O meu mestre, Marcel, foge do clichê: é branco. Mas, lindo. Um pouco mais alto do que eu (tenho 1,80), barbudo, olhos verdes, traços finos, porém bem viril. Tão bonito que toda aula tem uma plateia feminina da academia, que tá passando e para pra observar o professor. É muito claro, elas não conseguem disfarçar. Sobre o recheio da calça: DELICIOSO. Bunda grande, pau e ovos volumosos. Desde o primeiro momento, imaginei que iria adorar ter aquela aula.
Se tem uma coisa que me deixa MALUCO de tesão, com o pau parecendo um cachorro louco na calça, é a hora do alongamento. O professor faz uma espécie de ponte e o pau dele fica INTEIRO marcado na calça. As vezes fica pra cima mesmo.
Ele sempre foi muito atencioso comigo, mas não carinhoso ou malicioso. Só atencioso mesmo. Na primeira semana, eu achava que era porque eu era novato na turma, o mais atrasado. Mas com o passar das aulas, fui percebendo que, mesmo com minha evolução, ele continuava me dando bastante atenção, se preocupando mais comigo do que com os outros. Parecia um irmão mais velho. Até a forma de falar era viril, nada aveludada. Era normal, mas sempre presente.
No final da primeira aula, nos despedimos todos e o professor foi de moto pra casa. Na semana passada, depois de três semanas de aula, eu saí da academia e encontrei com ele na porta. Me despedi. Quando passei com meu carro na frente da academia, ele estava parado, não foi embora. Parei o carro do lado dele.
- Tá de moto, professor?
- Não, minha moto quebrou. Tô esperando um taxi.
- Essa hora? Não, eu te levo! Aonde você mora?
Nem era meu caminho, era longe pra dedéu, mas eu menti, falei que era, só pra levar ele em casa. No caminho, a gente foi conversando sobre as aulas, ele perguntou se eu estava gostando. Eu falei que sim e, entre outras coisas, disse que gostava da forma como ele me tratava. Ele riu sem graça.
- O que foi? – eu perguntei.
- Nada. Achei que você nem ia perceber.
- Lógico que percebi. E agradeço, até. Mas por que você é mais atencioso comigo do que com os outros? Eu sou o piorzinho? – Perguntei, rindo.
Ele deu uma gargalhada, disse que não. Mas que, como eu estava começando, precisava mesmo de mais ajuda. Eu percebi um certo nervosismo e comecei a me jogar pra cima dele.
- Ah, mas quando entrar um aluno novo, não quero dividir atenções. Sou ciumento.
- Todas as minhas atenções são pra você, Guga. - Ele disse rindo, com a mão na minha nuca.
- Não fala assim que eu me apaixono! – eu disse, rindo – Ainda mais vindo do senhor
- Apaixona, é? - Ele assumiu um tom meio safado e começou a passar a mão na calça branca
- Mais ainda.
- Mais ainda??
- Sim. Uma das coisas que mais me motivam a fazer a capoeira, é meu mestre.
- Por que?
- Porque você é lindo. – eu praticamente cuspi essa frase e me arrependi antes de terminar. Caí em mim. Não devia ter tratado o professor dessa forma. Mas relaxei quando percebi que ele gostou.
- Olha – ele disse – a minha casa tá logo ali. Você não quer entrar pra gente treinar um pouquinho mais? Tem um tatame especial pra você.
- Sério?
- Sério.
A gente foi nessa conversinha safada até a casa dele, que realmente, era bem perto de onde nós estávamos. Timming perfeito.
- Cadê o tatame? – Eu perguntei, quando entrei.
- Ali, naquela porta – ele disse, apontando.
Entrei na porta e ele veio logo atrás de mim. Era o quarto dele.
- Mas é o quar...
Ele não me deixou terminar. Me jogou na cama e pulou em cima de mim, me fazendo rir.
- Safado!
- Eu sei que você fica olhando pro meu pau na calça. Acha que eu nunca percebi? Desde o primeiro momento que eu bati o olho em você, eu te saquei, Guga. Agora vou te dar você quer.
Ele me disse isso tirando a regata e me deixando completamente maluco. Era um peito todo malhado e com pelos. Eu adoro homens peludos. Ele tirou minha camisa e começou a me beijar, ainda de calça de capoeira. Nossos paus já estavam muito duros e ele ia ralando o pau dele no meu com uma força, que começou a esquentar, por causa do atrito.
-Arranca logo essa calça, Guga, que o pau da gente vai assar – Ele disse, rindo.
A gente tirou as calças e ele me colocou pra mamar na rola dele. Era exatamente como eu imaginava: branquinha, veiúda, com pentelhos aparados. Eu comecei a mamar no pau dele e, quando olhei pra cima, ele estava segurando minha cabeça, de olhos fechados, cabeça levemente inclinada pra trás e boca semiaberta, totalmente entregue. Eu fiquei louco com aquele homem!
Eu nem posso dizer que trepamos ou fudemos. Fizemos amor. Foi tão carinhoso, tão intenso, tão lento, ritmado, e muito, muito gostoso. Ele gozou antes de mim. Eu gozei com ele me beijando.
Quando terminamos, ficamos um tempo abraçados, em silêncio, ouvindo a respiração ofegante, sentindo aquele cheiro de porra no quarto. Foi a foda mais deliciosa da minha vida.
Depois, por Whatsapp, ele disse que adorou, mas que, na aula, eu não confundisse as coisas. Falei que aquele papo de ciúme era brincadeira (mas é um pouco verdade também! Kkkkkk), que eu saberia separar, e que, por mim, não teria problema nenhum. Pelo que eu entendi da nossa conversa, vamos continuar ficando.
Essa e a Foto dele que eu pedi e ele me mandou pelo Zap Zap.
gostei do conto, tesudo... mas vc disse q ele era branco e com pelos e nessa foto o cara ta moreno e quase liso