Viagem ao interior: Clara (Final)

Eu sussurrava palavras obscenas no ouvido da menina, e ela ficava ainda mais molhada, gemendo gostoso de olhos fechados.

Clara me deixava louca, e ainda me deixa, quando geme pra mim. Gemidos que me fazem molhar a calcinha só de lembrar.
Eu gemia junto a ela, com a boca colada em sua orelha.

Até que ela gozou pra mim. E alguns segundos depois, pela agilidade das mãos da mesma, eu gozei pra ela.

Nos beijamos, e eu deitei no ombro da menina, que sorriu e me fez carinho no cabelo.

Estávamos chegando, e resolvi arrumar nossas coisas.

Guardei nossos pertences na mochila, e prendi o cabelo em coque, enquanto Clara me observava.

Chegou a hora de descermos, e já caímos em frente à pousada que Clara fez as reservas. Era bem bonitinho e aconchegante, aguardei a menina entrar para pegar as chaves do quarto, e entramos no mesmo. Guardamos as coisas e fomos direto para o chuveiro.

Clara molhou os cabelos curtos, enquanto eu passava o sabonete no corpo delicioso da mesma. Eu a comia com os olhos, e ela ria de mim, por eu não ser nada discreta.

Decidimos que iríamos a um bar, com música ao vivo, no ‘’centro’’ da cidade, onde passamos em frente, na vinda. Havia feirinhas também.

Nos arrumamos sem pressa, estava muito calor. Resolvi colocar outro short, e uma camisa de mangas branca, e um tênis confortável, enquanto Clara, nada acostumada com a temperatura, foi de calça, tênis e camisa de botões de manga cumprida.

Saímos do quarto, que era em frente à piscina (        que por
sinal, parecia bem atraente), e Clara levou as chaves ao recepcionista.

As ruas eram muito escuras, havia muito mato, e poucos carros passando. A menina ria da minha cara, pelo medo que eu sentia. Então me abraçou e seguiu comigo.

Chegamos ao bar, e pedimos de cara duas caipivodkas, ouvimos MPB, e comemos alguns petiscos até o bar quase fechar. Por ser uma cidade pequena, os bares fechavam cedo, então decidimos caminhar. Subimos algumas ruas, até que nos bateu uma ideia louca na cabeça.

Vimos um lote vazio, cheio de matos, e decidi levar Clara até lá. Pedi a ela pra ficar em silêncio, e logo encostei a menina no muro que dividia o lote de outro.

Comecei beijando Clara pelo pescoço, com corpo colado no dela, enquanto as mãos dela desciam, e acariciavam meu bumbum e cintura. Abri os botões da camisa da menina, e levantei todo o top para chupar os seios deliciosos da mesma. Apertei o bumbum de Clara, puxando o corpo dela no meu. Ela direcionou minhas mãos a seu cinto, e eu o abri olhando pra ela. Abri os botões da calça, e a desci até o joelho, juntamente com a cueca.

Clara me olhou com preocupação, havia algumas casas por perto, e o medo de passar um carro era grande, mas ela sabe o quanto eu gosto do perigo.

Olhei pra menina com sorriso malicioso, e levantei para beija-la, aproveitando para tocar seu sexo, que já estava encharcado. Brinquei com meus dedos por alguns momentos, e decidi descer novamente, ficando quase de joelhos. Clara segurou meus cabelos, e literalmente, enfiou meu rosto em seu sexo, me fazendo ficar mais molhada ainda.

Chupei a menina com toda a vontade que eu tinha, escutando os gemidos de Clara, enquanto ela puxava meus cabelos fazendo círculos com minha cabeça, na vontade que eu fizesse o mesmo com seu clitóris.

Eu observava olhando para cima, vendo minha menina com olhos fechados e de boca aberta gemendo com os toques da minha língua.

Minha língua percorria com facilidade todo o sexo da menina, que tremia por inteiro.

Senti que Clara iria gozar, e a chupei mais rapidamente, querendo o mel da menina em minha boca. Clara deu seu último gemido, que me fez gemer junto com ela. Acho que tive um orgasmo só com as caras da pequena.

Ela sorriu enquanto eu a ajudava subindo sua calça, juntamente com cueca e cinto. Ela abotoou a calça de um jeito qualquer e me colocou em seu lugar, beijando meus lábios, sentindo o gosto delicioso do seu mel delicioso na minha língua. O beijo era intenso e safado, onde nossas línguas ‘’brigavam’’ uma com a outra, enquanto sua mão caminhava para dentro da minha calcinha.

Quando Clara tocou meu sexo, suspirou e olhou em meus olhos. Eu sei que a vontade da menina era me chupar também, mas ela queria me tocar, e queria que eu gemesse no ouvido dela.

Começou com seus movimentos no meu clitóris, passando a mão por todo meu sexo para que ele ficasse molhado. Não demorou muito pra que eu ficasse extremamente excitada, e com grelinho inchado e latejando por tamanha excitação.         

Clara provocava, passava um de seus dedos nele, e brincava rindo de mim. Pedi a ela que me fizesse gozar logo, e assim ela fez.

Levou sua orelha, na altura dos meus lábios, e começou a me foder, colocando dedos dentro de mim ás vezes, e voltando ao meu clitóris, me excitando. Levei uma de minhas mãos, e coloquei por cima da mão da menina, fazendo movimentos juntamente com ela, me excitando ainda mais. Eu gemia no ouvido da menina, que logo me fez gozar gostoso.

Ela chupou os dedos, e com cara de satisfação, me beijou, enquanto abotoava meu short.

Me recuperei e fomos a caminho da pousada, já eram quase 02h00min da madrugada.

As ruas já estavam vazias, e a caminho, nos deparamos com um homem que parecia estar nos seguindo. Não sei se ele havia nos visto no lote, ou se nos encontrou ali.
De propósito, entramos em uma rua ao lado da pousada, e ele entrou também. Paramos e fingi errar a rua. Ele olhou pra nós duas, e com o olhar, imaginei que ele queria nos propor algo.

Mas voltamos ao hotel, e tomamos outro banho com carícias e provocações.

Nos deitamos na cama, e nos beijamos, até que adormecemos, com Clara abraçada em minha cintura.