Olá pessoal! Sou o Carlos, hoje tenho 33 anos, no entanto estou postando os contos de coisas que aconteceram na minha vida, todos que me deram muito tesão e não seguirei uma ordem cronológica. O conto que inicio agora, aconteceu quando eu tinha 18 anos, no meu primeiro trabalho: Trabalhava numa importadora de acessórios femininos e, quando chegava containers, eu descia para ajudar na conferência dos itens. Num belo dia, chegaram dois contêineres e desci para o estoque para verificar as caixas (se estavam lacradas e na quantidade da nota fiscal). Estavam, descarregando o caminhão, quatro funcionários e o motorista. Os funcionários já eram meus conhecidos, entretanto, o que realmente me chamou a atenção, foi o motorista. Ele era de Vitória e encostou próximo a mim, para verificar a checagem. Num surto meu, passei a observá-lo: másculo, mais ou menos 1,80m, moreno, braços fortes, pernas grossas e uma mala de dar água na boca. Quando voltei à realidade, percebi que ele estava me olhando. Coçou o saco e deu um sorriso bem safado. Após isso, toda vez que ficávamos sozinhos, ele dava um jeito de encostar em mim. Ele percebeu que não havia resistência e começou a esbarrar em mim e falar: - nossa, to numa seca do caralho e você todo magrinho, deve ser uma delícia. Fingia que não estava entendendo e ficava na minha. Quando eles terminaram de descarregar o primeiro contêiner, os funcionários foram almoçar e o motorista disse que ficaria comigo finalizando a conferência. Assim que eles saíram, ele se pôs atrás de mim, me sarrando e dizendo sacanagem: - sei que você quer, putinho, deixa? Eu: pare com isto, não quero. Ele: - quer, to percebendo. Eu: - aiii não, não quero, eles podem chegar... Para, por favor. Ele: ah, deixe apenas eu baixar sua calça para ver sua bundinha, vai? -Se eu deixar, você para? - Paro -Tá, rapido, alguém pode ver - Nossa, o que é isso? Que delicia! Após dizer isso, ele deu um tapa na minha bunda e a apertou. - aiiiii paraaa, você é muito safado. - deixe eu ver uma coisa Dito isso, se abaixou e começou a linguar meu cu. - ai, seu puto, safado. Ai que delicia, chupe um pouco e pare. Alguém pode ver... - pronto. Voce nunca fica sozinho? - só quando fica tarde, daí acabo tendo que ativar o alarme, pois todos saem as 17h30. - humm vamos tentar enrolar? - nao sei, é arriscado. - vamos tentar. - tá bom! Voltamos a conferir, até eles voltarem para descarregar o segundo. Segundo contêiner descarregado. 18h20. Todos do escritorio haviam ido para casa. Os funcionarios se trocaram e foram embora. O motorista colocou o caminhão para fora e voltou para esperar o término da conferência ( na verdade, já havia finalizado tudo, estava apenas aguardando ficar sozinho). Assim que trancamos a porta, a putaria começou: - tire a roupa agora, filho da puta! Vou te arrombar, viadinho! - fale direito comigo. - puta não tem direito de pedir. Cale a boca! (Ele me deu um tapa na cara e cuspiu) Me senti humilhado e com muito tesão. Vacilei em devaneios e ele puxou meu cabelo e deu mais um tapa na minha cara. - aii, ta, ja vou. Calmaa. Tá doendo, pare de puxar. - paro, mas só se vc pedir por favor. - por favor - fale: por favor meu macho - por favor meu macho, puto, safado. - tire a roupa, vadia! Tirei toda a roupa e fiquei com vergonha. Quando virei, nao acreditei, ele estava peladao e com o pau monstro muito duro. Ele me fez chupar tudo aquilo e me chamava de todos os nomes possíveis. Estava adorando aquilo e, ao mesmo tempo, com medo da dor que sentiria. A hora chegou: - vira viadinho arrombado, vou meter sem dó. - só viro se você for com calma - puta não escolhe. Pare de cu doce que hoje eu estouro se cu, filho da puta. Depois de falar isso, ele me virou com tudo e passou a lamber meu cú e, quando menos esperava a cabeça já ia pedindo espaço. - aiiiiiii devagar seu desgraçado, vai me arrombar. - calma puta arrobada, já já você estará adorando. Chorava sem parar, pois estava sendo difícil aguentar aquele montro. Passei a mão no pau dele para sentir e percebi q ainda faltava uns 3 dedos para ele completar meu rabinho. Quando olhei nos meus dedos, vi sangue e tentei sair. Ele me segurava e gritava: - cale a boca, caralho. Você me provocou o dia inteiro e acha que agora vai fugir? Quero ver você sentar amanhã, cadela. - você está me arrombando, aiiii, seu monstro Levei um tapão na orelha e ele fincou o resto no meu cú. Esperou um pouco e depois passou a bombar. A dor passou a dar lugar a um tesão filho da puta. - caralho, que delicia é ser arrombado por um machão desses. - tá gostando? Meu pau ta todo ensebado e com a porra acumulada de muito tempo. Vou lotar seu cu de porra, viadão safado. - come meu macho, me arromba, aiiiiiii que tesão. Uiiiiii -Vira de frango, tenho que ir embora e quero encher seu cu de porra, mas de frango assado. Virei de frango assado e ele bombou por um tempo até gritar: - toma égua, viadão... Toma porra Senti aquele líquido quente encher meu cú... Nossa, muito boa a sensação da porra daquele jegue. Ele ficou parado um tempo dentro de mim e, quando tirou, viu que eu havia gozado sem mexer no pau: - nossa, minha magrela, gostou mesmo, né? - adorei - levanta, coloca a calça e vamos embora. Quero q você vá para casa cheio de porra. Assim fomos embora. Estava com o cú lotado de porra, as vezes escorria e ficava morrendo de medo de alguém perceber. Chegando em casa, fui para o banho e expeli toda aquela porra que saiu misturada com um pouco de sangue.
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