Depois do nosso troca-troca, meu melhor amigo Rodrigo e eu ficamos sem nos falar por muitos dias. Ao contrário do que geralmente acontecia, ele não foi à república onde moro na tarde seguinte e quando nos encontramos, por acaso, no clube onde jogo tênis, mal conversamos, pois estávamos sem graça com a putaria que tinha rolado na semana anterior. No fim-de-semana seguinte resolvi, então, quebrar o gelo e chamei-o para a balada. Como de costume, eu o busquei em sua casa e fomos para a boate pegar umas gatinhas. Como sempre, o Rodrigo dormiu lá em casa em um colchão no meu quarto. De manhã, quando contava a ele que já tinha comido a menina que beijei na boate, ele falou: “Pára com isso, cara. Da última vez que você me contou das suas trepadas, a gente acabou fazendo troca-troca na sua cama.” “Aquele dia, foi você que começou com a putaria, tava doido pra dá pra mim!”, eu disse. “Você me deixou com tesão... sempre achei você gostoso. Mas agora só fico com isso na cabeça.” “Também não desencanei. Toda hora me pego reparando na bundinha dos caras do clube. Será que a gente é gay?” “Que é isso, velho? Tá zuando!? É normal ter tesão em macho de vez em quando... Só pra você ter uma idéia, o seu amigo Filipe já deu pra um tanto de cara lá do clube e mesmo assim passa o rodo geral nas meninas.” Antes de o Rodrigo ir embora, concordamos que não transaríamos mais, porém o que ele me disse sobre o Filipe não me saiu da cabeça. O Filipão era meu adversário nas partidas de tênis; cara alto, forte, louro de olhos verdes, mó pegador. Como eu estava doido pra fuder um rabinho de macho, comecei logo a pensar bobagens. Na semana seguinte, depois que eu marquei, propositalmente, uma partida noturna, o Filipe e eu ficamos sozinhos no vestiário, tomando ducha um ao lado do outro. “Cara, tô com muito tesão...”, eu disse. “Tá na seca, velho?”, ele perguntou. Foi quando eu expliquei que eu tava comendo a minha vizinha, mas que, ultimamente, só isso não estava me satisfazendo. Nisso, ele deu um sorriso safado e olhou pra minha rola. Eu estiquei o braço e passei a mão na bunda dele, dando um tapinha. Então desliguei os chuveiros, peguei minha toalha e comecei a enxugá-lo. Quando cheguei ao seu rabinho, ele começou a beijar meu pescoço e minha boca, então agarrei-o e virei ele de costas pra mim, pressionando meu pau, já duro, contra seu reguinho lisinho. Ficamos nessa brincadeira durante um tempo, até que ele se virou e começamos uma lutinha de espadas, esfregando nossos cacetes um no outro, enquanto nos beijávamos. Depois disso, o Filipe, só com uma mão, pegou nossos paus juntos e começou a bater uma punheta até gozarmos. Antes de irmos embora, tomamos banho e ele me chamou pra ir pro apê dele. Chegando lá, o Filipão disse que queria fazer uma surpresa pro Flavinho, o colega de quarto dele. Então, tiramos nossas roupas e deitamos na cama do Flávio só de cuequinha. Depois de meia hora o Flavinho chegou e, ao nos ver semi-nus, não perguntou nada, apenas tirou suas roupas e se jogou na cama. Eu fiquei no meio dos dois, sendo beijado e punhetado por eles, até que o Filipe começou a chupar meu caralho. Seguindo seu exemplo, eu comecei a chupar o Flávio, que, por sua vez, sugava a pica do Filipe. Fomos alternando até que o Flavinho começou a meter no Filipe de ladinho e pediu pra eu enfiar minha vara nele. Assim ficamos metendo de trenzinho, o Filipe na frente, o Flávio no meio e eu atrás. Gozamos desse jeito e eu, que tava doido por um cuzinho de macho, sem perda de tempo, comecei a lamber o rabinho do Filipe, todo lambuzado com a porra do Flávio, que falava: “Vai, Guizão! Seu putão viado, lambe minha porra do cu desse putinho, vai, seu pauzudo gostoso.” Depois de limpar aquele reguinho lisinho, beijei o Flávio, enquanto afundava minha rola dura no cuzão fudido do Filipão, que estava de quatro. “Vai, cara, mete até o talo, seu viado gostoso, arregaça meu cuzinho.”, dizia o Filipe. “Tá gostando da minha rola no seu cuzão, seu viadinho safado?”, respondi. O Flavinho, então, pôs a pica dele na minha boca e começou um movimento de vai e vem, pressionado, com as mãos, minha cabeça contra seu pau. Quando ele gozou na minha boca, engoli sua porra e enchi o cu do Filipe com a minha. Em seguida, o Filipe falou que era a minha vez de ser a putinha deles e me deitou de barriga pra cima na cama, abrindo minhas pernas. Quando viu que meu cu era muito apertadinho, pegou lubrificante e lambuzou o meu cu, o pau dele e o do Flávio. Então os dois se alternaram para comer meu rabinho, até gozarmos. Até hoje, rola uma putaria entre eu e o Filipe no vestiário, apesar de nunca mais ter comido ou dado cu pra ele.
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