Eu tenho uma irmã que é show de bola, ela é linda, ela é charmosa e muito gostosa, ela é uma morena de cabelos preto e olhos verdes, eu sempre fui apaixonado por ela e sentia o maior tesão pela sua bunda, quando a minha mãe saia e nós ficávamos sozinhos em casa, todas as vezes, eu tentava comer a sua bucetinha, mas ela só deixava, eu esfregar o pau no meio das suas coxas, ela deixava eu chupar a sua boceta, pra ela gozar na minha boca, ela também gostava de chupar o meu pau e me batia uma punheta, que era uma delícia. Eu gozava só de sentir, aquela mãozinha macia pegando no meu pau, enquanto isso eu chupava os seus seios e passava a mão na sua bucetinha, essa sacanagem durou por vários anos, até que ela se casou e foi morar em outra cidade, eu também me casei, com uma mulher muito gostosa, mesmo assim, eu sentia muita saudades da minha irmã, muitos anos se passaram e num certo dia, eu fui visitar a minha mãe, eu cheguei na casa dela e como a porta estava destrancada, eu fui entrando. Como eu não vi nenhum movimento, achei estranho e liguei para minha mãe, ela me disse que estava numa consulta medica e iria demorar para voltar pra casa, mas que a minha irmã tinha chegado e estava em casa, neste momento, abre se a porta do quarto e surge a minha irmã, ela estava linda e deslumbrante, com uma camisola branca e bem curtinha, aberta até a cintura a calcinha também era branca e ela estava sem sutiã, eu fiquei paralisado com aquela imagem, maravilhosa, diante dos meus olhos. Mesmo assim, eu perguntei pelo seu marido, ela me disse, que tinha vindo sozinha, meu tesão aumentou na hora e formou um grande volume na minha calça, ela notou o volume na minha calça e deu uma risadinha, para disfarçar, eu dei lhe um abraço e um beijo no rosto, fiquei abraçado com ela, por um bom tempo, até que ela me empurrou e disse, deixa eu tomar banho e depois nós conversamos, como nós estávamos sozinhos, eu arrisquei e lhe perguntei, eu posso ver você tomar banho. Ela me perguntou, pra que você quer me ver tomando banho, eu respondi, para lembrar os nossos tempos de adolescência, no princípio ela não aceitou, mas de tanto eu insistir, ela concordou e disse, já que estamos sozinhos, como antigamente e você continua o mesmo safadinho de sempre, porque não, venha e se divirta, eu fiquei entusiasmado com a sua declaração, ela caminhou se até o banheiro, tirou a camisola e a calcinha, bem devagar Zinho, entrou no box e deixou a porta aberta. Ligou a ducha entrou em baixo e começou a se ensaboar, eu me sentei no bidê e fiquei admirando aquele corpo sendo ensaboado, eu sentia, que ela me provocava, com movimentos sensuais, eu já estava com o pau na mão, massageando e alisando o danado, confesso a vocês que sou bem dotado, graças à natureza que me deu este presentão, quando ela se virou pro meu lado, para sair do box, ela exclamou, Caracas como que cresceu o seu brinquedo, nossa como que ele está grandão. Ela se lembrava dos nossos tempos de adolescência, quando ele ainda era pequeno, não me fiz de bobo e disse, vamos matar a saudade, ela ainda estava toda molhada, aproximou se de mim, ajoelhou se na minha frente e começou a acaricia o meu pau, com as duas mãos, com um olhar de safada, olhando aquela maravilha em sua frente, parecia que ela queria engolir ele inteirinho. Sem perder tempo, ela abocanhou o meu pau e começou a chupar com muito tesão, eu comecei a cariciar os seus lindos seios, seus mamilos já estavam durinhos e apetitosos, nós nos levantamos e nos abraçamos, comecei a beija lá e a chupar os seus seios apetitosos, como fazíamos antigamente, ela começou a me bater uma punheta bem gostosa, nós sabíamos, que não era certo o que estávamos fazendo, mas o tesão falava mais alto, coloquei o meu pau no meio das suas coxas e comecei a esfregar o pau na sua bucetinha. Num rápido movimento, ela virou se de costas pra mim, arrebitou aquela bunda maravilhosa, ficando de frente pra parede, coloquei o pau no meio da sua bunda e ela começou a rebolar, ela pediu, para que eu a penetrasse, ela queria sentir o meu pau dentro dela, olhando aquela bunda maravilhosa na ponta do meu pau, como ela estava muito excitada e com o corpo todo molhado a sua boceta já estava toda lubrificada, foi só colocar o pau na entradinha da sua boceta, que ele foi entrando suavemente. Fui penetrando aos poucos e cada centímetro que entrava, ela gemia e pedia mais e mais, quando o meu pau, já estava todinho dentro daquela boceta quente e apertada, começamos a fazer o movimento de vai vem, ela rebolava e gemia a cada socada, eu tirava quase todo pra fora e tornava a socar de novo, os gemidos dela eram constantes e cada vez mais altos, eu sentia que estava lhe dando um prazer enorme, eu tirava e colocava, tirava e colocava. Nossos corpos estavam no mesmo ritmo, ela colocou a mão na sua bucetinha e começou a esfregar o seu clitóris, junto com o meu pau, eu fui acelerando o ritmo e falei no seu ouvido, goza maninho, goza minha putinha gostosa, sente o meu pau dentro da sua boceta, aquelas palavras pareciam ter duplicado o tesão que ela sentia, seus gemidos se transformaram em gritos e sussurros, não aguentando mais, explodimos num gozo simultâneo. Ainda ficamos agarrados, na mesma posição por um bom tempo, eu beijava o seu pescoço e alisava os seus seios, agradecendo o prazer que ela tinha me proporcionado, depois disso nos sentamos ali mesmo e começamos a trocar confidências, assuntos que nunca falaríamos em outras ocasiões que estivéssemos juntos, ela me confidenciou que o seu marido, não gostava muito de sexo, que as suas relações, eram cada vez mais esporádicas, que ela tinha que se masturbava constantemente, para poder saciar o seu tesão e a sua vontade de fazer sexo. Eu confessei lhe, que comigo era diferente, que a minha esposa era muito fogosa e nós tínhamos um relacionamento aberto e praticávamos troca de casais, eu lhe disse, que sempre que ela necessitasse e sentisse a vontade de dar uma trepada, que podia nos procurar, que nós daríamos a ela tudo o que faltasse em sua casa, ela deu um sorriso de satisfação e me agradeceu dizendo, que teria o maior prazer, em me dividir com a minha esposa. Não deu outra e num final de semana, ela estava de volta e se hospedou na minha casa, minha esposa, ficou alucinada e me agradeceu muito, durante três dias seguidos, nós fizemos a festa, nem dava tempo de colocar roupas, que já estava um acariciando o outro e acabávamos na cama, até para dormir era os três, dormindo na mesma cama, essa festinha já vem se repetindo, por mais de seis messes, espero que dure por muito mais tempo, porque eu amo a minha irmã....
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