1 hora
Clara e eu saímos as pressas de minha agência.
Corremos até a moto da menina, que me puxou pela cintura colando nossos corpos, e me deu um selinho pela tamanha rapidez que saímos.
Chegamos ao apartamento de Clara, e ela foi logo me empurrando para dentro do mesmo, me levando ao quarto que tinha cheiro de cigarro. Ela acendeu as luzes, e eu coloquei minha bolsa em cima de uma mesinha. Ela fechou a porta enquanto eu observava aquele corpo cheio de curvas, de pele branca e quase nunca bronzeada. Me lembrando de que eu já beijei e senti cada parte daquele corpo, centímetro por centímetro. Sorri de canto.
A puxei pelo pescoço, e a beijei.
Um beijo, sem busca de ar.
Enquanto nos beijávamos, ela me encostou na parede, e apagou as luzes. Eu nem havia notado, por estar de olhos fechados, junto a ela. Eu tomei a iniciativa, e abri os botões da calça da garota. E em seguida, ela, o meu short jeans colado, e minha blusa azul celeste. Eu beijava o pescoço de Clara, mordia. E ela gemia baixo no meu ouvido.
Estava um silêncio, que só ouvíamos nossos gemidos de tesão e o ventilador de teto a rodar.
Ela me jogou na cama, e deitou sobre meu corpo. Eu tirei sua camisa e apreciei os seios médios da menina, os quais eu sentia muita vontade de chupá-los, e escutar os gemidos da menina de prazer pela sensibilidade.
(Clara puxa meus cabelos, como se fosse gozar pra mim, somente por eu brincar com aqueles bicos rosados e deliciosos.)
Ela não tirava os olhos dos meus. Eu sentia as mãos de Clara passeando por minha cintura e pernas. E em pouco tempo, eu estava apenas de sutiã, calcinha, e uma meia calça roxa, rendada, que ela tirava depressa para aproveitarmos a hora que nos foi cedida. Eu sorria, por esperar tanto e sentir Clara tão próxima a mim, depois de tanto desejo do corpo gostoso da minha garota.
Ela me desejava, pelo jeito que me observava. Olhava de um jeito, que poderia deixar qualquer mulher 'de quatro'.
Ela me mordia por inteiro, deixando pequenos vermelhidões na pele quase morena que tenho. Eu arranhava as costas da garota, e ela se contorcia, mas não parava de me provocar. Ela sorria ironicamente no meu ouvido.
Uma de suas mãos desceram para meu sexo, ela o apertou por cima da meia calça e calcinha, que fez com que eu ficasse ainda mais molhada e soltasse um gemido em seu ouvido. Um gemido que fez com que ela suspirasse de prazer. Minhas mãos passavam por cima de sua calça, e eu a empurrei, fazendo com que ela se levantasse, para que eu pudesse tirar a mesma.
Não dizíamos nada. Só nos beijávamos e respirávamos ofegante.
Ela, aproveitando a situação, acabou tirando minha meia, e calcinha. Se encurvou, e deitou no meio das minhas pernas. Eu fechei meu olhos, e joguei minha cabeça para trás assim que senti a língua gostosa e quente de Clara. Ela lambia meu sexo, e respirava devagar sobre ele. Sua respiração quente, me deixava ainda mais excitada e molhada.
Não aguentando as brincadeiras de Clara, disse:
- Me chupa. Eu te imploro.
Clara, com os olhos vidrados aos meus, e vendo minha cara de 'sofrimento', sem perder tempo, me chupou imediatamente. Meu sexo já pulsava de tanta vontade da língua da menina. Ela brincava e me provocava. Chupava meu clitóris, e eu já o sentia inchar. Eu puxava os cabelos da menina, e a língua dela pressionava meu grelinho, fazendo com que ele ficasse ainda maior. Ela parecia gostar de me olhar, e as vezes gemia com as caras e bocas que eu fazia. Ela enfiou dois dedos em mim, e eu gemi de dor e prazer. Os dedos da menina faziam movimento de vai-e-vem, enquanto ela me chupava.
Eu queria gozar naquela boca. Meu corpo tremia, e eu gemia alto, o que fazia Clara não perder as forças enquanto eu segurava teus cabelos. A língua rápida da menina, fez com que eu tivesse um orgasmo delicioso. Eu gozei na boca e nos dedos de Clara. E ela chupou todo ele olhando pra mim, enquanto meu corpo amolecia. Os olhos de Clara eram quase chamas, e ela parecia gostar do meu gosto.
Ela subiu e eu ainda buscava ar. Permaneci do jeito que Clara me deixara. Ela encostou sua coxa em meu sexo, e eu gemi rouco.
Tirei o top da mulher, e busquei um dos seus seios, que sem que ela percebesse, já estava em minha boca. O chupei com vontade absurda, enquanto ela se deitava ao meu lado direito. Minha mão já descia e tocava seu sexo por cima de sua cueca, que por acaso, eu sentia muito molhada. Brinquei com minha mão fazendo movimentos circulares logo em cima de seu clítoris. Ela me olhava com olhos quase fechados, mordia o lábio e gemia balançando sua cabeça em sinal negativo. Ela disse baixo:
- Tu brinca demais comigo.
Eu sorri ironicamente enquanto olhava seu corpo.
Parei e fiquei por cima de Clara , ajoelhada na cama, tirando a cueca da mesma. Me abaixei um pouco, passei minha língua gelada por cima de seu sexo, e eu a senti arrepiar. Troquei minha língua pelos dedos, que rápidos, fizeram com que Clara gozasse pra mim em poucos minutos. Ela soltou um gemido delicioso, assim que gozou em meus dedos. E eu tive muito prazer em colocá-los na boca, e chupar cada gota que eu pude.
Enquanto Clara respirava fundo, tentando recuperar suas forças, eu me sentei em cima de seu sexo. Com minha mão direita, abri os lábios do sexo de Clara, e passei dois dedos suavemente para sentir o quão molhada ela estava. O corpo de Clara tremeu, e ela mordeu novamente o lábio inferior com cara de piedade. Tirei meus dedos do mesmo, e esfreguei meu sexo em cima do dela. Ela segurou minha cintura, e forçou meu sexo contra o dela. Gemi, e ela mordeu o lábio. Rebolei em seu sexo, olhando em seus olhos, que fitavam minha cintura. Me encurvei e dei um beijo na menina, beijo sem pressa, e com muito tesão. Ela subiu suas mãos para minhas costas, e acariciou as mesmas. Clara parou o beijo, e se sentou na cama enquanto eu ainda estava em cima de seu colo.
Eu ainda rebolava, e ela me observava, passando as mãos por minhas coxas e barriga.
Eu gemia sentindo o sexo de Clara molhado contra o meu. Ela puxou meus cabelos com uma de suas mãos, levando meu ouvido até sua boca. E sussurrou no mesmo:
- Quero que goze rebolando no meu sexo. Agora.
Adoro quando Clara manda em mim.
Fiz o que a garota pediu.
Continuei a rebolar no colo da menina, forçando meu grelinho no sexo inteiro da menina. Ela somente me olhava. E eu gemia. Rebolava em vários ritmos, até sentir meu corpo tremendo por inteiro. Tive um orgasmo delicioso só rebolando no sexo de Clara.
Sai do colo da garota, e beijei aqueles lábios com gosto do meu sexo. Ela me chamou para tomar um banho. Acenei com a cabeça positivamente. Me levantei, e ela me puxou em direção ao banheiro.
Ela ligou o chuveiro, e me levou para dentro do box. Me encostou na parede, e me beijou deliciosamente.
Tomamos um banho frio, com trocas de carícias. E provocações.
Pouco tempo depois, saímos do banho, trocamos de roupa e atrasadas, corremos para o trabalho.
votado, muito bom mesmo
ADOREI SEU CONTO...VC JÁ LEU OS MEUS? O MEU CONTO SOBRE INVERSÃO DE PAPÉIS É JUSTAMENTE O QUE EU GOSTARIA QUE VC FIZESSE COMIGO
A cada conto uma visão diferente desse sentimento mágico chamado amor e sua forma de agir em nossas mentes,almas e corações."O amor tem estranhos caminhos quando nos quer levar ao seu ninho,muitas vezes nos faz pisar em espinhos como se quizesse testar a nosso capacidade de amar" -Ailton Correia-, assim é o amor de Clara e Valentina. Beijos,
Coisas assim podem até durar apenas 1 hora, mas nos acompanham pelo resto de nossas vidas! Adorei o conto! De uma delicadeza e docura que nos lambe a alma! Ah... E não tem como não votar!
Adorei seus contos, li todos eles e acho vc é a Clara um puro tesão.