Juliana. Usada.

Dom Hades entrou no carro e deu a partida. Colocou uma música alta e foi rodar pela cidade com sua nova aquisição.
Dom Hades era um cara rico, tinha conquistado um pequeno império e gostava de ser bajulado o tempo todo. Descobriu o mundo BDSM e viu que podia fazer qualquer mulher ficar aos seus pés, podia fazer com elas o que quisesse. Tornou-se um exímio Dominador. Ele tinha uma casa onde realizava suas fantasias, mas de uns tempos pra cá nunca mais levou ninguém lá. Até conhecer Juliana. Onde ficou obcecado por aquele corpo. Na semana passada ele mandou que limpassem a casa toda e comprou todos os acessórios novamente. Todos só pra Juliana.
Chegando a sua casa ele estacionou o carro e desligou o som.
- Chegamos cadela.
Ele abriu a porta de trás e arrastou ela pra fora. E devido à sua resistência, ele teve que arrastá-la pelo quintal até chegar dentro da casa. Ao entrar Juliana sentiu-se um ratinho em uma gaiola. A sala era toda vermelha com acessórios por todos os lugares. Um imenso X no canto com vários tipos de chicote pendurados ao lado. Ganchos no teto que desciam até embaixo. Argolas no chão. No outro canto uma gaiola que caberia um cachorro de porte médio. Ela vislumbrou a varanda onde havia duas casinhas de cachorro com algumas tigelas no chão. Todo o lugar parecia ser uma masmorra.
-Aqui vamos começar seu adestramento cadela. Mas primeiro preciso colocar sua coleira.
Dom Hades foi até uma cômoda e pegou duas coleiras. Uma preta de couro, bem robusta cheia de argolas e com um cadeado e outra mais simples, com um pingente escrito Perséfone e com uma tranca bem discreta.
- Quando você estiver em meu poder usará essa coleira grande. Quando estiver fora das sessões usará essa outra menor. Se eu pegar você andando na rua sem coleira, vou te bater. Muito.
Colocou-a de joelhos na sua frente e colocou a coleira maior nela e prendeu com uma guia curta. Depois com uma tesoura cortou toda a roupa dela, deixando-a somente de calcinha.
- Que delicia de tetas que você tem cadela.
Ele apertou as tetas dela fazendo-a gemer, depois apertou e torceu os biquinhos e por fim deu vários tapas, deixando elas bem vermelhas.
- Acho que você já entendeu o que eu quero. Quero te adestrar para que seja submissa a mim. Seu novo nome será Perséfone. Sempre me chamará de Dom Hades, meu dono ou senhor. E pedirá permissão para mim a tudo que fizer. Quando digo tudo é tudo mesmo. Vou soltar suas mãos e pés, mas não tem permissão para se levantar. Quero que continue de joelhos, com as mãos nas coxas.
Quando Dom Hades terminou de desamarra-la ela se levantou e tentou ir em direção à porta, se esquecendo da coleira. Ele simplesmente deu um puxão na guia e ela caiu aos seus pés.
Com um chicote de açoite ele bateu três vezes nela.
- Vamos tentar novamente cadela. Fique na posição que eu mandei.
Ela ficou de joelhos ainda com a gag na boca. Ela já estava se babando toda de ficar tanto tempo com aquilo.
- Agora vamos andar pelo apartamento. Quero te mostrar as dependências. Sempre que entrar nesse lugar quero você de quatro. A não ser que eu diga o contrário. A sala você já viu, não se preocupe que vai conhecer e usar todos esses aparelhos.
Ao abrir a porta da varanda perséfone se assustou com o tamanho do cachorro que havia lá dentro. Era um rottweiler enorme.
- Esse é o Matador, Perséfone. Ele é um cachorro muito bobão que adora meter. Você vai descobrir em breve, afinal é a única cadela presente.
Perséfone ficou paralisada ao ouvir aquilo e só recomeçou a engatinhar quando recebeu mais quatro chicotadas na bunda.
- Vamos cadela inútil.
Eles voltaram para sala e Dom Hades pegou mais alguns acessórios para sua cadela. Colocou em seus pulsos dois pequenos braceletes de couro, com argolas amarradas e amarrou em um cavalete, depois duas iguais nos tornozelos e com ajuda de um extensor, deixou-a toda exposta e imobilizada.
-Anh que cena linda. Merece mais algumas fotos.
E ele foi tirando fotos dela até cansar, depois foi para trás e começou a passar a mão na bunda dela e alisar a sua buceta.
- Que cadela vadia. Eu não disse que você ia começar a gostar? Só não achei que fosse tão rápido. Já está com a buceta toda molhada de tesão. Desculpe, eu não tinha planos de meter em você agora. Mas não vou resistir.
Dom Hades então tirou seu pau pra fora e meteu de uma vez na buceta de sua cadela, fazendo-a gritar. E quanto mais ela gritava mais ele metia. Com mais força e mais rápido. Os gritos dela se transformaram em audíveis gemidos de prazer. Mais algumas metidas e ela estremeceu de um jeito delicioso. Ele não conseguia mais segurar, tirou o pau pra fora da buceta dela e gozou em suas costas. Exausto ele tirou dela a gag.
- Gozou cadela?
- Não senhor.
- Não minta pra mim vadia! Ele foi até onde estavam os chicotes e pegou um de tiras longas. Bateu nela 5 vezes.
- Gozou cadela?
Perséfone não queria admitir que havia gozado e disse mais uma vez que não. Ele bateu nela 6 vezes fazendo-a admitir que gozou.
- Peça desculpas pela mentira. E peça que eu a castigue por isso.
- Me desculpe por mentir senhor, por favor me castigue para que eu não minta mais.
E ele deu mais sete chicotadas nela. Fazendo a contar uma por uma. E agradecer a cada chicotada.
- Sua vadia estúpida nunca mais minta pra mim. Os castigos só tendem a piorar cada vez que você me desagrada. Agora vou preparar esse rabo, vou meter nele e depois deixar ele tampadinho com um plug.
- Meu cu é virgem senhor, por favor, não faça nada!
- Vai ser mais gostoso assim cadela, arrombar todas as pregas desse cu.
Ele foi até o banheiro e pegou algo que parecia um suporte para soro hospitalar.
- Vou fazer um enema em você minha putinha, aposto que você vai adorar isso.

Até o próximo: Juliana. Enjaulada. Não se esqueçam! podem me dar sugestões que eu tento encaixar na história.