Na mamãe - parte 11

Sexta-feira a tardinha. Estava em casa sozinho assistindo a TV quando mamãe entrou na sala. Tinha feito compras na sua loja preferida. Vinha carregando a sacola da loja numa das mãos. “Foi comprar roupas, mãe?” “Fui! Estava na hora de renovar um pouco o guarda-roupas”. Estava sentado na poltrona e então disse pra ela: “O que a senhora foi comprar? Veste pra mim ver!” Ela deu uma risadinha achando que eu estava brincando. Fui escorregando pela poltrona até ficar sentado bem na beirada e abri o zíper da calça. “Quero ver se eu fico de pau duro só vendo a senhora se trocar na minha frente!”. “Pára com isso, filho! Daqui a pouco teu pai chega”. Ambos rimos. “Vamos! Olha o que a senhora vai ganhar!” e eu falava já com o pau semi-duro a mostra. “E se o teu pai chegar?” “Ele ainda vai demorar! O que a senhora comprou?” “Só uma blusa” “Esse aqui?” eu perguntei metendo a mão pra dentro da sacola e tirando ela. “É!” Coloquei sobre o sofá. “Devolvo ela quando a senhora tirar a calça”, disse com uma cara de safado. Ela colocou as duas mãos na cintura e me olhava como se eu fosse uma criança que acabava de quebrar seu vaso favorito com uma bola de futebol. Mas isso não durou muito e ela foi desabotoando a calça e baixando o zíper. “Essa calcinha branca é a mesma daquela vez que peguei a senhora perto da pia?” Ela deu uma risadinha e confirmou que sim. A calça dela estava junto aos tornozelos, então me levantei e disse: “Está bom. Fica de costas pra mim”, apontando pro assento onde eu estava. Ela ficou na poltrona sobre os joelhos. Baixei sua calcinha, meu pau já estava estourando! “Baixa um pouquinho mais e empina. Assim mesmo! Ahhhhh.....” A cabeçorra já tinha sumido e a o resto do pau foi sumindo dentro da buceta. Comecei um vai-e-vem vigoroso! A poltrona batia na parede toda vez que eu jogava o corpo pra cima do da mamãe. Já ia gozar. “Desce daí mãe!” Ela ficou de pé com o corpo curvado na minha frente enquanto eu segurava suas mãos sobre as costas dela. Passei um braço por baixo do seu corpo pela sua cintura e assim prendi seu corpo junto do meu. Veio o primeiro jato de porra e depois os outros na seqüência. Dei um tempo e então quando o puxei pra fora já estava mole, encolhido e melecado de porra. Os lábios da xota estavam lambuzados de porra também.