Este aconteceu muito recentemente. Ainda não mencionei isso, mas faço faculdade desde que concluí o ensino médio. Curso Economia. Prefiro não especificar o campus para não expor os personagens da história. Assim que entrei na universidade, me enturmei facilmente com as pessoas, tanto da minha turma quanto com os mais experientes no local. Meu turno de estudos é das 18h20 às 23h30 e como eu vou direto do trabalho, acabo chegando cedo demais.
Num desses adiantamentos, eu aproveitei para ler alguns livros exigidos pelo curso em meu tablet, no pátio da escola. Como todo estudante, eu acabei me distraindo da leitura e fiquei olhando para o nada em um profundo devaneio. Subitamente, passou por mim um cara que me roubou toda a atenção; era um rapaz que cursava Administração de Empresas (li isso em seu uniforme). Achei estranho nunca tê-lo visto, já que estávamos adentrando o segundo mês letivo.
Ele passou pelo banco em que eu estava e foi ao corredor onde fica o banheiro. Eu aproveitei para, discretamente, dar uma olhada em sua bundinha que era bem gostosa, balançando enquanto ele caminhava, naquele rebolado másculo que homens tem. Ele era pouco mais alto que eu, aparentava ter uns 22 anos, era moreno claro e cabelo preto curto. Logo o associei àquele ator chamado Sergio Malheiros, pois os achei idênticos. Pesquise o nome na internet para saber de quem estou falando.
Na volta, ele sentou-se no banco onde eu estava, um tanto afastado e me cumprimentou com um olhar e uma balançada de cabeça. Respondi ao cumprimento sem mais. O que se passava em minha mente era que eu não deveria me envolver com alguém da faculdade, era arriscado. Ainda mais com um completo desconhecido. Se bem que era um desconhecido tão gostoso que seria uma desonra ao menos não admirar seu belo corpo por um tempo. Depois de alguns segundos o examinando e ao mesmo tempo fingindo ler, ele me perguntou:
- Ei, você sabe em que andar do prédio estão as salas de ADM? É que mudaram tudo esse semestre.
- Cara, não sei - respondi - eu sou de Economia...
- Ah, beleza, valeu!
- Você é novo aqui? - continuei, para não perder a oportunidade.
- Não, eu estou no terceiro semestre. É que eu estava em viagem e só retornei agora.
- Ah tá, é por isso que eu nunca tinha te visto - respondi. Ele sorriu e perguntou:
- E qual é o seu nome?
- Sam, e o seu?
- Caio.
Algumas frases inúteis depois, nos tornamos breves conhecidos. Na verdade, eu não tinha tanto interesse sexual nele, só achei bom conhecer alguém que estudava ali a mais tempo.
Em diversos dias, nos encontrávamos pouco antes de irmos para as respectivas salas de aula. Ele não chegava cedo sempre, mas nos cruzávamos frequentemente pelos corredores antes das 18h20. Caio não aparentava ter tendências gays, na verdade, ele parecia curtir garotas, pois eu sempre o via com alguma no intervalo. Mas é claro que se ele fosse cem por cento hétero, eu nem estaria redigindo este conto!
Em um dia, nos vimos fora da escola pela tarde, mas tanto eu como ele estávamos com pressa e andando em sentidos opostos. Ao passar por ele, eu sorri e disse "e aí!?", mas ele, em vez de dizer "oi" ou algo do gênero, mandou uma piscadinha pra mim. Achei estranho, claro, mas vai saber... talvez seja hábito dele. Mas logo vi que não era, pois, coincidentemente, pelo reflexo numa porta de vidro de uma loja ao meu lado, eu o vi me secando por trás.
Achei aquilo intrigante, mas decidi relevar, mesmo assim aquele momento ficou repercutindo em minha mente por muito tempo, me fazendo sucumbir à tentação de cogitar uma transa com ele. Nos dias seguintes, atos daquele tipo se repetiram na faculdade, e eu acabei me animando com tudo aquilo, pois não iria perder tal oportunidade!
Indo direto ao ponto, em uma sexta-feira, após acabar a aula, ele veio até mim dizendo:
- Ei Sam, quer ir ao cinema amanhã?
- Claro! - respondi, desconfiado.
- Beleza, chega ali no shopping amanhã umas oito da noite, tá?
Eu concordei, mas para me certificar de uma dívida, perguntei:
- Quem mais vai?
Ele desviou o olhar e enrolou um pouco e disse:
- Estou vendo uma galera pra ir junto...
Eu suspeitei na hora de que fosse algum tipo de armação. Era impressionante como alguém que eu realmente acreditava que fosse hétero estivesse tão afim de me comer.
No dia seguinte, que era um sábado, cheguei no shopping e, obviamente, não havia mais ninguém lá além dele.
- Ué Caio, cadê o pessoal?
- Ninguém pode vir cara, só nós dois mesmo...
Resumindo, acabamos vendo um filme e, por incrível que pareça, ele foi comportado na sessão, cheguei a tomá-lo como inocente e achei que eu estava louco. Mas, depois do filme, fui ao banheiro mijar e ele foi comigo, utilizando o mictório ao lado do meu. Ficou secando meu pau, e é claro, aproveitei pra ver o dele. Estava duro, então eu disse, sem pensar:
- Caio, você é gay?
Ele arregalou os olhos e, assustado, balbuciou:
- Eu fico com garotos, às vezes... mas desculpa se eu te incomodei...
Era irônico. Ele era o viadinho pensando que eu era o machão! Puta merda! Tive que remediar a situação antes que ele desistisse. Agarrei o pau dele antes que ele o colocasse de volta na calça e ele sorriu.
- Poxa Sam, você me assustou!
Rimos juntos e depois de alguns beijos, decidimos ir à minha casa, que era a mais próxima. Fomos à pé, eram cerca de onze da noite. Conversamos sobre nossas preferências, e ele me disse que só fudeu com homens duas vezes e em ambas, ele foi ativo. Como já deve estar claro (se você leu meus contos anteriores) eu sou o tipo versátil, não tenho especificações, logo, não havia problema em eu ser somente passivo dessa vez.
Ao chegarmos à minha casa, que na verdade é um apartamento, nos poupamos de enrolações e partimos para o ataque. Ele me beijou, foi tirando minha camisa e nesse meio tempo, percebi que ele era um tanto violento. Me beijava com ânimo, metia a língua em minha boca com sagacidade. De igual modo, começou então a chupar meus mamilos, o que me excitou bastante, fez com que meu pênis endurecesse de uma vez.
Estando assim, eu enfiei a mão por dentro a calça dele já desabotoando-a e baixando o zíper e a cueca cinza que vestia, deixando a mostra um pau bem comprido. Depois que concluiu o excelente trabalho em meu peito, Caio me fez sentar no sofá e, tirando a calça, pôs sua rola a me encarar. Como já dito, era comprida, mas em compensação, não era tão grossa. Caí de boca nela, babei e lambi toda a extensão por diversas vezes, levando aquela piroca até o fundo de minha garganta, chegando a encostar meu nariz em seus pentelhos e sentir aquele cheiro de saco tão excitante.
E falando em saco, tirei aquele mastro da boca e engoli suas bolas depiladas. De uma só vez, coloquei-as na boca enquanto o masturbava. Ele gemia com muito tesão, e tirou a camisa. Assim, tive que parar o que estava fazendo para olhar e admirar o belo corpo moreno que ele tinha. Não era sarado nem trincado, mas era daqueles perfeitos por natureza.
Nos encaramos sorrindo enquanto eu voltava ao trabalho em seu pênis, ainda o fitando com o olhar mais safado do mundo. Em alguns minutos, ele estava prestes a gozar, mas eu não queria que ele o fizesse - ainda. Então o levei até minha cama no quarto, nos despimos por completo, deitamos juntos e fiz com que ele me chupasse enquanto eu o chupava, num "meia-nove" perfeito. Pude perceber que ele não era dos melhores, mas deixei ele se divertir, assim ele não gozaria tão logo.
Sentir sua boca em mim foi muito bom. Caio manteve minha pica sempre dentro da boca, subindo e descendo com velocidade, passando a língua por toda ela e às vezes arriscava dar uma cuspida e voltava a chupar novamente. Foi muito gostoso mesmo!
Depois disso, ele veio até minha boca, beijou-me mais, daquele jeito tão violento e exótico. Então ele se desviou para pegar um preservativo no bolso de sua calça e me deu para colocar nele. Tendo colocado, ele se deitou de barriga para cima, chamando:
- Vem viadinho, senta na minha vara!
Eu fui e, aos poucos, consegui fazer com que toda a rola entrasse por meu cuzinho. Não foi tão difícil, já que não era das mais grossas, mas parecia que nunca chegaria ao final. Não tenho total certeza, mas aquele deveria ser o maior que já me penetrou.
Sentindo a cabecinha lá no fundo e os pelos do Caio na minha bunda, comecei a subir e descer compassadamente, o que estava muito bom. Não doía, era muito prazeroso sentir todos aqueles centímetros me percorrendo.
Inesperadamente, Caio me segurou pela cintura e puxou-me rispidamente para si, fazendo um movimento muito mais intenso ao me fazer "cavalgá-lo" com muito mais força. Só então ele começou a gemer quase gritando, e eu, idem.
- Ah, que cu gostoso, que delícia! - ele dizia, entre berros.
Era minha foda mais frenética e hardcore até então, foi muito excitante sentar com tudo em seu colo várias e várias vezes, sentindo também meu saco batendo nele com força, causando uma sensação ótima. Eu estava suando e cansado, então me debrucei sobre Caio, ainda encaixado naquela piroca.
Assim mesmo, ele ergueu um pouco o quadril e continuou a me fuder com muita violência enquanto nos beijávamos e gemíamos. Minutos se passaram até que ele pediu para ficar na posição chamada popularmente de "frango assado". E continuou a comer meu rabo batendo sua virilha com força contra mim. Estávamos suados e exalava no ar um cheiro muito excitante de macho que contribuiu em muito para a intensificação das sensações.
- Vai Caio, mete gostoso em mim! - eu dizia para provocá-lo.
Sincronizadamente, Caio pegou meu pau e começou a me punhetar, continuando a meter sua vara cu a dentro por um bom tempo. Bombadas e bombadas depois, ele finalmente gozou ao tirar a pica de mim e a camisinha, melando meu corpo com seu esperma que jorrava em jatos velozes, chegando até meu pescoço. Ejaculei pouco depois, enquanto Caio me deu uma outra rodada de boquete, enchendo sua boquinha linda com porra. Foi ótimo ver aquele garotão me chupando e se deliciando com meu "leite".
A final, ele era um ativo bem curioso. Depois do relatado anteriormente, nos pegamos mais algumas vezes, e numa delas, eu pedi para ele dar pra mim. Claro que Caio hesitou, mas acabou consentindo. Caprichei o máximo possível para que não doesse tanto, e consegui fuder aquela bundinha gostosa que admirei tanto na primeira vez que vi. Era uma delícia comê-lo "de quatro" e acariciar suas costas vendo-o arrepiar-se com minha rola atolada em seu rabo e minhas mãos por seu corpo.
Depois de tantas fodas, ele acabou desistindo da faculdade de Administração e voltou para sua cidade natal no interior de São Paulo no fim do semestre. E assim o conto se encerra.
Obrigado por ler. Se tiver algo a dizer, sugerir ou criticar, por favor, comente, sua opinião é valiosa. Até a próxima!
Mto bem redigido. Conto impecável. Parabéns!
Curti bastante seu conto. Parabéns
Cara, seu conto está ótimo. Muito excitante e prazeroso de ler. Fiquei curioso em saber, com requintes de detalhes, como foi a foda com Caio sendo seu passivo. rsrsrs. Conte essa aventura pra gente, vai?