Depois da primeira vez, com meu irmão!

Após a minha primeira vez (ler o conto anterior), fui para a escola e mal conseguia prestar atenção na aula, já que estava com o rabo ardendo de tanto dar para aqueles cavalos.
Estudava no período noturno, então saí as 22h40 e fui correndo para casa. Tomei um banho demorado e fui para meu quarto. Chegando nele, meu irmão estava tirando a roupa para dormir (ele dormia apenas de cueca) e me acendeu um fogo no rabo, queria dar mais uma vez e para ele, já que foi a primeira vara que coloquei na minha boca.
Fiquei de costas para ele, tirei a toalha e comecei a me enxugar. Ele deitou, fechou os olhos e fingiu que estava dormindo (ele sempre fazia isso quando queria uma chupeta, talvez assim, ele se sentisse menos culpado).
Me aproximei daquele tesão (meu mano sempre fez sucesso com as garotas do bairro e sempre comia uma, viciado em sexo!). Comecei a alisar seu pau por cima da cueca e percebi que estava duro como pedra, abaixei e o abocanhei sem pensar duas vezes, fiz uma gulosa por uns 10 minutos, mas desta vez queria mais, não me contentaria em sentir apenas o gosto do leitinho dele na minha boca.
Comecei a lamber o corpo dele inteiro, até chegar no pescoço (via muito em filmes). Quando cheguei ao seu ouvido, falei sussurrando: Lu, hoje quero seu leitinho em outro lugar, to com o rabo piscando e preciso da sua mangueira para apagar o fogo do meu cu.
Ele deu uma risada safada e continuou com os olhos fechados.
Fiquei com as pernas abertas e comecei a sentar naquele pauzão gostoso. Ele não aguentou e abriu os olhos, fiquei com muita vergonha, mas era tarde, tinha que continuar.
Ele se inclinou um pouco e falou: meu, você é louco, isso é coisa de viado, para com isso.
Eu: não, você me fez ser assim, agora eu quero dar para você. Dei para dois caras mais cedo e tive a certeza que é o que eu gosto. Olha como tá entrando gostoso.
Ele: tem certeza disso? Você é louco, como assim deu para dois caras?
Eu: não importa, agora já foi e quero rola.
Ele: meu irmãozinho é uma putinha... Achei que fosse só nossa mana assim.
Eu: como assim?
Ele: ela roda a banca geral do bairro, e eu também como sempre.
Eu: aiiii Lu, seu putão! Você nao perdoa ninguem. Ai, entrou tudo, filho da puta, me come, me arromba, me faz de seu viadinho, vai.
Ele: toma filho da puta. É rola que você quer, né? Agora seu cusinho é meu.
Eu: não. Quero dar para quem quiser, bobinho, nao sou homem de uma pica só. Aproveita e faça o que você quiser, pois daqui há alguns dias, você vai ter que pegar senha.
Ele ficou louco, me jogou na cama e começou a me foder de todos os jeitos, parecia um animal e eu já estava sentindo muita dor.
De repente ele anunciou o goso e encheu meu cu de porra. Fui ao banheiro e chorei de dor, mas estava satisfeito. Quando eu voltei, ele estava virado para a parede e não falou mais nada. A partir desse dia, nossas conversas só eram possíveis enquanto eu estava sentado na pica dele, no restante do tempo, ele me ignorava.