Relacionamento aberto

Oi. Eu sou Sam Paxton, tenho 19 anos e dessa vez vou continuar contando o que vem acontecendo comigo e com meu amigo Gustavo. Se você não sabe do que estou falando, recomendo que leia o conto "Dívida", que escrevi anteriormente, mas se quiser, pode continuar lendo que talvez não faça tanta diferença ler o outro depois.

Pra quem não lembra, eu e Gus moramos no mesmo apartamento no Centro de São Paulo desde julho do ano passado. Até onde eu sabia, ele era hétero, mas depois do que houve, ele passou a se interessar por homens também. Acabou que, como nenhum de nós tem a intenção de assumir a bissexualidade em público, decidimos começar um relacionamento aberto. Isso significa que continuaríamos sendo amigos e colegas de classe na faculdade, mas que em casa seríamos um "casal". Dormíamos todos os dias na minha cama, vivíamos nos pegando e quase sempre rolava pelo menos um oral antes de dormir. Gustavo até curtia chupar, já era normal pra ele, mas no anal, eu sempre era passivo. Fiquei sentindo falta de comer um cu, mas esse é um preço a se pagar por ter um macho fixo. Porém, nenhum de nós estava a fim de um namoro de verdade, até porque ele continuava gostando de mulheres e eu nunca gostei de nada muito sério, então decidimos que poderíamos ficar com quem quiséssemos.

Logo ele tinha voltado a ficar com as meninas do curso e ir com elas ao motel e eu não fiquei pra trás: arrumei um cara chamado Marc pela internet e marcamos de sair. Marc era um cara interessante. Era branco, tinha cerca de 1,75 metros de altura, cabelo ondulado, castanho e esvoaçante, olhos escuros e um corpo bem legal. Ele me disse que havia pouco tempo que começara a frequentar a academia, mas na minha opinião, já estava mais que perfeito. Era um pouco mais velho que eu: já tinha vinte anos. No primeiro encontro, fomos a um barzinho de noite numa sexta que não tive aula na faculdade (não me lembro do porquê). Nas conversas, descobri que ele morava longe, na zona norte de São Paulo e que era versátil/flex assim como eu. Além disso, trabalhava com TI e estudava algo relacionado a isso na faculdade. Me interessei muito por ele e, como as coisas foram ficando quentes durante o encontro, chamei-o para o motel. Infelizmente, ele deu a desculpa de que tinha um compromisso importante no dia seguinte e teria que ir embora, então antes da meia-noite eu já estava em casa.

Quando cheguei ao meu apartamento, Gus não estava por lá, então imaginei que devia ter saído com alguém também e que demoraria pra chegar, mas pouco tempo depois ele estava de volta. Chegou já dizendo:

- Cara, saí com uma garota do curso de Arquitetura hoje. Muito gata, mas nem quis ir pra cama hoje - comentou ele.

- Eu também saí hoje, cheguei há pouco tempo.

- Foi aonde?

- Num barzinho com um cara - respondi.

- Transaram?

- Não, ele morava longe e disse que precisa acordar cedo amanhã.

- Da próxima chama ele pra cá - disse ele com um sorriso no canto da boca.

Eu realmente tinha pensado nisso, mas eu não queria assustar o Gus levando outro cara pra foder com a gente, pois achei que seria muito pra ele processar. Mas como a proposta veio dele, peguei logo o celular e mandei uma mensagem para o Marc convidando-o para vir à minha casa no domingo. A resposta chegou um tempo depois, e combinamos que ele poderia chegar às oito da noite e passei o endereço, mas não comentei nada sobre o Gustavo.

No dia, eram cerca de sete da noite quando o Marc me ligou pedindo para que eu o encontrasse no metrô. Quando chegamos de volta, convidei-o a entrar e ele percebeu que tinha mais alguém na casa e me perguntou:

- Tem mais alguém aí Sam?

- Na verdade tem - respondi. - O nome dele é Gustavo, ele mora aqui comigo. Deve estar tomando banho.

- Poxa, achei que iriamos transar hoje - ele disse, meio decepcionado.

- E vamos, se você topar à três - sugeri.

Me sentei numa poltrona e ele no sofá e vi que Marc ficou bem pensativo e meio desconfiado, e não deu uma resposta até que viu o Gus sair do banheiro. Eu os apresentei, eles se cumprimentaram, e depois Gus sentou-se ao lado dele e ficamos conversando e conhecendo melhor um ao outro. Decidi pegar algo para bebermos e fui até a cozinha, peguei dois copos de Coca-Cola pra mim e Marc, já que o Gustavo não gosta (por algum motivo anticapitalista), mas para ele eu levei suco. Quando retornei à sala, os dois estavam se encarando em silêncio, mas quando vi melhor, a calça do Marc já estava aberta e o Gus mexendo no pau dele. Imediatamente, deixei os copos sobre a mesa de centro e tentei me aproximar, mas parecia que eu nem estava ali. Gustavo deu uma rápida chupada nele enquanto estavam sentados no sofá, e depois o beijou, já desabotoando a camisa do cara e alisando seu peitoral. Pra não ficar realmente de fora, o único jeito que vi foi chupar a piroca do Marc enquanto os dois se beijavam.

Logo depois, Gus se desvincilhou do Marc por um momento e me puxou, abaixando minha calça e começou a chupar meu pau. Tirei a camisa e vi que o Marc fez o mesmo ao Gustavo. E assim ficamos: eu de pé sendo chupado deliciosamente pelo Gus, enquanto Marc estava ajoelhado no chão dando um trato na piroca do cara. Naquela boca gostosa do Gustavo, meu pau já estava ereto e todo babado. Depois de um tempo me chupando, ele parou e tirou a camisa, se recostou no sofá e ficou batendo uma pra mim. Marc se deliciava com o pau do Gus, dava pra ver que ele conseguia chupar bem fundo e de vez em quando ele lambia só a enorme cabeça avermelhada que ele tem. Como eu adorava fazer, me debrucei sobre o Gus e fiquei chupando e lambendo seus mamilos. Depois, ele me beijou e não largava a mão do meu pau, então deixei que chupasse novamente. Enquanto isso, Marc deu um tempo e tirou o resto da roupa, já tirando a calça do Gus também.

E seguida, eu fiz o mesmo, e o Marc se sentou no sofá ao lado do Gus, que deitou-se de lado por cima dele e voltou a chupar aquela piroca. Eu logo me pus de joelhos de frete para o Gustavo no sofá e mamei bastante aquela rola. O Marc suspirava muito de prazer, bem como todos nós. Inesperadamente, Gus me pediu pra chupar o cuzinho dele. Achei bem estranho, pois eu nem sabia que ele gostava disso, mas atendi ao seu pedido; ele ficou de quatro sobre o sofá e, enquanto ele chupava o Marc, eu meti a língua naquele cuzinho apertado. Ele parecia estar gostando pelo jeito como começou a gemer, e percebi que ele havia se arrepiado ao sentir aquele carinho gostoso no buraquinho. A bunda dele era bem gostosa, deu muito tesão, mas eu duvidava muito que ele me deixaria meter ali.

Depois de minutos assim, demos um tempo e fomos ao quarto. Lá, o Marc ficou de quatro na cama; eu cheguei por trás e comecei a lamber aquela bundinha gostosa pra caralho assim como fiz ao Gus, que meteu a rola na garganta do cara. O cuzinho do Marc era gostoso demais, e com certeza eu ia fuder ele logo logo. Em seguida, mudando completamente as coisas, eu e Gus deitamos na cama e o Marc sozinho ficou revezando; hora caía de boca no Gustavo, hora em mim. O cara chupava bem pra caramba, tinha uma boca quentinha e molhada. Eu conseguia sentir meu pau todo babado e quase cheguei a gozar enquanto ele se engasgava com minha rola na boca e chupava fazendo barulho.

Um tempo depois, os caras me colocaram de "frango assado" e o Marc colocou a camisinha e começou a tentar me fuder. Eu pensei comigo mesmo: "Porra, não era pra eu ser o passivo nessa transa!", mas acabei seguindo o fluxo e deixei o Marc me comer. Ele foi metendo devagar, e aos poucos aumentou a velocidade. Não deu muito trabalho, já que eu tava acostumado a levar tora do Gus quase todo dia. Ele sabia meter gostoso, eu nem pude conter os gemidos porque realmente estava me dando um prazer do caralho quando ele bombava com força. O Gus ficou ao lado dele, o beijando enquanto isso.

Acho que o Marc quase gozou enquanto me fudia, e acabou parando. Essa foi a oportunidade perfeita: depois que ele tirou a camisinha, eu coloquei uma e o encostei na parede ao lado da cama. Ele cedeu facilmente e apoiando-se na parede, empinou a bunda pra mim e eu fui forçando minha rola pra dentro. O rabinho dele tava relativamente apertado, e acabou dando um trabalho enfiar tudo, mas quando cheguei ao final e senti aquela bunda gostosa roçando na minha virilha, só tive vontade de meter muito. Só que, inesperadamente, o Gustavo que até então estava meio recluso, chegou por trás de mim e enfiou a piroca na minha bunda. Cara, essa foi a hora mais perfeita: tanto Marc como Gustavo ficaram parados e eu bombava freneticamente. Enquanto me deliciava fudendo o cu daquele macho à minha frente, uma rola muito tesuda entrava e saia de mim por trás. Era muito foda, pois quanto mais forte eu comia o Marc, mais forte eu era comido pelo Gustavo.

Houve um momento em que ele começou a gemer muito e eu percebi que ele iria gozar. Tão logo quanto notei isso, senti o esperma quente dele no meu cu. Então ele se afastou e caiu na cama. Tive a ideia de colocar o Marc de quatro por cima dele, então o fiz e logo voltei a meter naquele cuzinho gostoso, enquanto o Gus brincava com o pau dele, batendo uma e o beijava. Nesse jogo, o Marc logo gozou no abdômen do Gus e eu não pude me conter por muito tempo depois e enchi a camisinha de porra. Depois, ficamos deitados na cama lado a lado (eu entre os dois, é claro) e ainda nos beijamos muito, depois que eu lambi todo o esperma do Marc no corpo do Gustavo.

Depois de mais um tempo, nós tomamos um banho, nos vestimos e pedimos pizza. Ficamos batendo um papo bem diversificado. Me lembro que Gus e Marc ficavam discutindo política, já que o Gus é extremamente esquerdista e o Marc é extremamente direitista. No fim, insisti para que Marc dormisse conosco essa noite, mas ele acabou indo embora bem tarde, quase meia-noite. Ele é um cara ocupado pra caramba. A partir desse dia, o Marc se tornou um grande amigo nosso e de vez em quando o ele retorna à minha casa e a gente brinca um pouco. Há uma ocasião em especial que talvez eu conte a vocês uma outra hora, no próximo conto provavelmente.

Obrigado por ler. Se tiver algo a dizer, sugerir ou criticar, por favor comente. Sua opinião é valiosa. Até mais!