gozadas, estava sujo e com um pouco de pentelhos, tive que limpar e mamei como pude. Acho que ele estava com vontade de fazer xixi, pois senti umas gotinhas na minha boca e perguntei a ele sobre isso. Ele me mandou continuar mamando, obedeci, mas novos pequenos jatos de xixi sairam de seu pau com gosto muito forte e amargo e reclamei novamente, levei um tapão na cara e ele me ordenou que continuasse chupando, acho que ele estava ficando bêbado e largou mais alguns pequenos jatos de xixi na minha boca e ele não deixou eu cuspir me mandando engolir. Pensei não tenho saída e obedeci mas me ofereci para segurar seu pau para que ele mijasse. Ele disse para chupar mais um pouquinho e depois iria mijar e empinou mais um pouco de cerveja. Sem saída abocanhei novamente seu cacetão, agora já estava duro novamente, não tanto como no início mas estava ficando cada vez mais duro, não acreditava naquilo, o cara já tinha gozado duas vezes e continuava com tesão e ele despejou mais alguns jatos de xixi na minha boca, agora com maior quantidade, fiquei puto e fiz de tudo para reter o liquido na boca para depois cuspir, mas foi inútil, logo vieram mais alguns jatos e encheram minha boca novamente e ele me forçou a engolir tudo, tive que tomar uma boa quantidade de xixi do meu macho. Finalmente aceitou fazer xixi e fomos até o lavatório, segurei seu pau e ele despejou mijo que não parava mais. Um liquido amarelo, muito forte eu já tinha sentido na boca, acho que pela cerveja, parecia um cavalo mijando. Ficou assim mijando por alguns minutos e quando finalmente terminou fui sacudir seu pau mas sem que eu esperasse ele meteu direto na minha boca novamente e despejou o restinho de mijo que tinha direto na minha guela me obrigando a engolir tudo. Me ordenou que continuasse a chupá-lo até que seu cacete ficou duro como pedra novamente, enorme, grosso e quente como de inicio. Me ordenou que babasse bem seu pau, me levantou pelos ombros me colocou de quatro no estofado com as pernas fechadas abaixou minha calcinha até os joelhos e posicionou seu cacete na portinha do cuzinho. Foi forçando devagar, mas o cacete era enorme e não conseguia penetrar e ele foi empurrando com mais força, reclamei que estava doendo e levei dois tapas na bunda que ardeu feito fogo, principalmente porque minha bunda já estava bem machucada. Ele salivou meu buraquinho e seu cacete e posicionou novamente e forçou, mas não entrou e doeu muito de novo me obrigando a ir para a frente e escapar da penetração, levei novos tapas na bunda inclusive com meu sapatos o que me deixou marcas e embolou vermelhidão na bunda e ele me ameaçou novamente dizendo que iria me quebrar se eu continuasse a desobedecer. Mas seu pau era enorme e não tinha como entrar. Dessa ves meu macho fez diferente, apanhou duas almofadões que tinham na sala, colocou no estofado, me mandou deixar sobre elas o que deixou minha bundinha absolutamente arrebitada e bem aberta, salivou bem novamente meu cuzinho e seu cacete, posicionou na entradinha e deitou seu corpo sobre o meu, fazendo uma pressão sobre mim e não permitindo que eu tivesse reação qualquer, colocou seus cotovelos na lateral do meu corpo, apertou minhas pernas com as suas, começou a chupar meu pescoço e a morder minhas orelhas. Assim meu algoz foi empurrando seu enorme cacete devagar mas continuamente sobre minha bundinha e forçou a entrada, eu gemia e implorava para ele parar ao que ele nem ligava e continuava a empurrar e a tentar rasgar meu cuzinho, estava muito dificil e eu tentava desesperadamente me mexer e não permitir a penetração, inútil, pois ele era muito forte e pesado e tinha me imobilizado totalmente. Como não estava conseguindo na boa, irritado, de repente estoucou forte de uma só vez, sem piedade, sem dó, senti um gravão na bunda e uma dor insuportável no cuzinho, senti a cabeçona entrar e meu anus se rasgar completamente, dei um grito abafado pelo meu macho com sua mão enorme, calejada e forte, chorei de dor e senti seu cacete enterrado nas minhas entranhas. Ele parou um pouco e me mandou relaxar, senão seria muito pior pois ele iria me arrebentar se eu não obedecesse, procurei me acalmar mas a dor era muito grande. Ele abriu minhas nadegas com as duas mãos para facilitar o restante da penetração e eu não podia fazer nada, ele era muito pesado, forte e me dominava totalmente, me xingava me chamando de vadia e que agora eu teria um macho de verdade para me foder, que eu conheceria um cacete de homem e que meu cuzinho seria arrombado como nunca antes e que eu iria ficar dias sem conseguir sentar direito mas feliz de ter sido uma puta arrombada. E foi forçando cada vez mais eu implorava para parar e ele me mordia o pescoço e chupava minha pele dizendo que deixaria todo marcado caso eu não ficasse quito. Me mandou arrebitar a bunda, mas eu me recusava, então ele apertou minhas tetinhas de tal maneira que tive que obedecer e quando arrebitei minha bunda ele se aproveitou e estoucou com mais força enterrando o resto do cacete no meu rabo, senti uma dor insuportável e seu cacete no meu intestino, senti suas bolas baterem na minha bunda e seus pentelhos duros e fartos rocharem minhas pernas e ele me dizendo que rabo apertado e gostoso, que putinha maravilhosa, vou comer esse cuzinho até encher de porra e assim ficou enterrado até o talo. Gritou para que eu continuasse com a bunda arrebitada e colaborasse senão deixaria meu pescoço todo marcado e minhas tetas em sangue, tive que obedecer, pois estava totalmente preso por aquele estranho macho dominador. Então ele foi retirando seu cacete até próximo da cabeça me causando uma dor insuportável, eu chorava muito e implorava para ele parar, sem se importar ele estocava novamente até o fim, batendo com as bolas na bunda e dizendo isso minha puta, chora como uma mulherzinha indefesa não vai ajudar porque vou te foder até encher esse cu de porra e dizendo isso começou um vai-e-vem devagar no início e aumentando o ritmo, me deixando quase desmaiado de dor. Não adiantava implorar para ele parar, pois ele cada vez mais socava com maior força. Ele estava banhado de suor e me molhou completamente, sentia seu suor escorrer pelas minhas costas, pelas minhas pernas e pela bunda e ele sempre mantendo estocadas ritmadas. De repende ele foi retirando seu cacete até que a cabeça saiu do rabo e tive um alivio e colocou seu pau em cima da minha bunda, no rego e me perguntou se eu queria mais, claro que disse que não e ele então disse que queria ver sua putinha chorar mais um pouco bem feito uma mulherzinha indefesa e colocou seu cacete no meio das minhas pernas e começou a me foder nas pernas. Mandou eu rebolar o que obedeci com prazer, pois assim estava melhor e tinha a expectativa que ele gozasse e terminasse com a tortura. Mas nada o danado era um garanhão nato e controlava seu gozo como eu nunca tinha visto, deixava apenas sair um melzinho da piça e ficava nisso, apenas me lambuzando todo e continuou estocando nas pernas. Parou um pouco e logo senti algo quente escorrer pelas pernas, acho que era xixi novamente, desgraçado, pensei. Depois de um tempo, ele posicionou seu cacete na portinha do cuzinho de novo e forçou novamente. Como meu cuzinho estava arregaçado desta vez entrou mais fácil embora com uma grande pressão e uma dor profunda senti a cabeça atravessar minhas pregas e o talo entrar continuamente até sentir as bolas baterem na bunda e seus pentelhos duros novamente arranharem minhas pernas, dessa vez estava menos dolorido, acho que devido ao meu cuzinho estar acostumado. Mesmo assim doia muito e eu não conseguia me mexer e estava todo molhado pelo suor do meu macho. Ele voltou a estocar forte e continuou o vai-e-vem ritmando, eu chorava baixinho e abafado de dor, com muitas lágrimas nos olhos e ele sempre me chamando de puta, de vadia e dizendo isso chora feito uma mulherzinha submissa e rebola esse rabinho para seu macho e com palavras obsenas estocando sem parar e eu sem poder fazer nada embaixo daquele macho pesado suado, forte, me mantendo completamente dominado e submisso diante daquele garanhão impetuoso. Ficamos assim por longo período e o desgraçado não gozava, me xingava muito de puta, de gostosa de cuzinho apertado que iria me arrombar toda e foi aumentando o ritmo intensificando as mordidas e chupões no pescoço babando no meu cangote e dando pequenas mordidas nas orelhas. Estocava bem fundo e parava, depois retirava seu cacete ate quase sair da bunda e voltava a estocar com força, nossa eu estava quase desmaiando de dor. Inutilmente pedia para ele gozar logo e terminar com aquilo e ele ria sarcasticamente e me dizia que faltava muito que iria aproveitar bem meu cuzinho apertadinho e ficamos assim muito tempo eu sufocado embaixo daquele garanhão pesado, suado, dominador, impetuoso e um macho como eu nunca tinha visto antes. Lá pelas tantas ele aumentou muito o ritmo e me fez quase desmaiar de dor e fui sentindo seu pau inchar, suas veias latejarem e seu corpo ter convulsões. Não demorou muito e uma explosão de porra foi lançada dentro do meu cuzinho, pude sentir o leite quente encher meu rabo e meu macho se contorcia de tesão em cima de mim, consegui contar sete esguichos da piça, mas acho que foram mais e o suor aumentou imensamente durante o gozo e estávamos todos molhados com os corpos grudados pelo prazer. Meu macho gozou como um cavalo e falava palavras obsenas no meu ouvido, ao mesmo tempo que babava muito no meu cangote e tinha pequenas convulsões de gozo e espasmos pelo corpo. Latejou seu cacete por várias vezes até que foi se acalmando e de vez em quando dava pequenos esguichos com seu pau despejando as últimas galas no meu rabo. Depois parou e ficou quieto em cima de mim respirava ofegante e seu coração batia muito ainda dava pequenas convulsões com o corpo e com sua piça, ainda esguichando o que sobrou de leite dentro de mim. Aos poucos foi relaxando e se acalmando, largando seu corpo pesado e suado em cima do meu, sentia muito suor esgorrer do seu corpo me molhando completamente e seu cacete foi murchando. Depois de um tempo implorei que ele saisse de cima pois estava muito pesado e com um tapa muito forte na minha bunda que me deixou ardida e vermelha foi saindo de cima. Quando tirou seu pau do meu cu, uma monumental quantidade de leite escorreu perna abaixo indo parar nos joelhos e completando de lambuzar totalmente minha calcinha. Ele finalmente rolou para o lado e se deitou no sofá. Fiquei um longo tempo deitado de bruços para me recuperar. Vi quando ele se levantou e foi se limpar no lavatório e eu fiquei quieto ali esperando minha vez. Quando ele terminou, me levantei e nova enxurrada de porra escorreu no meu rabinho e inundou minhas pernas, dessa vez foi parar nos meus pes e sujando minhas meias, eu estava acabado, todo lambuzado, molhado de suor, babado na nuca e nas costas, com as orelhas sujas de porra e saliva, com as pernas completamente grudentas de muito leite do meu macho, meu sutia e minha calcinha estavam todos molhados e melados de leite grudento e de saliva com gosto de cerveja. Meu cuzinho arrebentado e esgaçado, botei a mão para ver o estrago e me assustei muito, porque estava tão arrombado que cabia ums quatro ou cinco dedos dentro, não conseguia caminhar direito e meu corpo doia muito, consegui chegar até o lavatório. Ele abriu a última latinha de cerveja e bebeu toda de uma só vez. Começei a me limpar ele já estava vestido e me mandou que beijasse novamente, mas dessa vez recusei e virei de costas para ele, então senti um tapa muito ardido e forte na bunda que me derrubou no chão e ele veio em cima e me deu dois tapas na cara, tambem muito forte e me disse que não iria tolerar desobediencias de uma puta e me pegou pelos cabelos fazendo me levantar e e deu dois outros tapas na cara, depois pegou meu sapato e me bateu muito na minha bunda me deixando com vergões salientes e vermelhos. Eu chorava e implorava para ele parar, mas ele me disse que por conta da minha estupidez teria que aplicar mais um castigo. Me mandou ajoelhar e tirou seu pau para fora novamente e me mandou chupar bem gostoso. Eu não aguentava mais tanta foda e surra e com medo de apanhar mais ainda obedeci e ele socou seu pau sem piedade até a guela. Engasguei várias vezes em todas elas levava um tapa e uma ordem para mamar sem parar. De repente senti um liquido quente saindo do seu pau primeiro eram algumas gotinhas e depois foi aumentando, era novamente ele fazendo xixi na minha boca e tentei tirar, mas ele segurou minha cabeça e começou a aumentar o jato, se tornando esguichos fortes de muito xixi amargo, quente, sentia a pressão vindo das suas veias do pau e uma boa parte escorreu pelos cantos da boa e outra parte tive que engolir e ele continuava a mijar forte dentro da minha boca até que afrouxou suas mãos e pegou seu pau e começou a mijar no meu corpo na minha cara e em todo corpo. Não sei daonde surgia tanto liquido quente mas aquilo durou alguns minutos até que esgotou os rins e foi parando, dando pequenos jatos no final balançou seu cacete na minha cara e guardou seu pau nas calças. Antes de ir embora me disse que eu era uma puta como nenhuma outra e ele queria me comer novamente outro dia, que eu deixasse meu contato na portaria, pois ele iria me descobrir de quaquer jeito. Me empurrou para o chão e foi saindo me deixando daquele jeito totalmente usado, abusado, sujo, gozado, mijado, e arrombado, me sentia uma vagabunda de segunda. Demorei muito para me limpar e me recompor daquela currada e foda violenta.
Depois disso tudo tive outras surpresas, mas isso relato no próximo conto.

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Comentários


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Comentou em 24/04/2014

Adorei seu conto.Eu adoro sexo violento.Eu adoro ser estuprado.Ja tive experiencias nesse sentido e eu adorei.Teve meu voto.




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Ficha do conto

Foto Perfil prontinha
robertoglor

Nome do conto:
Violentado na Sala de Video

Codigo do conto:
46074

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
21/04/2014

Quant.de Votos:
6

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0