Entre os irmãos Bravanes – Inicio.


Eram sete da manhã eu tinha acabado de chegar do trabalho, o celular tocou numero privado quase não atendi, mas resolvi atender aquela voz grave de macho me fez sorrir. Eu tinha que ser rápido peguei o carro e fui.
- Alguém te viu entrando?
- Não, a rua está vazia.
- E o carro?
- Na esquina, como pediu.
- Hummm assim é que eu gosto vem cá, vem olha como estou hoje de tesão.
Disse Artur me agarrando por trás esfregando seu cacete duro em mim ainda dentro de sua samba canção.
- Calma Artur você me apressou nem tomei banho preciso de um antes.
- Nada você ta cheiroso quero te fuder todo e não temos muito tempo.
Nem consegui rebater, Artur me virou de frente e me deu um beijo quente me apertando contra seu corpo em seguida me levou para o quarto me sentou na cama, tirou minha camisa, a sua cueca e me mandou abrir a boca. Seu pau já babava com as veias estudadas. Artur meteu seu cacete em minha boca e a usou como um cu. Eu engasgava ele deixava eu tomar o fôlego e voltava a socar. Depois de um tempo assim mandou eu lamber seu cu e como sempre usar só a língua nada de dedos. Abriu bem segurando nas duas partes e eu lambia sempre dando umas cuspidas, Artur gemia e pedia mais ate que me mandou deitar de bunda para cima, colocou um travesseiro por baixo deixando minha bunda mais empinada e veio por cima metia tudo, forte chegou a suar. Me colocou de quatro apoiou uma perna no chão e a outra flexionada na cama e socou rápido e fundo meu cu segurando em minha cintura
Artur gozou muito me enchendo de porra e eu também. Artur pediu para que eu o chupasse, mas antes que começasse a campainha tocou, Artur foi ver quem era, voltou correndo pegou o lençol e me disse para colocar na máquina e dar a volta pelos fundos.
Era a esposa dele, deu um beijo nela que disse que tinha e esquecido as coisas inclusive as chaves na outra bolsa enquanto ela entrava eu sai pelo portão pedi um beijo mas ele apenas abanou a mão me enxotando trancou o portão e fui embora.
Cheguei em casa com uma sensação horrível ciumes de Artur com a esposa, raiva de mim por estar nesta situação. Chorei embaixo do chuveiro me sentindo um lixo um objeto usado.
Desculpem nem me apresentei meu nome é Ediney, mas prefiro ser chamado de Ney tinha 22 anos na época, me mudei para fazer faculdade e acabei conhecendo Artur Bravanes que trabalhava de segurança na faculdade. Ele ficava me olhando com aquela cara de segurança serio, com aquele uniforme cinza escuro que me deixava louco. Um dia resolvi iniciar uma corrida para manter a forma e para minha surpresa encontro com Artur que me cumprimenta e começamos a conversar. Nossa que voz, grossa forte meio rouca de macho, aquilo me deixou com mais tensão ainda que diminuiu quando descobri que ele era casado. Os dias passavam ele na faculdade mesmo serio me cumprimentava e passamos a nos encontrar sempre na corrida onde ele as vezes me dava um sorriso bem safado, sempre com aquele olhar “to de comendo” , mas desviava o olhar não queria me envolver, sentia que não ia dar certo e podia ser só coisa da minha cabeça sabe - O homosexual com fantasia que o hetero quer comer ele?
Tentei, juro que tentei tirar aquele homem da minha cabeça, mas aquelas cochas peludas naquele calção curto com abertura de lado que ele usava, aquelas camisas cavadas suadas, seu suor, gente aquele cheiro de macho me deixava alucinado de tesão eu chegava louco em casa e batia uma, que isso batia varias isso quando não pegava um peguete e transava muito pensando nele, mas não curtia isso de pegar um aqui outro ali queria algo real algo mais profundo, namorar.
Dias depois o encontro na faculdade após fazer um trabalho acadêmico ate mais tarde ele me pergunta se estou indo para casa digo que sim e me pergunta se eu não posso lhe dar uma carona, pois estava sem carro naquele dia e seu turno já havia acabado digo que sim. Chegando na porta da casa dele ele pergunta se eu não quero entrar faço charme mas acabo entrando Artur vai ao banheiro e fico na sala ele volta e começamos a conversar ele senta no sofá com as pernas arreganhadas e com um belo volume entre elas diz que esta com calor e abre a camisa do uniforme que mais parece uma farda deixando a mostra aquele peitoral peludo me deixando louco e me fazendo lembrar que a poucos dias estava com a cabeça ali pertinho daquilo tudo. Disse que ia embora ele me pediu para ficar, pois sua mulher tinha ido viajar a trabalho.
_ Iiiiiixi pelo menos ela resolveu seu problema antes de ir? Havia me dito que ela estava te deixando na mão por causa do trabalho.
_ Que nada cara olha como eu estou
Disse apontando para seu volume que mais parecia um circo armado.
_ Pena, mas já vou.
Levantei e fui em direção a porta Artur me agarrou por traz esfregando seu cacete duro ainda dentro da calça e falando em meu ouvido com sua voz de macho:
_ Há fica cara, acha que não sei que você ta louco para me dar uma ajudinha aqui ou vai dizer que não curte?
Virei de frente e ele me segurando nos ombros me conduziu para baixo nem precisou de força só a intenção me fez agachar, peguei naquele volume abri a calça e para minha surpresa ele estava sem cueca, tinha tirado quando foi ao banheiro. Artur tirou a sua e a minha roupa e sentou se no braço do sofá e voltei a chupa lo, lambia sua viria, seu saco colocava as duas bolas na boca sem nenhum pelo. Artur me levantou me virou de costas me inclinou um pouco eu apoiei na parede e meu macho introduziu seu cabo em meu cu doeu um pouco mas logo estava tudo dentro de mim, metia forte estocadas longas enfiava tudo e tirava deixando apenas a cabecinha e voltava a enfiar.
Meu corpo tremia o seu suava e suas estocadas cada vez mais rápidas e fortes como sua respiração ate explodir em um gozo quase simultâneo entre ele e eu que segundos depois melei todo o chão e um pouco da parede e ele antes preencheu meu cu com sua porra. Terminado Artur sentou no sofá com suas pernas abertas e com um imenso sorriso na cara e eu me vesti e fui embora.
A partir deste dia Artur sempre dava um jeito de me encontrar, achei melhor não dizer que morava sozinho e disse que em minha casa não tinha como, nos encontrávamos umas vezes em um motel, mas ele ficou cismado que tinha escutado um amigo e não quis mais ir la resolveu que iríamos nos encontrar na casa dele mas me fez varias exigências de deixar o carro na esquina a me esconder caso alguém viesse além destes pedidos que de uma certa forma era de se esperar já que ele era casado pequenas coisas começaram a fazer com que eu me lembrasse do porque eu realmente não deveria ficar com ele nesta situação como o dia em que estávamos correndo Artur e eu quando ele viu o carro da esposa e me mandou adiantar, me afastar dele e também em um dia em que eu estava voltando do supermercado quando vi Artur e sua mulher tomando sorvete quando me viu se aproximou dela e intensificou os carinhos quando ia passar por eles Artur a beijou ardente. Tudo isso me magoava eu não queria dividir alguém, não queria ser humilhado por restos e ainda teve o que descrevi no começo deste conto, mas não a historia não acaba aqui.
Aos poucos foi mostrando seu lado autoritário sempre que me via na faculdade com algum cara fechava a cara e depois me questionava quem era, dizia que só ele iria me comer, que era meu macho e mais ninguém. Nossas conversas passaram a ser mais relatórios diários de quem eu tinha encontrado, conversado e feito, não com interesse em saber de mim, como eu estava e sim com desconfiança, julgamentos, repreensões e proibições.
Embora Artur tivesse mudado ainda me sentia atraído como se eu estivesse viciado em seu corpo, seu jeito de transar precisava encontrar uma solução, um novo rumo em minha vida. Estava decidido queria alguém só para mim. Comecei a sair um pouco mais e me cadastrei em sites de relacionamentos. Encontrei alguns caras, mas ou mentiam muito no perfil ou só queriam sexo e não era isso ou apenas esse meu objetivo até que comecei a conversar com Gilberto 26 anos, trabalhava disse que já havia curtido muito e agora queria algo mais serio atraente branco corpo legal rosto bonito másculo resolvi sair com ele, mas confesso que pensei que era mais um a procura apenas de um lugar para meter mas precisava esquecer Artur e já que os outros só queriam sexo que pelo menos fosse com um cara legal.
Nossa Gilberto era mais bonito ao vivo que pelas fotos, um papo descontraído e com um belo sorriso. Marcamos em um shopping ele estava com uma pólo clara e uma jeans quando ele se levantou para ir ao banheiro não deu para não notar seu pacote cara àquilo estava explodindo no meio das pernas dele eu nem ia mas resolvi ir ao banheiro também.
Gilberto demorou a mijar e eu além de excitado não estava com muita vontade, mas consegui minha recompensa ver aquele belo cacete ele percebeu e ate deu uma bela balançada sacana mas a porta se abriu e fomos embora. Gil queria ir para um lugar mais reservado, mas resolvi ficar só nos pega em meu carro foi por pouco seus beijos quentes, sua boca nossa que delicia beijando minha boca mordiscando minha orelha e suas mãos percorrendo meu corpo, mas fui forte não queria que fosse algo puramente sexual isto durou umas semanas estava muito bom me sentir desejado.
Era sexta a noite tinha saido com Gilberto despedi dele com um beijo no carro desci e fui abrir o portão enquanto Gil ia embora na moto percebi que alguém no portão e senti uma mão em meu ombro lado oposto que Gil foi embora vinha apressado em minha direção a rua estava um pouco escura então acelerei na abertura do portão, de repente sinto uma mão em meu ombro.
_ Que susto! ...
Continua...

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Ficha do conto

Foto Perfil brumsafadinho
homens

Nome do conto:
Entre os irmãos Bravanes – Inicio.

Codigo do conto:
56650

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/11/2014

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