Passava um pouco do meio-dia de um sábado e eu já estava no quarto estudando a mais de duas horas. Então ouvi mamãe me chamar pra o almoço. Chegando na cozinha e ao não ver papai, é que me lembrei que ele havia avisado de manhã que estaria em um almoço de negócios. Vendo a saia branca da mamãe se mexendo enquanto ela caminhava do fogão pra mesa, botei na cabeça que ainda antes do almoço, mesmo com os pratos já postos na mesa, iria pegar a mamãe numa rapidinha. Quando ela parou do lado da cadeira em que ia sentar, pus a mão espalmada sobre a bunda dela fazendo movimentos em círculos e por causa desses movimentos, a saia levantava um pouco. Então meti a mão por baixo da saia e puxei a calcinha pra baixo, ficando um pouco acima dos seus joelhos, junto a barra da saia. “Ai filho! Não vê que já vamos almoçar?” “Leva a mal não mãe!Estudei a manhã toda e estou afim de relaxar antes de almoçar!” Mamãe sempre foi compreensiva e ela já parecia menos irritada. “E depois já baixei sua calcinha, a senhora não tem nada embaixo dessa saia” Parecia toda sem jeito, então aproveitei e arrastei a cadeira um pouco pra trás e ainda sentado já fui baixando meu calção e a cueca. Quando ela viu meu pau já duríssimo, disfarçou e virou o olhar pra o outro lado. “Já viu que ele está no ponto mãe? Vai dizer que não quer ele todinho dentro da senhora, se mexendo!” Ela deu um risinho, constrangida. “Ai filho, te veste e vamos almoçar!”, falou enquanto puxava a calcinha pro lugar. Ficava com mais tesão ainda vendo a mamãe sem jeito diante do meu pau que teimava em apontar pra cima! Me levantei e então mamãe deu de novo uma olhadinha! Ela já estava quase cedendo! “A senhora vai me deixar assim?”, perguntei rindo, apontando com as duas mãos pra o meu pau. “Vou esporrar durante o almoço e vou sujar toda a mesa!”, ela riu e respondeu: “Porque você não faz como todo mundo da sua idade e vai se masturbar no banheiro?” Rimos bastante! “Vamos pra o meu quarto, mãe! Quero prender a senhora de bruços na cama!” Ela soltou um “Aaaiiii, filho”, com um risinho e olhando pro chão, com passinhos rápidos passou por mim e ia já ao quarto. Eu também ia a passos rápidos bem atrás dela. Entramos no quarto. “Sobe na cama mãe!” e enquanto ela ia se ajeitando, eu arrumava fazia uma pilha com o travesseiro e o cobertor pra ela se encostar e apoiar. Peguei as pernas dela junto dos calcanhares e fiz ela abrir um pouco mais as pernas e então meti as mãos por baixo da saia e tirei sua calcinha, a colocando perto de onde ela se deitava e depois de levantar a saia dela, sentei na beirada da cama. Passei dois dedos nos lábios da buceta e antes de meter o dedo médio, dei uma esfregada no botãozinho dela. Ela soltou um “Aaaiii” quando meu dedo entrou e deu uma retorcida quando enfiei também o indicador. Tirei os dedos. “Fica de bruços! Vou atorar a senhora no meio!” Ficou de bruços e deitou o rosto de lado no travesseiro e abriu os braços pros lados. Passei uma perna por cima do seu corpo e segurando meu pau fui guiando ele até a buceta. “Ta gostando mãe? Ta sentindo ele se entrar?” e enquanto ela gemia eu ia empurrando mais o membro pra dentro dela. Comecei o vai e vem! Então levantei um pouco meu corpo que estava sobre o dela. “Levanta um pouquinho mãe! Quero pegar nas suas tetas!” e com uma das mãos ia apalpando num dos seios dela que estavam ainda apertado contra a colcha. Passei os braços pela cintura dela e prendi o corpo dela no meu e fui me virando até que sentei na cama com ela sentadinha no meu colo. “Mexe mãe! Já vou esporrar....ah! Ah! Ah! Isso! Assim! Ah, Ah!!!!!”. Gozei. Segurei ela ainda por alguns segundos depois que gozei. Quando ela se levantou, se virou pra mim e ainda ganhei um cafuné! “Deixa eu ver como é que ficou!” eu disse pra ela pondo uma mão na sua cintura e sinalizando a ela que se virasse de frente pra mim. Passava um dedo nos lábios da buceta enquanto dizia “Ta bem rosadinha! Bem molhadinha também! Quer mais mãe?” Ela vestiu a calcinha e sorrindo, fingindo irritação disse: “Não! Agora vamos almoçar!” e saía a passos rápidos da mesma maneira como havia entrado no quarto antes. Já na mesa, ainda brinquei com ela, enfiando a mão por baixo da saia dela e dizendo: “Ia comer a senhora de novo, mas to sentindo que a senhora ainda ta com minha porra bem na portinha, mãe!” Ela deu um passo pra o lado pra fugir do meu dedo que já havia passado do pano da calcinha e já ia se enfiando entre os lábios! “Taradinho!”.
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