Mostrando quem realmente manda.

Eu estava ajoelhada com as mãos amarradas atrás das costas e nua. Ele estava sentado em sua poltrona apenas me observando.
- você tem ideia de como é gratificante ver você prostrada desse jeito cadela? Desde o dia que nos conhecemos na empresa você me trata mal. é arrogante comigo. Fala mal de mim para todos. E o que eu havia feito pra você sua puta? Só porque eu te chamei pra sair, e você se achava melhor que eu, riu de mim e disse que eu era um bosta. Agora está você aí, humilhada, submissa.
- só estou aqui por que minha dona me vendeu a você. Preferia ter morrido a ser sua escrava.
Sem eu perceber ele estava na minha frente segurando firme meus cabelos, me forçando a olhar para ele. Vi que que ele deixava um cuspe sair devagar de sua boca, ate atingir meu rosto. E depois um forte tapa na cara.
- O destino já estava planejando você ser minha cadela, quem imaginava que quando a Patricia me disse que tinha uma nova puta, essa puta era você. Hahaha. E depois de contar toda a nossa historia pra ela, ela aceitou vender você por 25 mil.
- se você acha que terá minha lealdade está muito enganado. Assim que eu sair daqui vou te acusar de estupro.
- Não quero sua lealdade. Quero sua submissão. E vou te-la mais cedo ou mais tarde. Vou começar agora seu adestramento.
Ele saiu do quarto e foi pegar algumas coisas, voltou com varias coisas na mão, gelo, uma fita adesiva... Logo ele tirou a roupa e enfiou a cueca que estava usando em minha boca e depois passou fita para que eu não a cuspisse.
Devagar ele acariciava meu corpo, passando a mão nas minhas costas e seios.
- quanto tempo eu esperei para você ser minha.
Ele apertava os biquinhos de meus seis até ficarem bem sensíveis e doloridos. Depois colocou meu rosto no chão e deixou minha bunda empinada.
Senti fortes tapas em minha bunda. E depois ele começou a introduzir em minha buceta alguns cubos de gelo. Sentia aquele cubo gelado derretendo dentro de mim... E ele foi colocando mais e mais até não caber mais.
E foi de uma vez que eu senti a pica dele rasgando meu cu.
- anhhh. Que maravilha. Que cu apertado e gelado!
E ele socava a pica sem dó. Tirava tudo e colocava de uma vez. Eu queria gritar de dor mas estava completamente em silêncio.
- sabe por que eu Tapei sua boquinha minha cadela? Eu gozo muito mais rápido de eu ouvir essa sua voz gemendo ou gritando. Vou aproveitar bastante esse cu. Pra você saber que é minha.
E então bruscamente ele se levantou, disse que era pra eu não me mexer que ele tinha uma coisinha pra mim.
Eu so conseguia pensar em como as coisas haviam mudado tão rapidamente. Ha seis meses eu era submissa da Patricia, nos conhecemos pela internet. E eu estava satisfeita até o dia em que ela disse que um amigo dela que também era dominador iria fazer uma visita para me conhecer. Esse Amigo era o Diego. Acontece que eu havia trabalhado com esse cara há três anos atrás, e ele era muito chato, ficava me cantando, me chamando pra sair e me xavecando. Sempre fui grossa com ele, um dia perdi a paciência e falei que ele era um bosta e que jamais sairia com ele. Depois disso nunca mais o vi, ate aquele dia na casa da Patrícia.
Ao me ver ele ficou em êxtase e não descansou até que minha dona me vendeu a ele por 25 mil reais.
E agora estou aqui. Amarrada, humilhada...
Ele voltou com uma coleira grossa rosa na mão e uma correntinha com grampos na outro.
No mesmo instante ele enfiou a pica de uma vez na minha bunda o que me fez tirar o fôlego.
Ele me puxou pelo cabelo e colocou a coleira apertada no meu pescoço. Depois começou a apertar meus seios e beliscar os biquinhos. Até que senti quando ele colocou os grampos. Estavam muito apertados e doiam bastante. E ele parecia se divertir da minha cara de choro. Então ele passou as correntes pelos meus ombros e segurou firme. Conforme ele estocava no meu cu eu ia pra frente e com um puxão da correntinha eu voltava de encontro a pica dele.
E então um prazer arrebatador começou a percorrer todo o meu corpo. Minha alma submissa estava colocando toda aquela situação no papel. Estava amarrada, amordaçada, sendo violentada e abusada por um cara que estava adorando me ver naquela situação, eu estava sendo punida por um comportamento errado. Eu estava gostando daquilo.
-vou encher esse cu de porra!
E eu senti a pica dele vibrando e pulsando dentro de mim.
- que delicia heim vadia. Acho que valeu a pena ter esperado tanto tempo pra te fuder.
Ele me arrastou até o banheiro, me deu um banho sem tirar minha coleira, minha mordaça ou os grampos em meus seios. Depois fez duas chucas em mim para tirar toda a porra do meu cu.
-Agora sua puta, vou te ensinar uma lição.
Ele amarrou minhas maos em um suporte no teto me deixando na ponta dos pés. Pegou um chicote de tiras e começou a passar lentamente pelo meu corpo.
- Voce vai implorar meu perdão. E implorar para que eu seja seu dono. E implorar por ser castigada.
Então ele começou a me bater. Batia na minha bunda, e nas minhas pernas, depois passou para a minha barriga e meus doloridos seios. O chicote não doía de fato mas incomodava muito.
Depois de me deixar toda vermelha e ardendo. ele colocou um plug no meu cu e me amarrou sentada em uma cadeira.
-você vai ficar ai enquanto eu durmo. Pense no que você vai me falar quando eu tirar sUA mordaça.
Ganhei alguns tapas na cara e nos seios. E fiquei ali durante quatro horas pensando...