Essa foi rápida. Entrei na cozinha e vi mamãe de frente pra pia lavando alguma coisa porque eu ouvia o barulho da água. Fui pegar qualquer coisa na geladeira e nesse momento mamãe se vira pra mim por ter sua atenção chamada pelos meus movimentos junto a geladeira e depois de ver quem era voltou a virar o rosto e se concentrar no que estava fazendo. Fiquei junto a porta da geladeira tomando um copo de água e olhando pra mamãe que estava de costas pra mim. A barra da saia que usava acabava a dois ou três dedos acima dos joelhos. Pensei em levantar a saia e dar uma encoxada. Parei a uns dois passos ao lado dela e enquanto colocava o copo sobre o balcão da pia com a outra mão já pousava sobre sua bunda. Fez uma expressão de ironia, mas ficou só nisso. Quando me posicionei bem atrás dela, foi o meu sinal pra ela do que eu queria, ainda mais quando passei os braços em torno da sua cintura. Joguei meu corpo pra frente e assim comecei a esfregar meu calção estufado pelo pau já duro sobre a saia. E enquanto me esfregava, numa rápida agachada, peguei a barra da saia e a levantei. Prendi a barra na sua cintura além de grudar meu corpo no dela, assim a saia não incomodaria. A calcinha branca que usava era a mesma da vez em que a peguei no sofá e apenas a pondo de ladinho, lembro do meu pau roçando naquele tecido. Ia repetir a dose, só que dessa vez de pé. Pus o queixo no ombro dela e assim vi que ela tinha um risinho nervoso e constrangido. Coloquei a mão na parte interna de uma das coxas dela e fiz um gesto suave no sentido de afastar um pouco mais suas pernas ao mesmo tempo em que eu dizia: “Abre um pouquinho mais as pernas”. Ela continuava com aquele risinho e não se mexia, mas isso foi só até a estocada rápida que dei e que fez a cabeça do pau sumir no meio das pernas dela. Soltou um “Ai” contido enquanto eu dava minhas bombadas. O único som que se ouvia enquanto me deliciava na buceta da mamãe era um barulho abafado dos choques dos nossos corpos quando eu atolava nela. Mantinha ela firme ao passar meus braços em torno da cintura dela e a frente usar meus braços pra evitar que sua barriga batesse no balcão. Dava bombadas vigorosas e toda que meu pau batia lá no fundo eu soltava o ar preso numa arfada mais prolongada. Senti a porra vindo e então mantendo-a mais imóvel do que nunca, dei uns dois jatos bem consistentes. Deixei meu pau naquele buraquinho até amolecer total.
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