Juliana estava aguardando seu dono chegar ao local marcado. Em frente à uma determinada loja de roupa em um shopping.
Ela deveria estar usando um vestido curto e um salto alto, nas mãos, uma coleira simples. Ela também deveria ficar sentada esperando seu dono ir até ela, sem que tirasse seu rosto do chão. Já fazia mais de um ano que eles se conheciam pelo virtual, e esse era o primeiro encontro.
Como seu dono mandou, ela estava segurando a coleira, mas o tempo na cidade estava muito frio, e Juliana não foi de vestido. Ela pensou que seu Dono compreenderia a situação.
A hora marcada era 11:00 horas, já deveria ser quase 12:00 e nada do seu Dono chegar. Será que ele realmente viria?
Mais 20 minutos se passaram até que finalmente alguém parou em frente à Juliana.
- Só uma pergunta sua puta. Por que não veio vestida como mandei?
- Desculpe senhor, o tempo estava frio... - gaguejava Juliana
- Coloque a coleira.
- Aqui?
- AGORA. - a voz dele era baixa e autoritária
Ela colocou a coleira em seu pescoço e sentiu as mãos firmes de seu dono prenderem uma fina corrente à coleira, logo ela sentiu um puxão sutil e levantou-se.
- Pode olhar pro seu Dono, cadela vadia.
Foi então que ela o viu pela primeira vez, e sentiu um turbilhão de sentimentos confusos dentro de si. Tesão, medo, apreensão, ansiedade...
- Mantenha a cabeça erguida cadela, ande sempre um passo atrás de mim, e não fale se eu não lhe dirigir a palavra. Entendeu?
- Sim senhor.
Ele começou a caminhar e foi em direção a uma grande loja de roupas. Dispensou a vendedora que olhava curiosa aquela cena, e foi para a sessão de vestidos. Pegou um branco, bem decotado e bem curto e foi em direção ao provador, passando por uma prateleira com escovas de cabelos ele escolheu uma e levou consigo.
A loja de roupas estava vazia, assim como o shopping. Sem serem visto pelas vendedoras eles entraram em um provador.
- Tire logo essa roupa cadela.
- Sim senhor.
Juliana tirou sua roupa, ficando apenas de calcinha e sutiã.
- Tire esse sutiã e mostre suas tetas pra mim.
- Sim senhor.
Seu mestre começou a apalpar as tetas de Juliana, passava a mão, dava pequenos tapas, beliscava os mamilos.
- Que delicia de tetas que você tem. Vou me divertir muito judiando delas.
Juliana estava morrendo de tesão, ver aquele homem chupando e mordendo seus seios em um shopping era delicioso. Tudo que ela conseguiu dizer foi: - Obrigado senhor.
- Agora apoie suas mãos na parede e empine esse rabo. Será punida por não ter vindo como mandei, me desobedeceu na sua primeira ordem simples. E ainda me fazer gastar dinheiro com você. Levará 50 escovadas no rabo, e eu quero que conte. Entendeu?
- Sim senhor.
E ele levantou a mão e desceu a escova com força na bunda de Juliana.
- Ai.!
- Não grite cadela, conte.
- Um!
E novamente ele levantou a mão e desceu com força a escova na bunda dela.
- Dois!
- Três!
E ela contou até 50. A dor na sua bunda era latejante. Estava ardendo muito.
- Pronto cadela. Sua bunda está vermelho escarlate, do jeito que eu mais gosto. Agora vista o vestido. Sem sutiã.
- Obrigada pela punição senhor, obrigada por me adestrar.
- Você vai me recompensar muito vadia. Pode apostar.
Depois de sairem do provador eles foram até a sessão de sapatos e ele comprou um par de sandálias de salto alto para ela.
- Que número você calça putinha?
- 35 senhor.
- Vai usar um 34 para que da próxima vez me obedeça.
- Sim senhor.
O sapato ficou bem apertado no pé de Juliana, mas ela não reclamou, sua bunda ainda estava doendo muito e não queria tomar outra surra daquelas.
Eles foram passear pelo shopping durante uma hora, até que desceram até o estacionamento.
Chegando no carro ele empurrou a cabeça dela para o capô, fazendo sua bunda ficar arrebitada e exposta para todos verem, a calcinha mal cobria o que tinha que cobrir.
- Que rabo lindo que você tem puta. Vou arrombar cada preguinha dele. e pra você não sofrer muito vou adiantar um pouquinho.
Ele foi até o porta-luvas do carro e pegou um plug anal. Devia ter uns 10 centimetros de comprimento por 5 de largura.
- Toma cadela, chupa e deixa bem babado.
Enquanto Juliana chupava o plug ele foi dedilhando sua xota, estava molhada de tesão e então ele começou a enfiar dois dedos, revezava no rabo e na buceta. Três dedos. Aquela buceta estava tão encharcada que ele quase não resistiu.
Pegou o plug e começou a enfiar lentamente no rabinho dela.
- Huunf! Huummm!
- Caladinha. Já entrou quase tudo.
Depois, com o plug todo enfiado no rabo dela, mandou que ela ajoelhasse na sua frente e tirou o cacete pra fora.
Juliana não precisou mamar muito para que ele gozasse, e enchesse a boca dela com sua porra.
- Isso cadelinha, bebe tudinho e limpa essa pica.
Ele tirou da bolsa uma corda e amarrou as mãos de Juliana atrás do corpo, tirou as tetas dela pra fora do vestido e colocou prendedores em cada bico.
- Poe a lingua pra fora.
Ele prendeu outro prendedor na lingua dela e amarrou nos outros que estavam nas tetas, fazendo ela ficar com o rosto abaixado.
- Agora vamos dar um passeio cadela.