Há pouco menos de dois anos, eu estava no terceiro ano do ensino médio. Tinha a vida corrida como a de qualquer estudante nessa fase da vida. Dentre todas as lições e atividades, um professor odiado por mim decidiu me atormentar com um maldito trabalho de Física no qual deveríamos elaborar um instrumento mecânico capaz de ilustrar o lançamento oblíquo e que posteriormente participaria de uma competição com os demais projetos criados pelos outros alunos. O trabalho deveria ser feito em trio.
Só para esclarecer, eu não gostei do trabalho porque não era nem um pouco chegado ao tipo de atividade em que utilizávamos excessivamente a parte prática e perdemos a teoria. Sempre gostei muito da escola e detestava esse tipo de perda de tempo. Mas enfim, formei meu grupo e nos últimos vinte minutos de aula planejamos o que e quando faríamos.
Visando praticidade (e nada mais além disso, ironicamente), me integrei a um grupo apenas com garotos, já que homem é bem menos complicado com tudo. Os outros dois garotos eram João e Leonardo. Eu estudava com eles desde o primeiro ano e já nos conhecíamos bem, eramos bons amigos. Claro que eu me aproveitava de tal amizade de diversas formas; quando fazíamos aquelas noitadas em uma de nossas casas jogando videogame, eu sempre era o último a dormir para ficar apreciando seus belos corpos e arriscava até mesmo dar uma alisada neles de leve.
João era um menino bem distinto, tinha minha altura (cerca de 1,70 metros) tinha um corpo normal, mas com alguns pelos a mais na barriga e com algumas sardas que o deixavam muito sexy. Era branco, olhos profundamente escuros e tinha um cabelo preto, liso e esvoaçante. Ele fazia o tipo mais comportado, mas era muito divertido com os mais íntimos. Já Leo era bem mais másculo, tinha quase 1,80 metros e frequentava a academia. Não era nenhum monstro bombado, mas tinha peitoral e abdômen bem definidos. Seus olhos eram levemente azuis, usava undercut (o que ainda não era modinha na época) e tinha o cabelo castanho claro. Confesso que me sentia mais atraído por João, pois não gostava muito do jeito exibicionista de Leo, mas ambos realmente eram muito gostosos.
Marcamos de nos encontrarmos na casa do João que tinha um quintal mais amplo, o que seria perfeito para nossos testes com o projeto, e também porque era a única casa vazia durante a tarde. E assim, fomos juntos à sua casa depois da aula andando e fazendo piadas.
A casa era um pouco distante e tinha algumas subidas bem torturantes no caminho, então estávamos suando bastante. E para nenhuma surpresa, Leo decide tirar a camisa com a desculpa de que era para não ficar molhada de suor, mas eu sabia que era só pra ficar exibindo o corpão. Eu não podia culpá-lo, seu corpo era realmente delicioso, eu sempre quis dar uma chupada naqueles mamilos. Limitei-me a admirá-lo enquanto andávamos.
Alguns minutos depois, chegamos à casa e nos servimos de refrigerante e alguns petiscos. Estava muito, muito calor nesse dia e acabamos nos unindo ao Leo no clube dos sem-camisa. João também era lindo, seus pelinhos abaixo do umbigo me excitavam muito. Sorte minha estar de calça jeans, pois meu pau cresceu e era bem melhor ficar com ele explodindo na calça do que pagar mico.
Fomos dar início ao projeto. Sentamos no sofá e coincidentemente fiquei no meio dos dois garotões. Peguei meu caderno na mochila e fui desenhando esboços e explicando minhas ideias. Enquanto eu falava, exalava no ar um cheiro de macho muito intenso, aquilo me fez ficar com muito tesão e meu pênis pulsava de tão duro. Tudo piorava quando um deles decidia mostrar algo no caderno que estava no meu colo, o que aconteceu por diversas vezes; as mãos próximas ao meu pau e seus corpos me roçando de ambos os lados me enlouqueciam.
Finalmente, decidimos ir à prática. Trabalhamos na construção de um lançador de projéteis bem básico, mas que deu muito trabalho. Eram três horas da tarde quando fizemos um pausa para almoçar. A mãe do João tinha deixado pronta uma macarronada pouco antes de chegarmos. Novamente, fomos ao sofá, comer e ver TV. Enquanto eu comia, um pouco do molho caiu em mim. Não estava quente, mas caiu no meu peito e todos riram de mim e do desastre. Então Leo passou o dedo no meu mamilo pegando um pouco do molho e o colocou na boca. Meu pau voltou a endurecer na hora, mas levei na brincadeira e disse, rindo:
- Porra Leo! Aí eu "me animo" aqui e você vai ter que "dar um jeito"!
Leo riu e respondeu, passando a mão na minha perna:
- Aí o João me ajuda a te "acalmar"!
Caímos na gargalhada e João aproveitou o pretexto e disse:
- Ah, falando nisso, eu consegui liberar os canais pornô da SKY. Descobri a senha.
- Orra, aí sim! - disse Leo - coloca aí pra gente ver.
João digitou os números do canal e nós ficamos vendo putaria enquanto comíamos. E depois de comer também. Deixamos o prato de lado e estávamos atentos fitando aquelas cenas. Era pornô hétero, mas eu não me importei, só queria continuar ali vendo meus machos se excitando ao meu lado. Já dava pra ver um belo volume na calça deles.
- Nossa mano, vocês já tão de pau duro! - disse eu, provocando - A mina nem é tão gostosa.
- Você que é frouxo Sam. - disse Leo e brincou - Eu sei que você curte mesmo é piroca!
Então eu retribuí a brincadeira anterior e coloquei a mão na perna dele, dizendo:
- Nada disso, eu só curto a sua!
E rimos os três. Só que deixei minha mão na coxa de Leo e fiquei esfregando.
- Ai caralho, Sam! - exclamou ele - Já que você tá com a mão aí, bate uma pra mim logo!
Dizendo isso, tirou a piroca pra fora. Eu não hesitei, na verdade não me segurei e a agarrei na hora. Por incrível que pareça, ele não reagiu bruscamente, só deu um sorriso sacana. Fiquei punhetando ele. João, que tinha estado calado até então, disse:
- Nossa mano, agora vocês vão ficar nessa "mão amiga" e me deixar de fora?
Assim, ele também tirou o pau da calça e eu fiquei ali masturbando os dois. Na verdade, eu estava surpreso, não sabia que eles curtiam punheta grupal e perguntei:
- Vocês já fizeram isso antes?
- Não - respondeu João - mas relaxa, é só de zoeira.
Leo concordou e ficamos ali vendo o filme. Logo, João foi abrindo meu zíper e começou a bater pra mim também. Sua mão era muito macia, não pude conter a excitação e comecei a gemer. Não podia acreditar que eu realmente estava ali entre meus dois amigões numa punheta tão gostosa. As duas pirocas duras e pulsavam na minha mão, eu não conseguia me conter em ficar só na punheta, tinha que começar a chupar, mas tinha também muito medo.
- Sam, me chupa? - disse Leo.
- O quê? - respondi, surpreso.
- Vai cara, por favor, tou com muito tesão.
Eu não estava disposto a sacrificar minha masculinidade assim tão fácil, embora quisesse, mas do nada, João saiu de onde estava, ajoelhou no chão e caiu de boca em Leo. Eu perdi o chão, nunca pensaria que eles curtissem esse tipo de coisa. Liguei o "foda-se", peguei Leo pelo queixo e lasquei-lhe um beijo bem gostoso. Enquanto o beijava, passei a mão na barriga trincada dele e ele agarrou meu pau, inclinou-se sobre mim e começou um oral.
Ele chupava mal, afinal era hétero, mas eu não podia reclamar, estava realizando um sonho. Chegava a ser gostoso sentir ele desajeitado subindo e descendo na minha pica, às vezes deixando o dente escapar, mas mesmo assim era uma delícia. Um tempo depois eu segurei a cabeça dele e fiquei fodendo aquela boquinha linda e suspirando de prazer enquanto observava João naquele boquete em Leo. O corpo dele me deixava louco, queria chupar aqueles mamilos a qualquer custo.
- Vem cá João - eu disse.
Ele veio até mim, se sentou do meu lado e tirou a calça, e eu fui direto àqueles peitinhos gostosos. Chupei, babei e mordi dando muito tesão a ele. Depois passei para o pau, engoli aquela pica linda que ele tinha até a base, chupei com muito gosto sentindo cada veia. Era um pau médio delicioso, me dava cada vez mais vontade de não sair mais dali. Ele colocou a mão em minha cabeça forçando-me a fazer uma garganta profunda e começou a gemer alto. Leo tinha parado o boquete em mim então eu fiquei de joelhos chupando o João freneticamente.
Repentinamente, Leo se colocou atrás de mim e começou a alisar minha bunda com aquelas mãos grossas que me deram arrepios. Ele iniciou um cunete muito gostoso, conseguiu enfiar a língua lá dentro e ficou me lambendo. Eu estava delirante com uma rola tão gostosa na boca e aquela língua do Leo me fodendo o cu. Depois de um tempo assim, o João começou a gemer alto demais e eu chupei com mais intensidade até que sinto seu gozo enchendo minha boca e escorrendo por meu queixo. Tentei engolir o máximo que pude, mas era muita porra.
- Ah, Sam - disse João - sua boca é muito gostosa cara!
- Vem conhecer meu cuzinho então mano - respondi.
- Nem vai dar, você já me fez gozar, caralho!
- Não seja por isso - Leo interrompeu - dá esse buraquinho pra mim!
Nem precisei responder, fiquei de quatro no sofá e ele começou a tentar meter no meu rabo. Não foi tão difícil, ele já tinha me lubrificado bastante com saliva. Bem devagar ele foi colocando aquele mastro grande em mim. Doeu um pouco quando ele começou a bombar, tirando e colocando. Em alguns instantes, ele estava fodendo com mais velocidade e eu comecei a gemer junto com ele. João ficava observando a cena tentando fazer o pau crescer.
Aquela piroca do marombadinho era boa demais! Eu sentia ela chegar bem fundo e gemia involuntariamente de prazer com os pentelhos dele roçando em mim a cada estocada. Depois de uns minutos, ele me puxou e ficou me comendo de pé. João veio à minha frente e me beijou, pegou meu pau e ficou punhetando. Eu estava louco de prazer com um dos caras mais gostosos da escola me fudendo e o João alisando minha rola.
- Sam, quer me fuder? - perguntou ele.
- Claro mano, vem cá.
Ele virou de costas pra mim e Leo diminuiu o ritmo das bombadas pra eu poder comer o rabo do João. Abri aquela bundinha gostosa e forcei meu pau enquanto ele reclamava de dor, mas eu mordi sua orelha e ele se arrepiou, permitindo que eu continuasse enfiando. Quando o cuzinho dele dilatou, meu pênis foi entrando até o fim e eu comecei a tirar e recolocar aos poucos. Com isso, enquanto eu metia no João, meu cuzinho deslisava na pica do Leo. Isso era absurdamente incrível. João começou a gemer e eu vi que podia aumentar o ritmo, pois ele já estava se acostumando com minha rola no cuzinho dele. Ficar entre os dois era ótimo, quando enfiava fundo no João, meu saco batia nele e me dava arrepios; quando tirava o pau dele, a piroca grossa do Leo entrava toda em mim. Isso se repetia várias vezes, freneticamente, entre suspiros, gemidos e berros de prazer.
- Vou gozar Sam - avisou Leo.
- Pode gozar meu macho! - disse eu.
Então ele começou a gritar e sua rola começou a pulsar dentro de mim, enquanto ainda fudia o João. Logo senti o orgasmo se aproximando. João percebeu e desvencilhou-se de mim, ficando de joelhos em minha frente e me fazendo bater uma punheta até gozar em sua cara. Ele sorria e me olhava enquanto eu esporrava nele. Depois disso, precisei ri ao banheiro com João para nos limparmos.
Nos vestimos e ficamos nos encarando. Eu estava totalmente eufórico e satisfeito, mas meus dois amigos pareciam desconfortáveis.
- Temos que manter isso em segredo - eu disse.
- É, ninguém pode saber, se não tou fudido - concordou Leo.
- Foi bom mano, eu gostei, e vocês? - perguntei.
- Não sei cara. Foi legal, mas eu não sou gay. - disse João.
Em resumo, eles acabaram se arrependendo do ato e eu tive que encenar que também fiz aquilo sem pensar. Por isso, acabou não se repetindo, mas foi extremamente intenso e excitante. Nos reencontramos no dia seguinte para terminar o projeto, já que havíamos "desperdiçado" o tempo do dia anterior, mas não repetimos a dose de sexo. Entretanto, ainda somos amigos. Na verdade, hoje Leo namora (uma garota) e João faz faculdade em São Carlos. Tudo não passou de uma diversão - picante - entre amigos. E assim o conto se encerra.
Obrigado por ler. Se tiver algo a dizer, sugerir ou criticar, por favor, comente, sua opinião é valiosa. Até a próxima!