Com violência é mais gostoso

Meu pai sempre teve amigos lindos, os quais sempre frequentavam nossa casa desde que eu era pequena para os churrascos de fim de semana. Conforme fui crescendo, percebi que me comiam com os olhos e sempre me cantavam sem que meu pai percebesse, um deles era até mais ousado, Lipe era seu apelido. No começo eram cantadas banais depois coisas mais fortes em que ele dizia que um dia iria me comer eu só ria.
Um dia, um belo dia devo dizer estava sozinha em casa porque meus pais haviam ido dormir fora, era aniversario de casamento e o Lipe apareceu lá em casa.
- Oi delicinha seu pai está aí?
- Não, foi dormir fora com minha mãe.
- Hummm e deixou uma belezinha como você sozinha?
Apenas assenti. Trocamos mais algumas palavras e o convidei pra entrar tinha acabado de fazer janta. Ele aceitou e comemos juntos depois ficamos conversando no sofá, ele não tirava os olhos dos meus seios.
- Então seu pai saiu pra provavelmente comer sua mãe e te largou aqui?
- Todo mundo merece se divertir. Eles são casados.
- Todo mundo é? E você?
Ele colocou a mao na minha coxa e ficou acarinhando.
- Você é virgem?
- Não, claro que não.
- Vamos nos divertir então também.
Eu não respondi, porque provocar era diferente de agir e ele era amigo de meu pai mas as maozadas na minha perna só aumentava. Começavam nos meus joelhos e subiam até debaixo do meu vestido quase perto da calcinha, e eu sentia minha boceta molhar cada vez mais.
- Para com isso.
Falei.
Mas ao mesmo tempo era óbvio que eu estava entregue. Me encostei no sofá e abri um pouco as pernas, entre uma ofegada e outra ainda pedia pra ele parar mas ele só ria.
Conforme as coisas foram esquentando ele chegou mais perto e levantou meus vestido.
Pegou meus peitos em sua mão e os levou a boca numa mamada sensacional enquanto com a outra massageava meu grelinho calmamente, eu estava louca, em transe.
Ele se ajoelhou a minha frente e antes de meter a cara no meio das minhas pernas e afastar a calcinha deu um sorrisinho malicioso. Depois começou uma chupada frenética , de cara metia a língua com força e puxava os grandes lábios até causando um pouco de dor.
- Ta machucando.
- Assim que eu gosto gatinha. Vira vai.
Fiquei chateada por não ser chupada mais e ainda não estava tão lubrificada para ser penetrada, não do jeito que eu queria. E antes de virar olhei pro pau dele que já fora da calça dizendo com os olhos que iniciaria um boquete.
- Não meu bem, sem chupar eu quero você sequinha.
Não disse nada, então virei e me apoiei no sofá já sem o vestido. Ele se encostou em mim e esfregou a cabeça do pau da minha boceta até o cuzinho, pela esfregada na boceta já senti que teria trabalho em aguentar a rola dentro de mim.
Então ele começou, apontou a pica pra minha boceta e antes de meter falou:
- Não disse que ia te comer?
E entre mais um sorrisinho metido forçou a cabeça pra dentro de mim, a dor foi insuportável pois a cabeça era grande demais e eu estava sem nenhuma lubrificação.
- Para, ta doendo!
- Você não ta entendendo meu amor, é assim que eu quero!
E ao invés de se afastar ele continuou forçando, fiquei com medo e contrai minha boceta o que só foi pior porque foi aí que ele tentava e mesmo com muita dificuldade ia pondo pra dentro. Passei a mão na minha boceta com aquela tora la dentro e quando olhei estava puro sangue. Meus olhos já começavam a derramar lágrimas.
Tentei empurra-lo mas ele me segurou e me forçou pra baixo e começou as estocadas com muita dificuldade mas ainda assim com força e rapidez. Eu chorava. Sentia minha boceta sendo arregaçada por dentro e alargada e começava a sentir os espasmos de gozo, e quando ele saiu dei um gemido um pouco alto.
- Ah ta gostando né putinha, eu sabia.
E no fundo eu realmente estava porque apesar da dor o prazer era intenso e as penetradas muito fortes. Então ele soltou minhas mãos e puxou meus cabelos pra trás e ainda me fudendo com força provocava:
- Isso bebê engole meu pau vai... Ah, gostosinha que bucetinha apertada.
A essa altura eu já estava ensopada e gemendo feito louca.
Sem mais nem menos ele tirou de mim.
- Senta aqui no meu caralho, senta amor!
E sem reclamar sentei sobre ele e comecei uma cavalgada alucinante, minha boceta estava gulosa e pedia por pau. Ele me ajudava forçando por baixo, era incrível. E enquanto eu me empenhava ele mordia meus peitos com força eu estava com dor mais nem ligava, também estava tomando vários tapas na cara, e não pensem que eram fracos nao, eram tapas que chegavam a estralar eu chorei em certos momentos mas cá entre nós dor e prazer é uma combinação que eu tenho como favorita.
Gozei muito naquele pau enorme e quando foi a vez dele, ele puxou com força me deixando vazia por dentro novamente inteira e me puxou pro chão me deixando de joelhos e jogou aquela porra toda não só na minha boca mas na cara toda.
- Isso putinha, engole tudo.
E engolia mesmo. Quando acabou ele terminou de esfregar o gozo por toda minha cara e me deu mais um tapa com força me fazendo cair. Depois disse:
- Aprende como se fode de verdade? Vai tomar um banho e se limpar e volta logo porque eu ainda vou comer seu cuzinho hoje!
Continua...

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Comentários


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mcnn Comentou em 12/06/2014

Show muito excitante

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edtarado Comentou em 05/06/2014

Sensacional, não vejo a hora de ler a continuação....




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Ficha do conto

Foto Perfil anne trevisan
annefox

Nome do conto:
Com violência é mais gostoso

Codigo do conto:
48022

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/06/2014

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
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