Foda numa república

Oi. Sou Sam. Tenho quase 19 anos e sou um cara legal que curte a vida ao máximo possível. Gosto muito de literatura e há pouco tempo passei a me interessar por erotismo e então passarei a escrever contos para este site.

Aqui irei relatar brevemente um encontro não muito recente com alguém muito interessante. Tudo ocorreu a cerca de dois anos atrás. Desde cedo curtia sair por aí e transar muito. Claro que minha vida não se resumia a isso, eu estudava e adorava praticar esportes. Vivia e até hoje vivo intensamente.

Era a última semana de aula antes do recesso de julho e preferi ficar em casa já que não haveria aula de fato. Fui ao bairro da Liberdade com amigos e caminhamos por um bom tempo pelo centro de São Paulo. Ao cair da noite, liguei para minha mãe avisando que iria dormir na casa de um dos meus colegas, mas na verdade não iria. Eu havia planejado fazer uma visita a um conhecido que morava por ali.

Me despedi da turma e rumei ao metrô Sé, que estava mais próximo depois de toda a caminhada. Desembarquei na estação Marechal Deodoro e de lá fui a pé ao prédio em que morava Flávio. Ele era um cara que conheci em um jogo RPG pela internet e com o qual já me encontrara outras vezes. Também era gay e tínhamos muito em comum. Na verdade eramos bem diferentes um do outro, mas nossos gostos eram idênticos. Eu sou branco e tenho cabelo preto, na época, usava um topetezinho e tinha por volta de 1,70 metros e um corpo normal para um adolescente. Já Flávio era mais bombado, tinha quase 18 anos e frequentava academia, portanto tinha um belo corpo branco, acompanhado de um cabelo castanho-quase-loiro e olhos claros. Era universitário, morava com mais dois colegas de curso numa espécie de república.

Ao chegar em seu apartamento, ele me recebeu com muita empolgação, que na verdade era excitação, com toda a certeza. Nós nos poupávamos de cerimônias, eramos muito íntimos, embora preferisse manter nosso encontros em segredo.

- Ah, oi Sam, beleza? - disse ele quando me viu à porta, já me envolvendo num abraço.

- Tudo certo. - respondi e, já entrando, perguntei - Bora jogar?

- Na boa, eu não estou muito a fim... sabe agora que você chegou, poderíamos fazer umas coisas mais legais, já que não tem ninguém em casa...

- Ué, cadê o pessoal?

- Foram a uma boate, mas eu preferi ficar.

- Ah, então - disse eu, com um olhar bem sacana - vamos aproveitar.

Depois do diálogo, Flávio me chamou para o banheiro e fomos juntos. Ele me abraçou por trás e me mordiscou a orelha, o que me excitou prontamente. No banho, tiramos as roupas e entramos no box. Dei uma apalpada em sua bunda gostosa e ele me puxou para si, me deu um beijo sufocante e retribuiu meu gesto.

Trocamos carícias e beijos e tomamos um banho bem gostoso. Ensaboei aquela bundinha linda e malhada dele imaginando o que estava por vir. Nos secamos e fomos ao quarto sem sequer nos vestirmos. Entre beijos, caímos na cama, fiquei por cima e fui lambendo seu corpo sarado por completo. Demorei-me muito ao mamar seus mamilos tão deliciosos; aquele peitoral sem pelos me enlouquecia.

Ainda beliscando as tetinhas dele e acariciando seu abdômen trincado, desci por seu corpo e cheguei ao pau mais gostoso que já tinha visto até então. Estava mole e eu fiquei brincando com ele, sentindo aquele másculo cheiro tão excitante. Comecei a lambê-lo e a cada passada de língua Flávio suspirava mais forte, o que consequentemente fez aquele pênis crescer rapidinho.

Meu loirinho estava com muito tesão e logo comecei a lamber seu saco e chupar as bolas um pouco pentelhudas, mas durou pouco, ele estava tão excitado que me puxou a cabeça e me fez engolir seu pau. Dezenove centímetros de piroca entraram por minha boca e comecei a salivar muito, chupei bem gostoso e Flávio gemia alto. Seus gemidos me excitavam e só me faziam continuar indo e voltando, subindo e descendo pelo mastro daquele macho deitado e contorcendo-se de prazer.

- Ah, que delícia! - exclamava ele - chupa essa tora Sam, vai meu gostoso!

Alternando entre pau e saco, fiquei me deliciando por alguns minutos e quando eu estava brincando com a cabecinha rosada e grossa, jorra aos jatos uma porra bem quentinha, espessa e numa quantidade incrível. Gritando, Flávio esporrava seu sêmen em meus lábios e eu nem pensava em tirar a pica da boca, pelo contrário, continuei a chupá-la e ele teve de me arrancar dali.

- Onde foi que você aprendeu a chupar assim Sam? - Flávio disse - Mano, que delícia!

- Não interessa, é sua vez de cair de boca agora, viadinho! - brinquei.

Assim, eu fui em direção a ele e me ajoelhei em sua frente enquanto ainda estava deitado e comecei a esfregar meu saco na cara dele, que por sua vez foi lambendo-o enquanto meu pau ganhava volume. Não tenho um pênis monstruoso, mas gosto do tamanho que ele tem, são cerca de dezoito centímetros, mas na época era menor, claro.

Ironicamente, Flávio abocanhou minha pica e mamou tão bem quanto eu. Sentir seus lábios e sua língua lambuzada me percorrendo era algo enlouquecedor. Ele babava muito e chupava com muito vigor. Era delirante quando ele engolia meu pau até o talo e o "desengolia" dando um pequeno estalo ao tirá-lo da boca.

Fiz com que ele parasse, pois não queria gozar tão logo, e parti para mais um beijo, dividindo com ele o gosto de sua porra que me fizera engolir. Deitei por cima dele e uni nossas picas e percebi que a dele já ganhava volume novamente.

- Caralho, já tá duro de novo? - eu disse, punhetando-nos.

- É porque ainda quero você rebolando gostoso em mim, moleque! - brincou.

Antes de partirmos para um próximo round, fomos à cozinha porque, embora não parecesse, já havia se passado muito tempo e estávamos famintos.

Resumindo, acabamos ficando no sofá comendo uma pizza de microondas. Claro que não deixaríamos a sacanagem acabar, então o Flávio ligou a TV ao PC e ficamos vendo um vídeo pornô. Tinha umas cenas bem quentes, eram dois caras europeus fortinhos e loirinhos se pegando. Tais cenas nos excitaram e partimos para o anal.

Não obstante, meu loirinho foi ao quarto e pegou camisinhas e lubrificante. Encapei a rola dele, mas não sem antes dar umas chupadas de leve. Ele me deitou de costas no sofá e sentou-se atrás de mim, segurou minha bunda e começou a fazer um cunete muito gostoso. A língua dele era demais! Meu cu piscava muito com a vontade de ser penetrado. Eu suspirava e gemia bastante enquanto ele batia uma e me lambia.

Depois, Flávio afastou sua boca quentinha de mim e senti um fio gelado de lubrificante sendo despejado em mim, o que me causou um arrepio muito excitante. Em seguida, meu loirinho colocou a cabeça da rola na entrada do meu cu e começou a força-la vagarosamente para dentro. Instantaneamente me veio uma incontrolável dor. Mesmo tendo usado lubrificante, a cabeça daquela pica era realmente bem grossa.

Passado o susto, relaxei e comecei a gemer mais alto e prontamente Flávio percebeu que podia avançar. Foi enfiando pouco a pouco e pude sentir sua pica me preenchendo e me arrombando. Era uma sensação incrível e eu não podia segurar os suspiros. Começou então a tirar bem devagar e feito isso a recolocou, e nisso fomos relaxando cada vez mais e logo estávamos fodendo ligeiramente, entre berros e urros meus e dele. Chegamos a um ponto em que a dor se encorporava ao prazer e Flávio socava aquela piroca gostosa bem forte no meu rabo, tanto que quando nossos corpos se encontravam, havia um baque estremecedor.

Indo e voltando, o tempo foi passando e logo o ritmo foi diminuindo. Estávamos suados e exaustos, mas logo vi que aquilo estava longe de acabar. Uma segunda gozada em tão pouco tempo demora a chegar. Então vagarosamente me desvincilhei dele e sentei-me no sofá abrindo as pernas e batendo nas coxas.

- Vem rebolar na minha pica, loirinho!

Dizendo isso, Flávio retirou sua camisinha e abriu uma outra, colocou-a em mim e lambuzou minha rola com lubrificante. Em seguida, sentou-se bem devagar de frente pra mim, engolindo meu pau com seu cuzinho gostoso. Eu segurava aquela bundinha e logo ele já estava totalmente sentado em meu colo. Antes de começar a cavalgar, nos beijamos e só então ele começou a subir e descer ritmadamente por minha pica. Em pouco tempo, as sentadas eram super-pulos mega-excitantes. Gemiamos muito e eu estava delirando ao sentir aquela bundinha batendo em minha virilha, roçando em meu corpo e aquele cuzinho percorrendo minha rola.

Enquanto Flávio rebolava gostoso, eu agarrei o pau dele e comecei a punhetá-lo. Em minutos, percebi seus gemidos aumentado e então ele novamente deu esporradas grandiosas, gozando no meu corpo. Então, ele saiu do meu colo, tirou minha camisinha e se pôs de joelhos a me chupar, me olhando com aquela cara safada e linda. Sua boca deliciosa me fez gozar em pouco tempo, e posso dizer que foi um orgasmo delirante.

Depois de tudo isso, tivemos que limpar o apartamento antes que qualquer dos colegas do Flávio chegasse. Então eu dormi lá e parti às cinco da manhã, aproximadamente. Fui pra casa já imaginando quando seria a próxima foda. E assim o conto se encerra.

Obrigado por ler. Se tiver algo a dizer, sugerir ou criticar, por favor, comente, sua opinião é valiosa. Até a próxima!


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Comentários


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ognemflaoteb Comentou em 12/03/2015

conto gostoso e com tesão..., amei! obrigado por compartilhar..., votei com prazer.

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fa_a paraense Comentou em 16/05/2014

Nossa conto muito excitante, me fez gozar muito. Ainda mais, pq moro em uma República tbm e pq tbm tenho um amigo (boy) sarado de academia!!!

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rafa2012 Comentou em 15/05/2014

Nossa esse conto é excitante gozei horrores

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gossipquing Comentou em 14/05/2014

Além de conter a componente erótica, também está muito bem escrito, o que facilita a compreensão de quem lê. Finalmente um conto que esteja sem abreviaturas! (Quem é Português não percebe) Anyway, estava fantástico. XoXo, Gossip Quing.

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nilzomar Comentou em 13/05/2014

Pow manow tá bom demais, apenas continue postando suas histórias, gozei horrores lendo teu conto

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fofuxo4.0 Comentou em 13/05/2014

votado, delicia de conto, espero ler mas, fiquei de pau duro e cu piscando de tesão bjs




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Ficha do conto

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sampaxton

Nome do conto:
Foda numa república

Codigo do conto:
46944

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/05/2014

Quant.de Votos:
14

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