Os sons da festa pareciam mais longe conforme o tesão tomava conta de mim. Trancada num quartinho com um estranho, numa festa a fantasia sabendo que havia várias pessoas do lado de fora da porta que poderiam ouvir qualquer coisa me excitavam!!! - Sua putinha! Ele dizia enquanto me encoxava na parede e beijava meu pescoço por tras. Tentei tirar a fantasia para ficar mais facil. Tomei um tapa forte: - Não sua vadia. Você veio de chapeuzinho e eu quero fuder você com essa roupinha. Agarrava meus peitos agora já de frente pra ele e beijava, mordiscava e puxava quase me fazendo dar gritinhos de dor. Me virou novamente pra parede, abaixou na altura da minha bundinha e levantou a o vestidinho da fantasia. - Que boceta gostosa! Eu usava calcinha bem pequena então geralmente ficava mais dentro da boceta do que guardando ela. Ele tirou a calcinha com força e caiu do boca na minha grutinha... chupava, mordia, puxava, lambia... E eu gemia. Ele ficou nisso por um tempo até eu gozar e sentir minhas pernas bambas, depois ele não chupou mais apenas ficou esfregando a cara lá. Quando levantou e me virou pra ele de novo vi aquela carinha linda dele com meu gozo espalhado por ela. - Sua vez vagaba! Me ajoelhei e abocanhei aquela rola de uma vez só, engolia com força, mordiscava devagar e dava beijinho. - Vou gozar putona. Ele jogou toda porra na minha cara e passou a mão espalhando tudo, - Agora levanta chapeuzinho, ta na hora do lobo mal matar a fome. Abre bem essa bundinha gostosa que agora é meu pau que voce vai sujar! Eu levantei e fiz como ele pediu, virei pra parede e abri meu rabo pra ele deixando minha boceta e meu cuzinho a mostra. Ele empurrou a cabeça do seu pau contra minha xota e ficou pincelando. - Quem quer docinhos quando tem carne de boceta pra sobremesa - ele disse brincando. E foi enfiando devagar enquanto eu sentia aquela tora me rasgando por dentro aos poucos. Depois ele começou a bombar com força e em seguida com raiva... dava tapas na minha bunda. - AH QUE VAGABUNDA DA XOTA GOSTOSA, MEU DEUS QUE PUTINHA APERTADA. Ele gritava iisso e me batia mais. - AH NÃO VADIA, VOCÊ VAI PULAR NA MINHA ROLA EU QUERO SENTIR VOCÊ CRAVADA EM MIM! Nesse momento, ele me pegou de pé no seu colo. Eu o abracei com as pernas e pulava naquele pau como louca. - Ah que foda gostosa. Que pau delicioso na minha boceta hummm! Eu dizia isso e pulava mais como uma verdadeira cachorra. Senti meu corpo estremecer, e perdi minh as forças, senti o gozo saindo de mim. Ele me pos no chão e olhou pro pau branco com meu liquido. - Goza como eu égua! Mas o seu macho tem que gozar também, então pode ficar de 4 e se prepara pra sentir dor. Ele praticamente me forçou na posição, e meteu com pressa e força. Parecia um cavalo que não gozava a meses, me batia na bunda e puxava meus cabelos. Socava fundo, eu realmente sentia dor, mas queria o gozo dele como troféu. Até que aconteceu e ele parecia um toro empurrando aquele liquido pra mais fundo. - Agora levanta e sai daqui piranha, já ganhou rola! Vai dançar lá fora com meu recheio na tua buça. Cansada e lambuzada apenas levantei e fui aproveitar o resto da festa.
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