Há aproximadamente dois meses, minha filha Sara de dezoito anos, veio morar comigo, depois de vários anos morando com a sua mãe e com o seu padrasto, Sara resolveu morar na minha casa, ela me disse que era para me fazer companhia, já que eu morava sozinho e ela não se dava bem com o seu padrasto, eu concordei pois assim eu teria uma comidinha quentinha na hora e poderia cuidar melhor das minhas roupas, no começo estava tudo nos conforme, ela fazia a comida e cuidava das minhas roupas e da casa, só que ela gostava de usar umas roupas bem provocantes, ainda mais que ela tinha um corpo exuberante, sexy que me chamava a minha atenção, ela tinha umas coxas grossas, um par de seios de dar inveja á muitas mulheres, sem falar da beleza do seu rosto, que rosto lindo, no meio da sua cabeleira preta, que fazia parte da sua cor de pele morena, aqueles lábios carnudos com batom vermelho, Sara parecia uma dessas modelo de revista de tão linda que ela era, mas como eu estava dizendo, ela adorava desfilar de minissaias, pelas ruas do bairro e dentro de casa, ela só ficava de calcinha fio dental e sutiã.
Eu já não estava me aguentando mais, ver aquele mulherão semi nua na minha frente e ter que me controlar, minha única saída para aliviar o meu tesão, era bater uma punheta na hora do banho, mas parecia que a Sara fazia de propósito, durante todo o tempo que eu estava em casa, Sara só usava calcinha fio dental, ela dançava e rebolava aquela bunda maravilhosa, pra piorar a minha situação ela me abraçava e me beijava, sempre esfregando aquele corpo semi nu em mim, sempre quando eu estava sentado no sofá, vendo TV. Sara vinha e sentava se no meu colo, me beijava e falava que me amava, demonstrando todo o seu carinho para comigo, ela se mexia tanto no meu colo, que o meu cacete ficava duro a ponto de explodir, eu sabia que ela estava sentindo o meu cacete duro, pois ela estava sentada bem em cima dele, eu ficava sem jeito, ainda mais quando ela começava á me perguntar, se eu estava namorando ou se eu tinha alguma amante escondida, eu sempre falava que não, que eu não tinha ninguém não, quando ela sai do meu colo eu corria pro banheiro.
Um dia ela me perguntou porque quando você entra no banheiro, você demora para sair dela, eu falei e que eu fico lendo uma revista ou um jornal, sem motivo Sara começou a rir e falou, você fica lendo aquelas revistas, que tem embaixo do seu colchão, eu todo envergonhado perguntei que revista? Sara riu de novo e falou, aquele monte de revistas de mulher pelada, que tem lá embaixo do seu colchão, sem saber o que responder fiquei em silencio, Sara me abraçou e falou, porque você fica olhando fotos de mulheres nuas, se eu estou aqui pertinho de você, olha pra mim que eu gosto de ser admirada, nisso ela saiu andando e rebolando aquela bunda gostosa, eu fiquei paralisado nem conseguia respirar direito, minha cabeça entrou em parafuso, eu pensava mil coisas em um minuto, ela é minha filha, eu não posso olhar pra ela como uma mulher normal, eu não quero fazer isso, mas a imagem daquela bunda rebolando não saia da minha mente.
Durante a noite cheguei a sonhar com a Sara, sonhei que eu estava assistindo um filme pornô e a atriz do filme era a minha filha Sara, ela estava passeando numa praça, só de calcinha e uma blusinha bem curtinha, quando ela se encontrou com um cara, onde começaram a se beijar, depois de muitos beijos e muitas passadas de mão na bunda e nos seios, ali mesmo no meio da praça, sara tirou o cacete do cara pra fora e começou a chupar, ela chupava com tanta delicadeza, que o cara socava o cacete até a sua garganta, mal dava pra ela respirar.
Rapidamente ele tirou a sua blusa e a sua calcinha, os dois já estavam peladinhos, ele colocou a Sara de quatro em cima de um banco da praça e socou o cacete na sua bocetinha, Sara gemia e rebolava a bunda naquela vara dura e grossa, todo mundo que passava por eles ficavam olhando, aquele cacete entrando e saindo na boceta da Sara, depois que ela gozou no cacete do cara, ele tirou aquele cacete grande e grosso da bocetinha da Sara e colocou todinho dentro daquele cuzinho delicadinho que ela tem, Sara gemia e rebolava, ele chamava ela de vaca gostosa, dava tapas na bunda dela e falava, rebola no meu cacete sua vaca sem dono, juro que eu fiquei com dó dela, na hora em que o cacete dele, entrou inteirinho dentro do cuzinho dela, nessa hora ele gozou e encheu o cuzinho da Sara de porra quente.
Nessa hora eu acordei assustado, sara estava chupando o meu cacete e eu tinha acabado de gozar, dentro da boca dela, Sara estava peladinha, quando eu quis me levantar, Sara sentou se na minha cara e colocou a sua bocetinha na minha boca, fiquei sem reação sem saber o que fazer, Sara começou a rebolar na minha boca e falava pai, passa á língua nessa bocetinha gostosa, pai enfia o dedo no meu cuzinho, pai eu quero goza na sua boca, mesmo depois de ter gozado na boca dela o meu cacete continuava duro e a Sara chupava igual o cacete que ela chupava no filme que eu vi, enquanto eu chupava a sua boceta, soquei dois dedos no seu cuzinho, Sara rebolou, rebolou até gozar na minha língua, depois ela ficou de quatro e falou vem pai soca esse cacete gostoso na minha boceta, vai pai come sua filha gostosa come.
Ai eu criei coragem e soquei o cacete na boceta da minha filha Sara, ela rebolava gemia e pedia para socar tudo, eu soquei até o talo, cada socada que eu dava na bocetinha, Sara dava uma gemida, soquei o cacete na boceta dela até ela dar outra gozada, depois que ela gozou, eu senti que o meu tesão aumentou, comecei a socar bem rápido para gozar, foi quando eu ouvi a Sara falando, pai soca esse cacete no meu cuzinho, mais que depressa eu tirei da boceta e coloquei no seu cuzinho, nisso eu me lembrei do filme e dei um tapa na sua bunda, Sara deu um grito e falou ai que delicia pai, bate mais paizinho, bate na sua putinha, dei outro tapa e falei rebola no meu cacete sua vaca sem dono, Sara deu outro grito e perguntou com quem você aprendeu isso, eu falei aprendi na revista, Sara falou que delicia pai, bate mais que eu gosto, bate com mais força que eu vou gozar de novo, dei mais dois tapas bem forte naquela bundona gostosa, Sara de um grito e gozamos juntos, foi porra pra todo lado, estávamos tão cansados que dormimos abraçadinhos, no outro dia eu acordei e vi que estava abraçado com a minha filha Sara, quando eu vi aquela bocetinha peludinha, meu cacete já ficou duro de novo, Sara acordou e viu o meu cacete duro, ela me deu um beijo na boca e uma chupada no meu cacete duro e sem falar nada, ela sentou se no meu cacete, começou a cavalgar e falou é isso que eu quero, ela subia e descia com aquela boceta enfiada no meu cacete, cada descida era uma gemida, com a língua enrolada na minha ela gozou e me fez gozar também, depois desse dia nós trepamos durante o dia, antes de irmos dormir e quando acordamos de manha, nunca pensei que a minha filha tivesse uma boceta tão gostosa como ela tem, agora eu não paro mais, Sara é a minha rainha, minha filha e minha amante...