Era uma tarde de sábado, dia comum. Clara e eu resolvemos ir ao shopping. Natal e Ano Novo estavam chegando, então aproveitamos para procurarmos presentes, e nossas roupas.
Passamos à tarde toda olhando roupas, calçados, e acessórios.
Foi então que Clara encontrou algumas calças e camisas, e quis ir ao provador para experimentar.
Claro que eu iria ajudá-la e acabei pegando algumas peças, apenas para poder entrar com ela, e esperar sentada no provador da frente enquanto ela se vestia e abria as cortinas para que eu pudesse dar a minha opinião.
Esperamos por um tempo, e entramos. Havia bastante movimento. Fomos aos últimos provadores, e então me acomodei ao provador da frente da menina.
Não sei se foi de propósito, ou se ela quis me provocar, mas acabou conseguindo; enquanto ela se despia, havia uma brecha na cortina, bem à minha frente, onde eu conseguia ver o corpo de Clara por inteiro.
Eu a observava, com o cotovelo encostado em uma das coxas, apoiando o queixo. Não dizia nada. Apenas focava meus olhos no espelho, que refletia a imagem da menina, que tirava a camisa, depois o cinto e as calças, ajeitando o top e a cueca, sempre devagar e acariciando o corpo, como se quisesse que eu a tocasse.
Eu ainda olhava Clara, que começou a vestir as calças e camisas escolhidas, e, em intervalos abria as cortinas para me mostrar. Eu dizia se havia ficado bom ou não, e ela me dizia se havia gostado ou não.
Ela tornava a fechar as cortinas, deixando a brecha do canto da mesma maneira. Eu estava gostando das provocações, e eu sabia que Clara não pararia ali.
Quando eu menos esperava, Clara encostou-se a uma das “divisórias” do provador, somente de cueca e top, e olhou em meus olhos pelo espelho. Assustei quando percebi que ela sabia que eu a observava, mas não parei de olhar pra ela, e nem ela pra mim.
Clara passeava com as mãos no próprio corpo, nos seios, barriga e sexo. Olhava pra baixo e sorria. Ela se tocava olhando pra mim.
Ela olhou em meus olhos, e colocou a mão esquerda dentro da cueca. Fiquei molhada.
Embora houvesse tantas pessoas entrando e saindo do provador, conversando ao lado, ela somente me olhava e se concentrava em se tocar, me provocar e me excitar.
Eu sorri pra ela, e me levantei. Caminhei até o corredor, e depois fechei as cortinas do meu provador. Entrei no provador da menina, que tirou a mão do sexo, e me puxou em um beijo longo e safado. Eu sentia aquele cheiro de sexo no ar. Cheiro delicioso de quando Clara me quer.
Clara entrelaçou seus dedos em meus cabelos e depois beijou e chupou meu pescoço, me deixando vermelha. Eu a puxei pela cintura deixando o sexo dela bem perto do meu, enquanto nos olhávamos e nos beijávamos. Eu roçava meu corpo no dela, roçava minha coxa no sexo da menina, que molhava o tecido da cueca por tamanha excitação.
Eu toquei com minhas mãos os seios da menina, e os apertei. Depois me abaixei e libertei-os do top, os chupando com vontade. Minha mão desceu para o sexo de Clara, e eu toquei seu clitóris inchado, pulsando. Comecei com movimentos leves e suaves, que logo aumentavam, pressionando contra aquele grelinho gostoso, fazendo com que ela gemesse baixo no meu ouvido.
Clara me apertava, e se tivesse unhas grandes, com certeza eu sairia dali toda arranhada.
Sabíamos que era perigoso, mas nossos corpos se entregavam um para o outro.
A menina gemia de tal forma, que conseguia me fazer gemer com ela. Ela olhou pra mim, e desabotoou o botão do meu short, colocando sua mão por dentro da minha calcinha. Sentiu como eu estava molhada, sorriu de canto, e de olhos fechados, pediu para que eu fosse mais rápida.
A respiração de Clara estava ofegante, e acelerada. Eu sabia que ela gozaria em meus dedos em pouco tempo.
Sem tirar minha mão do sexo de Clara, virei Clara de frente para a divisória, e de costas pra mim. Me encostei em seu corpo quase nu, e continuei a tocá-la. Observava as expressões que a menina fazia, olhando pelo espelho ao nosso lado direito.
É excitante demais ver Clara gemendo e me pedindo para fazer com que ela goze gostoso.
E então ela gozou, deixando meus dedos molhados daquele mel delicioso.
Ela se virou pra mim, e me olhou sorrindo, com cara de satisfeita. Puxou pelo meu braço e me deu outro beijo, só que dessa vez, um beijo carinhoso e lento.
Sorri entre o beijo. Eu senti as mãos da menina descendo, e ela então tirou meu short juntamente com a calcinha. Puxou um banquinho, daqueles que ficam ao lado do espelho, e colocou atrás de mim. Pediu que eu sentasse, e assim eu fiz. Clara se ajoelhou à minha frente, olhou em meus olhos e beijou meu sexo. Um beijo molhado e gostoso.
Ela começou a me chupar devagar, enquanto eu segurava seus cabelos. Eu rebolei na língua de Clara, que manteve a língua parada, olhando pra mim, esperando que meu corpo fizesse o movimento que eu queria no meu clitóris. Eu gemi baixo.
Clara sorriu e voltou a me chupar. Ás vezes ela colocava um ou dois dedos em mim, e eu delirava. Pediu para que eu gozasse em sua boca, e eu fiquei ainda mais molhada.
Ela me chupava com vontade, mal parava para respirar.
Senti meu corpo estremecer, e então eu gozei nos lábios e na língua de Clara, que chupou cada gota. Ela se levantou, e me beijou, deixando que eu sentisse meu próprio gosto em sua boca.
Depois de alguns segundos me recompondo, nos levantamos, e nos vestimos. Fui até minha “cabine”, e peguei as roupas escolhidas que não experimentei, juntamente com minha plaquinha.
Saímos do provador e Clara acabou escolhendo uma das camisas que ela experimentou.
Pagamos, e fomos embora à busca de outra loja.