Eu sou o Mario, sou casado, tenho trinta anos e tenho uma cunhada, muito gostosa, que é irmã da minha esposa, ela tem vinte e cinco anos, cabelos preto, coxas grosa, bundinha empinada, seios grande, rostinho redondo, uma boca carnuda e sensual, ela é uma verdadeira delícia, ela é casada e mora perto da minha casa, onde moro com a irmã dela, que e a minha esposa, com quem sou casado a dez anos e á amo muito, mas sou doidinho para comer a sua irmã ela sempre me provocou, mas eu nunca tive coragem de agarra lá e leva lá pra cama, mas de uns tempos pra cá, eu estou cada vez mais apaixonado, louco para comer aquela bocetinha gostosa, que ela tem.
Ainda mais que o marido dela é caminhoneiro e vive viajando, as vezes ele fica, até trinta dias fora de casa, sábado passado á tarde, eu estava sozinho em casa, minha esposa, tinha ido a casa da minha sogra, quando de repente, tocaram o interfone, eu atendi e vi que era a minha cunhada, ela entrou toda sorridente, ela estava usando, uma mini saia preta, e uma blusa branca, ela me pediu, para que a levasse, até o centro da cidade, porque, estava chovendo e ela precisava ir até o mercado.
Eu disse que tudo bem, ela me disse, que se eu não me importasse ela não iria demorar, que só iria comprar algumas coisinhas, que estava faltando, até ai tudo bem, quando ela entrou no meu carro a bendita da saia subiu e deixou á amostra aquele par de coxas grosas e deliciosas, sempre tive tesão naquelas coxas gostosas, fomos até o super. Mercado, parei no estacionamento, enquanto ela entrou para fazer suas compras, eu fiquei no carro, aguardando ela voltar, enquanto isso, eu fiquei pensando, naquelas coxas grosas, naquela bunda deliciosa, minha cunhada é simplesmente, uma mulher muito gostosa.
Minha cunhada saiu do estabelecimento, segurando varias sacolas na mão, neste momento começou uma chuva muito forte, daquelas que nem o limpador de para brisas funciona, tivemos que esperar o temporal passar, então ficamos conversando dentro do carro, notei que ela estava toda molhada, então eu ofereci á minha camisa, pra ela tirar aquela blusa molhada, ela se recusou, mas mesmo assim tirei a minha camisa e dei á pra ela, quando ela tirou a sua blusa, para colocar a minha camisa, eu vi aquele par de seios maravilhosos, meu tesão aumentou ainda mais.
Nesse momento, eu perdi o controle, coloquei a mão na sua coxa e disse, tira essa saia, ela esta toda molhada, ela olhou pra mim e disse, seu safado você quer é me ver pelada né, eu falei, você é muito bonita e muito gostosa,
ela deu uma olhada para meu peitoral e disse que eu estava em forma, pela a minha idade, que eu estava bem conservado, neste momento, tomado pelo tesão eu respondi, você não viu nada, pergunta para sua irmã, como que eu sou na cama, ela respondeu, eu tenho certeza, que você deve ser muito bom de cama mesmo.
Ai eu perguntei, como que você tem certeza, ela riu e respondeu, mulher sabe quando um homem é bom de cama só de olhar, com aquela chuva forte caindo e o meu carro, tem os vidros bem escuros, já estavam todos embaçados, quem estava do lado de fora, não conseguiam ver nada do lado de dentro, mesmo porque, não haviam ninguém por perto, devido a grande chuva forte que caía, notei que tinha uma grande chance, de rolar um sexo bem gostoso, entre eu e a minha cunhada, tomado pelo tesão, comecei a elogiar o seu corpo e disse, que eu poderia ser muito bom de cama, mais que ela poderia ser bem melhor.
Eu fui aprofundando a conversa, até que perguntei e ai, o Pedro é bom de cama, percebi que ela estava eufórica, e me respondeu, bom de cama ele é mas o instrumento não ajuda muito, se referindo ao tamanho do pau dele, então eu perguntei, como assim é muito pequeno, ela respondeu, eu não sei o que é pequeno ou grande, mas não acho que é grande, eu mais que depressa perguntei, mas você nunca viu um pau grande, ela olhou pra mim e falou, eu nunca vi e nem peguei, outro pau na mão a não ser o pau do meu marido, então eu perguntei, se você quiser, eu te mostro o que é um pau grande, ai você compara o tamanho do meu pau, com o tamanho do pau do seu marido.
Então ela me disse, acho melhor não, mas pensando bem, só ver não tira pedaço né, eu quero ver agora, rapidamente eu fui abaixando a bermuda e fiquei de cueca, ela olhou e falou, nossa pelo volume já percebo que é bem maior que o do meu marido, tirei a cueca e deixei os meus vinte e dois centímetros, totalmente exposto, ela deu um suspiro e falou, como é enorme o que é isso, eu falei, da uma pegadinha pra você ver com ele é grosso e gostoso, ela se recusou a principio, mas ficou admirando, aquele pau grosso e duro, que estava bem na frente dos seus olhos, em seguida, ela disse, só uma pegadinha, não vai fazer mal a ninguém, não é mesmo, eu falei então pega.
Ela pegou no meu pau, com as duas mãos, no início ela só apertou, sentindo o peso e a espessura, mas logo em seguida, ela começou a me bater uma punheta. nesse momento, eu puxei a sua cabeça para perto da minha e dei lhe um longo beijo de língua, enquanto eu á beijava, a minha mão, massageava os seus lindos seios, ela continuou me masturbando, eu estava quase gozando, quando ela parou de repente e disse, não podemos fazer isso, temos que parar, então eu lhe disse, olha pra minha situação, eu estou estourando de desejo por você, olha para o meu pau, vê como ele esta duro de tesão, por você.
Á muito tempo, que eu estou esperando, por esse momento, hoje eu não vou embora, enquanto eu não comer essa bocetinha gostosa, eu sei que você também quer dar pra mim, com a voz embargada ela perguntou, como que você sabe disso, eu falei esta escrito na sua testa, minha cunhada rio e falou e verdade, eu nem precisava vir ao mercado hoje, mas quando eu vi a minha irmã saindo, eu vi que era a minha chance de ficar com você, eu falei, já que é assim, vamos fazer direito, toquei o carro e fomos direto pro motel.
Ela foi segurando no meu pau, durante toda a viaje, entramos no motel, eu já foi tirando a sua roupa e ela a minha, quando ela se abaixou, para tirar a minha cueca, ela abocanhou o meu pau e chupou feito uma louca o tesão daquela mulher era visível, depois ela ficou de quatro na beira da cama, arrebitou a bundinha e falou vem, vem meu gostoso, soca esse pau na minha bocetinha, me chama de gostosa, como você sempre me chamou, me chama de tesão, quando eu era solteira e você me chamava te tesão e de gostosa, eu tinha vontade de polar no seu pescoço e te levar pra minha cama.
Mas a sua mulher, estava sempre por perto, hoje estamos sozinhos e quero você todinho pra mim, olhando aquela bunda gostosa na minha frente, não perdi tempo, dei lhe uma chupada na sua boceta e depois soquei o pau, ela gemia e rebolava de tesão, quanto mais eu socava mais ela gemia, ela estava tão tarada, que chegou a gozar duas vezes, sem pedir licença, eu tirei o pau da boceta e fui colocando no cuzinho da minha cunhada, ela gemia, ela rebolava e gritava, aaaiiii, uuuiii, tá doendo, filho da puta, eu tirava um pouquinho e socava tudo de novo, depois de um tempinho o cuzinho dela acostumou com a grossura do meu pau e ela começou rebolar.
Aquela bunda que eu tanto desejava, estava rebolando no meu pau, eu estava doido, de tanto tesão, comendo aquela bunda gostosa e maravilhosa não consegui esperar por muito tempo, aumentei as socadas e acabei gozando, dentro do seu cuzinho, minha cunhada olhou para traz e falou, caralho por isso que a minha irmã vivi rindo atoa, com um pau desse tamanho na boceta, não é para ficar triste não, ela me deu um beijo na boca e falou, você se prepara, porque daqui pra frente, eu também quero andar rindo atoa tá ouvindo, agora vamos embora para a sua mulher não desconfiar, mas amanha á tarde eu te espero lá no mercado e ai de você se não aparecer.
No outro dia, eu fui correndo pro mercado, me encontrei com ela e fomos pro motel, foi uma delicia e até hoje, nós temos um encontro no motel e ela estava sempre sorrindo de alegria, satisfação e prazer, nem a minha esposa e nem o marido dela, até hoje não desconfiaram de nada.