Último domingo. De manhã (perto das 10h). Já sabia que meu pai tinha saído cedo de casa e meu irmão tinha dormido na casa de uns colegas de escola. Vou contar passo a passo o que aconteceu naquela manhã. Me levantei e fui ao banheiro pra dar uma mijada. Depois segui até o final do corredor pra ir ao quarto dos meus pais. Minha mãe estava deitada mas já havia despertada. Ela notou minha presença junto a porta do quarto e certamente já adivinhava minhas intenções. Me aproximei e quando ia afastando o lençol que a cobria, ela falou sem muito entusiasmo: “Espera a mãe se arrumar, filho”. Concordei com a cabeça e então respondi que voltaria pro meu quarto e que esperaria ela ir lá. Enquanto eu caminhava em direção da porta ela se levantava da cama. Voltei pro meu quarto e a primeira coisa que fiz foi “arrumar” a cama. Uns 20min depois ela entrava no quarto. Ainda estava de pijama (conjuntinho de short e uma blusinha de alça). Tinha uma expressão de quem estava entediada, mas como dizia aquela música, não tô nem aí! Estava de pau duro e queria me “aliviar”, ou iria passar o dia inteiro me masturbando. Apontei pra cama e dei um passo pro lado. Enquanto ela dava os 3 ou 4 passos em direção da cama, já ia avisando: “Pega o travesseiro e deita de bruços em cima dele. Ela fez a ação de uma forma mecânica, realmente sem entusiasmo. Eu: “Isso, assim mesmo. Agora é só relaxar que eu faço o resto”. Calmamente tirei meu calção e a cueca, ficando só com uma camiseta. Me aproximei das pernas dela. Baixei o short e a calcinha deixando elas junto dos tornozelos dela. É isso aí! Manhã calma e silenciosa de domingo e a tua mãe deitada de bruços com a bundinha a mostra e empinada na tua frente, deitada com o rosto de lado sobre as mãos. Quando me apoiei com um joelho junto ao corpo dela, ela virou o rosto pra trás como que pra conferir o momento em que seria rasgada pelo pau do filho. Fui deitando em cima dela e meu pau ia deslizando pra dentro da vagina. Quando entrou mais da metade, veio a primeira reação dela: uma contração da boceta e uma expressão (uma caretinha de dor) de que estava sentindo algo entrando. Deitei completamente em cima dela e ia forçando o pau cada vez mais fundo só me aproveitando do meu peso sobre ela. Agora ela também já gemia, baixinho e abafado, mas eu ouvia nitidamente os gemidos dela. Gozei. Meu pau parecia uma bomba que jorrava sem parar. Depois de gozar, não tirei de dentro dela. Estava duro ainda e iria dar uma segunda vez. Ela rapidamente notou que isso aconteceria porque tão logo gozei ela fez menção de levantar mas como fiquei imóvel em cima dela, meu gesto funcionou como um aviso pra ela que eu estava preparado pra mais uma. Teve que se resignar. Continuei com o vai e vem e alguns instantes depois gozava mais uma vez. “Ai filho! Deixa a mãe se levantar”. Rolei pro lado e no movimento que ela fez pra se levantar, ela também ficou de lado pra mim. “Abre um pouco as pernas, mãe! Deixa eu ver como é que ficou!”. Dobrou uma das pernas (o joelho apontando pro teto) e nisso a calcinha e o short que estavam junto do pé dela, caíram no chão. Me agachei junto da cama pra conferir a minha “obra”. “Tá inchadinho!” eu dizia enquanto passava um dedo na boceta. Se levantou. Foi só vê-la de pé, nua da cintura pra baixo que meu pau “deu sinal” de novo. Também me levantei e quando apontei pro meu pau como que pra mostrar pra ela que “precisava de mais uma dose”, ela mostrou uma pontinha de irritação. “A mãe tem coisas pra fazer, filho. Não posso ficar toda hora contigo”. “A sra vai me deixar assim?” perguntei com ironia apontando pro meu pau e mexendo ele, mas ela se mostrava irredutível e pareceu não achar graça da piada. “Só mais uma, mãe! A sra tá aí nuinha, prontinha. Não quer sentir ele se mexendo dentro da sra de novo?” Mãe é mãe. “Tá bem, filho. Mas é a última e depois vou tomar banho e não quero que você me incomode mais com isso.” Passei o braço em torno dos ombros dela e levei ela pra junto da parede. Deixei ela de costas pra mim e meti de novo na boceta. “Vamos, mãe! Rebola, quero ver a sra se mexendo no meu pau!” Pouco depois, gozei. Era a terceira vez naquela manhã.
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