Cláudia não era alta, ao contrário fazia bem o estilo mignon. Cabelos pelos ombros, tinha em seus lábios carnudos o seu principal destaque, compondo junto com o jeito sério e o seu par de óculos a perfeita imagem da secretária que eu sonhava atacar no final do expediente, ali mesmo no sofá da recepção.
O tempo foi passando e pouco a pouco começamos a criar uma certa amizade que beirava a intimidade. Eu brincava com ela elogiando suas roupas, e ela começou a retribuir o elogio nos dias em que eu ia vestido de um jeito mais social. Com essa porta aberta, evidentemente os elogios começaram a se tornar mais picantes, sempre que não havia mais ninguém por perto.
- “Nossa, Cláudia... Veio vestida para seduzir, hoje?”, perguntei em um dia particular, em que ela veio vestida com uma calça preta mais justa, e uma camisa vermelha de seda.
- “Não, por quê?”, perguntou ela, de um jeito meio simples, mas claramente contente com o elogio.
- “Parece que sim... Com essa calça despertando pensamentos...”
- “Ah, Marcos... Vocês homens não precisam muita coisa para terem seus pensamentos despertados.”, riu ela, voltando a atenção para umas pastas sobre sua mesa.
- “Bem... precisando ou não, o fato é que você está muito bonita hoje.”, disse eu, para logo em seguida emendar: -“Só poderia abrir um botão a mais dessa blusa comportada...”
- “Ah, Sr. Marcos, seu assanhado... Pode ir se mandando daqui para a sua sala.”, respondeu, me enxotando dali.
Fiquei pensando na hora se eu estaria acelerando demais as coisas com ela, mas conclui que não. Eu não queria criar um clima ruim ou mesmo uma fama de tarado no escritório, por outro lado se não tomasse atitude alguma, nada aconteceria. Eu não estava exatamente caído pela Cláudia, mas a ideia de uma aventura com ela era muito boa. E ficou ainda melhor, quando mais tarde passei pela recepção para pegar água e notei que, ceninha à parte, ela usava agora botão a mais da sua camisa aberto, dando a quem olhasse um delicioso aperitivo dos seus seios.
Parei em frente a mesa dela, ostensivamente olhando para seu decote, enquanto ela falava ao telefone. Ela levantou a cabeça para me olhar, e ao perceber meu jeito cínico encarando seu decote deu uma ajeitada na camisa, tapando minha visão. Girou na cadeira, como que me ignorando e fazendo um gesto com a mão para que eu fosse embora. O sorriso no canto da sua boca, entretanto, foi o suficiente para me dar esperanças.
Cheguei na minha mesa e imediatamente mandei um e-mail para ela...
-“Parabéns, Cláudia... Muito melhor assim. Continue seguindo meus conselhos e você se dará bem.”
Ela respondeu depois de alguns momentos:
- “Pare de ser bobo, Marcos... Além do mais, seu charme não funciona comigo. Já fui avisada sobre você.”
Fiquei intrigado com a resposta dele, óbvio, e escrevi perguntando sobre esse “aviso”, brincando e dizendo a ela que não acreditasse em nada que ela tivesse ouvido dos demais rapazes do escritório, que eles eram todos ciumentos, etc, etc.
A resposta veio contundente:
- “Michele!!!”
Bem... Se ela conhecia a Michele, não havia como me defender... Por outro lado, se a isso era verdade e apesar da minha aventura com a loira ela seguia me dando corda, as perspectivas eram ainda melhores do que eu imaginara a princípio.
O que será que a Michele havia dito a ela? Teria dado detalhes de nossa transa? Teria apenas sido genérica, aquela coisa de mulher de “-Ah, cuidado com fulano... Ele é um galinha.”?
Bem, eu acreditava que não... A Michele era decidida e bem resolvida demais para ficar com esse papinho bobo. Ela devia sim ter contado sobre nossa aventura, provavelmente de maneira recheada de detalhes sórdidos. Lembrar dela imediatamente me deixou excitado na minha mesa. Resolvi provocar mais a Cláudia, para tentar descobrir o que ela sabia mesmo.
- “Puxa... lembrar da Michele me deixou com saudades, aqui. Pena que ela foi embora. Quero dizer, pena por um lado, ela era muito bacana, mas bom por outro, porque abriu espaço para você.”
- “Ahhh... acredito MESMO que você esteja com saudades da Mi. Aliás, é melhor eu me cuidar e nem entrar na sua sala, enquanto você estiver com esse TIPO de saudades... Kkkkkkk”
Se a simples menção da Michele, por um lado, havia despertado meu pau em pleno horário de serviço, o comentário da Cláudia o transformou em um pedaço de ferro. A safada realmente só fazia tipo de séria, e bastara uma mínima abertura para botar as asinhas para fora. Fantástico.
A sucessão de e-mails começou a ficar cada vez mais quente, comigo chamando-a para descobrir pessoalmente o estado em que eu me encontrava, enquanto ela fazia tipo de difícil. Em uma determinada hora eu perguntei a ela, na lata, se ela havia vindo assim bonita hoje porquê ela encontraria alguém logo mais a noite, com saudades igual, por ela.
- “Ih, que nada, Marcos... Meu ex-namorado deve estar em outra. Deve estar nutrindo a ‘saudades’ dele por outra.”
- “Bem, eu reforço o convite então para você vir aqui... Posso transferir a minha para você, sem o menor problema...
Para ser justo, devo confessar que muito do meu estado aqui JÁ se deve a você, e não às lembranças da Michele.”
Dessa vez a resposta demorou para vir, me fazendo temer por uma jogada aberta demais. Felizmente, entretanto, logo chegou um e-mail:
- “Duvido...”
Nova série de provocações, fazendo minha produção despencar para, literalmente, zero. Nada mais tinha lugar na minha cabeça, senão conseguir pegar aquela morena clarinha. Após uma série infindáveis de “Vem aqui...”, seguidos por “Não, você está maluco...”, arrisquei:
- “Preciso de uma pasta de um cliente, lá do arquivo... Sei que você pode pegar para mim, mas acho que vou até lá te ajudar...”
A sala de arquivos era um cubículo feito com divisórias, no canto do andar, perto dos banheiros e da copa. Em geral era domínio das secretárias e da própria Cláudia, que desempenhava várias funções administrativas além de cuidar da recepção e telefonia, e não era muito usual os analistas irem lá pegar alguma coisa, até porque dificilmente acharíamos alguma coisa sem a ajuda delas. Mas... naquele momento quem dava as cartas era a minha cabeça de baixo, não a de cima.
Passei pela recepção, marchando, em direção aos arquivos. Falei rapidamente para a Cláudia o código de um cliente qualquer, para o caso de alguém ouvir, e entrei no espaço exíguo dos arquivos. Haviam cerca de 10 arquivos dipostos lado-a-lado ali dentro, mal deixando espaço para uma pessoa abrir as gavetas, quanto mais duas. Comecei a fuçar por ali, ansioso e excitado. Logo entrou a Cláudia atrás de mim.
- “Deixe que eu pego para você, Marcos... Você vai acabar bagunçando tudo aqui.”
- “Tudo o que eu quero, é que você pegue para mim...”, respondi, sorrindo.
Ganhei um tapa no braço, enquanto olhava com mais atenção para ela. Apesar do corpo mignon, a Cláudia era muito gostosa. Tinha as coxas grossas, firmes, e sua bunda era arrebitada e redondinha. Suas calças apertadas sempre marcavam o seu traseiro, me fazendo imaginar que ela deveria ser uma delícia de quatro na cama. Ali, olhando a marca da calcinha na sua calça preta, depois de toda a conversa por e-mail, eu sentia meu pau duríssimo apertado pela minha calça. Eu estava louco para puxar a morena e encoxar sua bunda empinada, mas não podia fazer isso sem mais nem menos.
- “Não está aqui... Está nos arquivos do fundo, Marcos. Vamos saia daqui, não posso chegar lá com você aqui.”
Era minha chance.
- “Problema seu... se quiser passar, passe. Eu cheguei aqui primeiro, não vou sair.”, provoquei.
- “Ai, saco, Marcos... Vamos, eu tenho mais coisas para fazer... Ufssss...”, bufou ela, se espremendo entre eu e o arquivo na minha frente.
Eu nem precisei, na verdade, fazer nada. O espaço exíguo fez o favor para mim, e ao passar na minha frente o contato foi quase inevitável. Ainda mais com o passinho a frente que eu dei. Senti o contato com a sua bunda através do tecido fino da sua calça, e ela obviamente sentiu-se cutucada atrás pelo meu pau, duríssimo.
- “Ai, seu puto... Cacete, Marcos... O que é isso...”, disse ela, alisando meu pau por cima da calça. – “Você não presta, mesmo. Bem que a Michele me disse.”
- “É mesmo? O quê mais a loira te falou?”, perguntei, provocando-a, enquanto ela pegava uma pasta qualquer do arquivo, sem nem olhar direito qual era.
- “Que você é um safado sem-vergonha, e que nós não podemos dar brecha para você.”, disse ela, olhando para mim fixamente, nos olhos. – “Mas disse também que você é muito gostoso na cama...”, falou, passando em seguida novamente na minha frente, em direção à porta.
Dessa vez ela demorou mais na minha frente e eu, segurando a bendita pasta que ela me dera na mão, descaradamente a puxei pela cintura, encoxando-a com força. Ela voltou a por a mão para trás, segurando meu pau e desta feita dando um apertão nele que quase me fez trancar a porta e traçar ela ali mesmo. Tive que usar a pasta para poder voltar para a minha sala, para encobrir uma ereção indecente.
Praticamente não consegui trabalhar mais o restante do dia, lembrando da encoxada naquela gostosinha. Acabei ficando trabalhando até mais tarde, e qual não foi a minha surpresa ao descobrir que a Cláudia também havia ficado até mais tarde. Estávamos praticamente sozinhos no andar, e num ímpeto decidi que aquele era o dia.
- “Morena, você me tirou do sério hoje... Não consegui mais trabalhar, pensando em você.”, disse, direto, em frente à mesa dela.
- “Bem...”, ela titubeou um pouco, antes de falar –“Para ser sincera, também fiquei pensando no que aconteceu no arquivo.”
Sem dar tempo para que a conversa esfriasse, me ocorreu uma ideia maluca e parti imediatamente para coloca-la em prática.
- “Vem comigo!”, falei, resoluto, puxando-a pela mão até o almoxarifado.
A sala do almoxarifado era um cubículo de 3 metros por 3, entulhado de material de escritório, colocado em um dos cantos do andar. Praticamente ninguém ia lá, ainda mais aquela hora da, agora, noite. Entrei com ela e tranquei a porta.
- “Você está maluco?”, perguntou.
Nem me dei ao trabalho de responder. Abracei-a e comecei a beijá-la, enquanto minhas mãos alisavam seu corpo. Ela parecia surpresa pela atitude decidida, mas não refugou, correspondendo ao beijo. Sabedor da urgência que tínhamos naqueles poucos minutos antes de termos que ir embora, eu procurava aproveitar o máximo possível daquele corpinho que eu tanto admirava.
Resoluto, deslizei minha mão pela sua bunda, sentindo-a redondinha e firme como eu já muito observara. Ela não só não reclamou, como em paralelo ao meu ataque começou a alisar meu pau por cima da calça. Nossas bocas seguiam grudadas, e eu alisava o máximo que podia do seu corpo. Deslizei uma mão para dentro da sua calça, após soltar apressadamente o botão da frente. Minha mão deslizou por sobre sua calcinha, me excitando ainda mais.
- “Temos que ir embora, seu louco...”
- “A gente já vai... Só mais um pouquinho...”, falei tentando deslizar uma mão agora pela frente da sua calça, buscando sua bocetinha.
- “Não... Pode chegar alguém.”
- “Deixa de ser boba... Essa hora não tem ninguém aqui.”, falei, enquanto ela segui alisando meu pau por cima da calça.
Ela não dava mostras de que iria adiante, então precisei incentivar. Soltei o cinto e abri minha calça, fazendo-a cair ao chão. Só de cueca incentivei ela:
- “Vai Clau... Pega nele...”
- “Você é louco...”, ela ficava repetindo, mas com o olhar fixo no meu pau.
Relutante ela puxou minha cueca para frente, liberando meu pau que pulou sobre sua mão.
- “Ai, eu não acredito que estamos fazendo isso.”
- “Ahhhh, gostosa... isso, mexe nele assim... Olha como você deixa ele durinho...”
Ela mexia no pau para frente e para trás, lentamente me masturbando, olhar fixo nele. Minha mão voltou a alisar sua bunda gostosa, agora por dentro da calcinha.
- “Põe ele na boca, Clau...”
- “Não...”, respondeu ela, rindo nervosa.
- “Vai... só um pouquinho...”, eu insistia, minha mão procurando alisar sua xoxota por trás. – “Olha como ele está durinho para você... Vai, põe a boquinha nele, só um pouquinho.”
Era evidente que ela também queria, e levada pela aventura ela se ajoelhou na minha frente. Segurou meu pau pela base e aproximando sua cabeça tocou-o de leve com a boca. Abriu-a em seguida, engolindo a cabeça e me provocando uma descarga elétrica.
- “Ahhhh... Assim, gostosa... Uffff, que boquinha quente... Delícia, chupa ele, chupa, gostosa.”, falava, me controlando para não foder aquela boquinha marota.
- “Seu safado...”, falava ela, sem parar de me chupar, de modo meu tímido.
- “Ah, tesão... Vem, deixa eu te comer...”, pedi, já louco de tesão.
- “Você está louco... de jeito nenhum.”, disse ela, dessa v mais decidida. – ‘Eu nem devia estar fazendo isso...”
Ela falou isso e, como que decidida a aproveitar os últimos momentos daquela aventura, me chupou nos 30 segundos seguintes como uma autêntica putinha. Segurou o pau pela base e caiu de boca violentamente, chupando como se participasse de um filme pornô.
Aquilo estava bom demais, e além de tudo muito além dos meus melhores sonhos. Resolvi me contentar com o boquete maravilhoso, e segurando de leve a cabeça dela deixei ela se divertir com meu pau. Ela quis parar, mas insisti que fizesse mais um pouquinho. El continuava engolindo meu caralho, e era realmente boa nisso. Meu pau já não via a hora de gozar, e acho que pelos meus movimentos ela percebeu,
- “Chega!!!”, disse, parando e se levantando rapidamente. – “Senão daqui a pouco você vai gozar na minha boca...”
- “E dai?”, respondi, cínico. – “Vai... deixa eu gozar...”
- “Claro que não... Nem meu namorado eu deixo. “
- “Vai, Clau... Olha como você me deixou...”
- “Não... Você já teve até demais.”
E falando isso isso se arrumou e saiu da sala. Fui atrás dela, recomposto, reclamando que ela havia me deixado na mão. Ela se fez de durona, e meio acelerada voltou para a mesa dela para encerrar o dia. Um dos seguranças passou pelo andar dando uma refreada na gente, e fui para a minha sala, ainda de pau duro. Eu me recusava a acreditar que a noite terminaria assim, e em sabendo que ela estava prestes a ir embora resolvi uma última tacada.
Passei na mesa dela e provoquei:
- “Clau, foi uma delícia...”
- “Vocë é um safado, isso sim... me agarrou lá.”, ela tentou se defender.
- “E agarro de novo, se você me der chance...”, respondi, ignorando o cu doce dela.
- “Não duvido...”, disse, quase me convidando para continuar aquilo.
- “Foi sacanagem você não deixar eu gozar... “, falei, pertinho do ouvido dela, já subindo minha mão para seus seios. – “Meu pau está doendo, de tanto tesão.”
- “Nem vem...”, disse, arrepiada ao meu toque.
- “Olha só... eu tenho uma camisinha na carteira.”, falei, baixando minha mão para alisar o seu corpo gostoso. – “A gente volta lá na salinha, você resolve meu problema e eu nem gozo na sua boca... Quer dizer, gozo, mas você não vai sentir nada.”, falei, ardiloso.
- “Ah-ah... você é muito pretencioso, não acha, não?”, disse ela, meio indecisa.
- “Acho sim... você tem razão...”, não discuti. –“Vem... vamos nos divertir...”, respondi puxando ela.
Ela foi reclamando, meio se fazendo de difícil, mas ó o fato de estar indo já mostrava que era só charme. Parou na porta dizendo que não iria entrar, mas bastou um beijo apertado no seu pescoço, junto com uma bela passada de mão na sua bunda para ela assumir de vez o tesão que também estava sentindo.
Entramos na salinha de novo já nos agarrando. Fui abrindo os botões da sua blusa e caindo de boca no meio dos seus seios, e logo estava alisando meu pau por cima da calça, de novo. Dessa vez fomos mais rápidos, e logo eu estava com a calça no chão e o pau duro na mão dela. Ela dizia que tínhamos que ser rápidos, e pediu logo a camisinha. Entreguei para ela, ajudando-a a desenrolá-la sobre meu pau duro, e ela logo cumpriu o combinado e, ajoelhada na minha frente, começou a engolir meu cacete.
Parava de vez em quando, olhando para ele, enquanto me masturbava, agora senhora da situação e com a segurança de que eu não iria me acabar no seu rosto. Fiquei curtindo aquele boquete um pouco, até para deixa-la se excitar mais um pouco. Já com o pau duríssimo, voltei ã carga.
- “Clau... aproveita que estamos usando camisinha agora... deixa eu te comer um pouquinho, vai...”, e antes que ela negasse fui levantando sue corpo e puxando-o para perto de mim... – “Só um pouquinho, antes de gozar, vai.”
Nem dei tempo dela reagir. Coloquei sua mão para segurar minha vara dura, enquanto de novo abria sua calça e começava a alisar sua bocetinha por cima da calcinha. Pedi para deixar colocar meu pau naquela xaninha, só um pouquinho. Fui falando e deslizando minha mão para dentro da sua calcinha, sentindo-a ensopada. Meus dedos brincavam com sua xoxota, e sem dizer SIM, ela foi se entregando.
Logo, na sequencia do nosso amasso a coloquei sentada sobre uma pilha de matéria que havia no cento da minúscula sala, e me embrenhei pelo meios das suas pernas. Afastei a sua calcinha para o lado e encostei meu pau sem sua boceta. Ela ainda reclamou alguma coisa sobre não devermos fazer aquilo, mas não me afastou dali Ao contrário, ajeitou meu pau na portinha da sua boceta e me puxou para dentro.
Entrei em sua xoxota sentindo o calor gostoso do interior de uma mulher, enquanto ela esquecia seus pudores e mexia sua cintura contra o meu pau. Beijei sua boca enquanto deslizava meu pau para dentro dela, curtindo a trepada improvisada. Ela gingava sua cintura.
- “faz assim tesão... apoia suas mãos aqui...”, falei, pedindo para que ela pusesse as mãos sobre as caixas que serviam de mesa para nós, erguendo seu corpo. – “Assim gostosa... Agora deixa eu te foder...”
Com ela com o corpo suspenso das caixas, segurei sua cintura e fazendo como um balanço com ela fiquei puxando e afastando seu corpo de mim, penetrando-a. Ela logo começou a gemer, no ritmo da trepada.
Meu pau deslizava, duro, para dentro dela. Querendo aproveitar cada pedaço daquele corpo gostoso, virei-a de costas para mim.
Quando olhei para baixo e vi sua bunda redonda, quase gozei na hora. Ela era um tesão. Abaixei a sua calcinha até seus joelhos, e direcionei meu cacete duro para sua xoxota, por trás. Penetrei-a e puxei seu corpo para tr[as, ajudado por ela.
- “Caralho, Clau... que bumbum redondinho que você tem, gostoso...”, falei, sincero.
- “Sacana....”, ela balbulciou.
Percebi que ela estava quase gozando, e passando minha mão por baixo do seu corpo atingi sua xoxota e comecei a brincar com seu grelinho. Fui mexendo nele em movimentos circulares cada vez mais rápidos, enquanto ela jogava a bunda contra meu corpo, entregue à trepada.
Segui assim, bombando na sua xoxota e brincando com seu clitóris mais uns minutos, até que ela gozou, de modo contido e mordendo seus lábios. Meu pau ansiava por derramar seu prêmio para ela. Entretanto tudo caminhava tão bem que resolvi ousar um pouco mais,
Saquei o cacete duro da sua xoxota, e apontei para seu cuzinho, doido para completar o ciclo com ela. Encostei e tentei forçar um pouco.
- “Ahh... Ai não, seu sacana.”, reclamou ela... virando de frente para mim, com meu pau na mão. – “nem vem...”
- “Deixa, Clau... só um pouquinho...”
- “Não... Isso não. Você já está querendo demais...”, falou, mexendo meu pau para frente e para trás. Não era um jeito muito sério de dar uma bronca.
- “Vai... Só para eu experimentar essa bundinha de ouro...”, insisti, virando ela novamente de costas para mim. – “Nossa, que delicia de rabo!”
Mostrando que não estava tão contrária assim, ela aceitou ficar de costas para mim novamente, embora ficasse repetindo um “Ai atrás, não!” um tanto xoxo. Esfreguei meu pau duríssimo pelo seu rego, arrepiando-a de imediato.
- “É muito grande... Vai doer.”, reclamou, enquanto eu cuspia na minha mão e alisava seu buraquinho, tentando relaxá-lo.
- “É nada... só um pouquinho... Vem, mexe para mim que eu já vou gozar.”, falei, sem mentir.
Ela debruçou o tronco sobre a mesa com as caixas, enquanto eu aproveitava para afastar mais suas pernas, deixando sua bundinha aberta. Colei a cabeça do meu cacete ao seu cuzinho, antes que ela resolvesse desistir da brincadeira. Seu rabo era realmente apertado, mas mesmo assim fui forçando um pouco de cada vez para penetrar aquele bumbum que tanto me fazia virar o pescoço pelos corredores. Ela reclamava do intruso duro, mas não fugia. Na verdade até ajudava um pouco, gingando a bunda para trás, talvez na esperança de acabar logo com a folia.
Com isso consegui colocar cerca de metade do meu pau no seu cuzinho, e com ela gemendo baixinho comecei a fode-la lentamente. Sua bunda era deliciosa, e de repente me bateu uma urgência de estar fora dali com ela, em uma cama onde pudesse coloca-la de quatro e foder detidamente aquela bunda gostosa.
O fato é que não era possível naquele momento, e meu tesão acumulado vinha num crescendo veloz. Segurando-a sua bunda com as mãos enquanto me movimentava para dentro e para fora do seu cuzinho senti que não dava para segurar muito mais:
- “Aiiii... Aiiiii... vai... goza logo, seu sacana... está queimando meu cu...”, reclamou ela.
- “Seu rabo é um tesão!”, falei ao pé do seu ouvido. – “Você vai ter que dar ele de novo para mim, com calma, sua gostosa.”
- “Seu safado... Ahhhh... vai... goza logo...”
- “Vem aqui... Deixa eu gozar dentro da sua boquinha...”
- “Goza ai mesmo, vai... não para... goza no meu rabo.”, ela tentou mudar o acordo.
- “Não!!! O combinado era na sua boca...”, falei, tirando o pau de dentro da bunda dela e virando-a de frente para mim. – “Vem... chupa meu pau, tesuda.”, disse, forçando-a para baixo.
- “O combinado não era você me comer...”, lembrou ela, segurando meu pau indecentemente apontado para o teto – “E muito menos comer meu cu...”
Puxei ostensivamente sua cabeça em direção da minha pica, mostrando que não aceitaria renegociações. Ela se rendeu e abocanhou meu cacete, masturbando a parte que ficara para fora da sua boca.
- “Ahhhh... assim, gostosa... delícia! Tira a camisinha, tira, Clau. Faz isso direitinho...”, tentei.
- “NÃO!!!”, respondeu ela, tirando meu pau da boca momentaneamente. – “É isso ou nada...”
Nem esperou minha resposta, porque não precisava. Seguiu chupando meu cacete por cima da camisinha mesmo, e todo o meu tesão então explodiu dentro da boca dela, contido pelo látex. Segurei a cabeça dela e tentando não enfiar o pau inteiro garganta abaixo dela, senti minha porra verter para dentro do preservativo.
Ela, meio surpresa com a “explosão-seca” no interior da sua boca parou de me chupar por um momento, enquanto meus espasmos denunciavam o gozo intenso. Ainda chupando minha vara encapada ela alisava com a mão meu pau, enquanto seguia com parte dele dentro da sua boca. Minhas pernas tremiam com o gozo, e eu sentia que meu pau ainda demoraria para abaixar após a breve, mas deliciosa, excursão pelo corpo da morena, frente e verso.
Ela levantou-se, trazendo-me de volta para a realidade do escritório.
- “A Michele me disse que não dava para confiar em você...”, falou, me dando um selinho na boca. – “Vamos sair daqui antes que apareça alguém.”
- “Calma ai, mocinha...”, falei, segurando-a pelo braço. – “Você ainda me deve uma coisa...”
- “Devo o quê, seu enrolão? Você já teve muito mais do que devia.”
- “Você me deve a chance de fazer isso tudo direito... com tempo.”, falei, alisando a bunda dela por cima da roupa.
Ela se afastou de mim, indo para a porta, com um sorriso no rosto. Da beirada da porta olhou para trás, de um jeito meio sacana.
- “Vamos ver... quem sabe.”
Disse isso, e piscou.
Conto gostoso!!!! Adorei
Muito bom