SEXO EM FAMILIA

      Meu nome é Fernanda, sou loirinha, olhos azuis, dezenove anos, cintura fina e bunda grande, coxas grossas e roliças, eu sempre fui uma menina, muito admirada pelos homens, por ter um rosto lindo e uma bunda muito gostosa, que chamava a atenção dos homens, nas ruas ou por onde eu desfilava e exibia o meu corpinho, eu namorei com vários rapazes e pratiquei muito sexo com todos eles, era sexo anal, vaginal e oral, eu me considerava uma mulher, muito experiente em sexo, eu já conhecia cacete de todos os tamanhos, mas quando comecei a namorar, com o Paulão é que eu fui descobrir, porque ele tinha o nome de Paulão o cara tinha um cacete que media mais de vinte cinco centímetros, ele era um homem muito gentil e muito carinhoso comigo, todas as vezes que íamos pro motel, ele socava tudo aquilo dentro de mim, sem muita dificuldade, mas era devido a experiência que ganhei, com os meu namorados anteriores, Paulão adorava quando eu usava roupas curtas e decotadas, ele gostava de me exibir pros amigos dele, eu já estava desconfiada de que ele não gostava de mim, porque se algum amigo dele me desse uma cantada, ele nem ligava, ele achava que era normal, eu até comecei a paquerar os seu amigos, ele via os nossos olhares e nunca me falou nada, uma vez eu deixei ele num barzinho sozinho e sai, com um dos seus amigos, fomos pro motel e aproveitamos a noite, quando voltamos, Paulão ainda estava me esperando, dei lhe um beijo na boca e perguntei se ele estava bravo comigo, para a minha surpresa, Paulão me disse, não estou bravo não, fui eu que mandei ele levar você para dar uma volta, eu fiquei de boca aberta e só bronca eu falei, mas ele não me levou para dar uma volta não, ele me levou pro motel sabia, Paulão riu e me perguntou, você gostou, eu respondi, gostei e vamos voltar amanha de novo, aquele corno me beijou e falou, eu quero que você seja feliz, fiquei sem entender nada, mesmo assim eu ainda sai varias vezes com o amigo do Paulão.

    Mas quando o Paulão me levou para conhecer sua família, que eu entendi a sua liberação, ele me avisou antes, para que eu não me assustasse, com o que acontecesse por lá, porque á sua família era muito liberal, ele me falou, na minha casa tem piscina, leva biquíni para nadar, pode ir de fio dental que ninguém vai reparar, porque lá todo mundo nada nus mesmo, eu pensei que ele estivesse brincando comigo, era um sábado de verão, estava um calor de quarenta graus, um sol insuportável e quando chegamos lá, eu tive a minha primeira surpresa, sua mãe e a sua irmã, tomavam banho de piscina e estavam completamente nuas, eu fiquei meio que sem graça, Paulão me disse, não liga não você vai se acostumar com isso, antes dele me apresentar á elas, ele me levou para trocar de roupa, eu coloquei um biquíni fio-dental, como ele tinha me sugerido, que quase não tapava nada, era um biquíni feito de crochê e deixava à mostra os bicos dos meus seios e os cabelinhos da boceta, quando elas me viram, ambas se levantaram e vieram me cumprimentar com beijinhos no rosto a mãe do Paulão, era uma mulher muito bonita e com um corpão de dar inveja a qualquer ninfeta de vinte anos, ela encostou o seu rosto no meu e me deu um beijinho, no contato eu tive o prazer de sentir seus seios, se esfregarem nos meus, aquilo me deixou arrepiada e os bicos das minhas tetas ficaram durinhos a irmã do Paulão, também me beijou e comentou, que meu biquíni era muito sensual, mas não ficou apenas no elogio, ela colocou a mão sobre meus seios
e deu uma apertadinha no meu biquinho.

   A mãe dela pediu para que eu desse uma voltinha e não economizou palavras para elogiar meu corpo, eu olhei para o Paulão e percebi que ele estava excitado, seu cacete já estava duro dentro da sunga, foi quando eu fui surpreendida pela irmã dele, que me pediu para que deixasse ela experimentar meu biquíni, fiquei sem ação, pois não sabia se tirava o biquíni ali mesmo, ou procurasse um lugar mais adequado, Paulão olhou pra mim e disse, pode tirar aqui mesmo amor, não liga não aqui não temos frescura de ficar pelado um na frente do outro, criei coragem e fiquei nua na frente de todo mundo a minha cunhada, que também tinha um corpo magnífico, vestiu o meu biquíni e ficou muito bem no corpo dela, assim como ficou em mim, os pelinhos da boceta ficavam a amostras, os biquinhos dos seios ficavam salientes do lado de fora, se alguém quisesse dar uma chupadinha, eles já estavam pra fora, quando eu pedi meu biquíni de volta para me vestir, ela me disse que eu não precisava recolocá-lo não, já que todos ali ficariam pelados, Paulão olhou pra mim e com um sorriso no rosto, ele me falou isso mesmo amor, fica assim você esta ótima, seu corpo é maravilhoso, eu também vou tirar a minha sunga, eu fiquei meia constrangida, porque eu era acostumada a ficar nua, somente na frente dos meus namorados, na frente de varias pessoas era a primeira vez, mas em pouco tempo eu já estava me sentindo bem mais à vontade, eu estava adorando ficar pelada na frente de varias pessoas, ainda mais sendo observada pela mãe e pela irmã do Paulão, que não tiravam os olhos de mim.

   Quando o Paulão chegou perto de mim, pelado com a sua pica grossa e comprida, apontada pra mim, o meu corpo estremeceu por inteiro, minha bocetinha ficou molhadinha, aquela cena de erotismo ao ar livre, estava me deixando maluca e cheia de tesão, Paulão pegou o bronzeador e aproximou se de mim, eu senti a sua mão deslizar pelo meu corpo, passando pelos meus seios, barriga e na boceta, enquanto ele me massageava, aplicando o bronzeador e aproveitou para brincar com meu clitóris, ele me deixou a minha boceta toda encharcada, depois virei-me de costas e ele passou bronzeador na minha bundinha, aproveitou e dedilhou o meu cuzinho a mãe e a irmã do Paulão, não perderam tempo e começaram uma deliciosa masturbação, olhando o filho a me acariciar, quando o Paulão enfiou o dedo no meu cuzinho e começou a fazer movimentos circulares, eu não pude evitar e dei uma gozada maravilhosa,
depois que eu gozei elas estavam me olhando, então eu perguntei se elas conheciam a massagem tailandesa, elas falaram que não e queria aprender, eu pedi para o Paulo, que se deitasse de costa para fazer uma demonstração, ele ficou com a barriga para cima, exibindo aquele cacete duro e grosso, eu iniciei a massagem passando o bronzeador em seu peito e fui descendo, até chegar no seu cacete e comecei a punhetá-lo levemente e acariciar o seu saco.

   Paulão se contorcia de prazer, foi quando eu dei início à massagem tailandesa, esparramei bastante bronzeador no corpo dele e no meu também, deitei-me por cima do seu corpo e comecei a esfregar o meu corpo no corpo dele, deslizei-me até seu cacete e o coloquei entre minhas tetas, depois subi meu corpo e rocei a minha boceta no seu cacete, subi um pouco mais e coloquei a boceta na sua boca, fiquei rebolando enquanto ele lambia a minha bucetinha e a minha bunda a mãe dele se contorcia na cadeira, enquanto a irmã metia um dedo na boceta e outro no cu, meu namorado não aguentava mais de tesão, fui arrastando novamente meu corpo até o cacete para esfregar a boceta nele, mas sem deixá-lo me penetrar o segredo da massagem era esse mesmo, quando percebi que o Paulão, não conseguiria segurar para gozar, eu pedi que ele se levantasse e ficasse em pé na minha frente, ajoelhada segurei o mastro dele pela base, coloquei o na boca e comecei a chupar freneticamente, batendo-lhe uma gostosa punheta, meu tesão era redobrado, pois o espetáculo tinha como plateia a mãe e a irmã dele, que eram a minha sogra e a minha cunhada, acelerei o ritmo com a mão e o de entra e sai na minha boca e ele despejou golfadas e golfadas de porra na minha garganta, eu engoli tudo sem parar de chupar gemendo alucinadamente, as duas começaram a bater palmas para mim.

    Mas eu queria mais, eu queria gozar também, eu e o Paulão nos deitamos ali mesmo, ele veio por cima de mim e colocou o seu cacete todinho na minha boceta a mãe dele parecia endoidar de tanto tesão a irmã gemia feito doida com dois dedos na boceta, ela ficou olhando a gente trepar, Paulo fazia um vaivém rápido, quase violento, e estava a ponto de gozar, debaixo daquele sol forte, nossos corpos estavam mais quentes ainda, meu namorado soltou um grito de prazer e despejou sua porra dentro da minha boceta, eu gemia e rebolava a bundinha, fazendo aquele cacete mexer dentro da minha boceta, para chegar a mais um delicioso gozo e deixar a minha sogra e a minha cunhada louquinhas de tesão, logo após aquele gozo delicioso, pulei na piscina para me refrescar, mas quem me refrescou foi a minha cunhada, que pulou na piscina junto comigo, me chamando de gostosa, me deu um beijo na boca, que me deixou zonza sem ar para respirar, ela me colou sentada na borda da piscina e falou, pode deixar que eu vou tirar com a língua, toda a porra do meu irmão que esta dentro da sua boceta, ela começou a chupar a minha buceta e o meu tesão voltou a tona, ela me chupava tão gostoso que eu gozei de novo, minha sogra passou e me viu gozando na boca da sua filha, ela passou a mão na minha cabeça e falou, caralho como você goza gostoso hem.

    Já se passavam das seis horas da tarde, mas o sol continuava brilhando o calor parecia que tinha aumentado, eu estava deitada em uma cadeira de praia, quando eu vi na minha frente olhando pra mim, um coroa bonito, elegante, vestindo terno e gravata, meu deus era o pai do Paulão, que acabava de chegar do escritório, ele se aproximou de mim e ficou me olhando, a mãe do Paulão estava ansiosa para vê-lo, pois seu tesão era incontrolável e dava na cara que ela estava excitada, ela foi até o marido e deu-lhe um beijo na boca, antes de apresentá-lo á mim, fiquei paralisada ao ver que ele me examinou dos pés à cabeça, seus olhos fixaram na minha boceta, ele ficou admirando meus lábios vaginais, que estavam saltando para fora, devido à metida que acabara de dar com seu filho e da chupada que a sua filha me deu, o coroa me cumprimentou com um beijinho no rosto, mas sua mão boba roçou levemente nos meus seios, ele se retirou dizendo que precisava de um banho, porque estava muito cansado, mas antes de se retirar, ele despediu-se de mim e me convidou, para que eu voltasse no dia seguinte, para tomar sol e pra gente se conhecer melhor, eu respondi seria um prazer poder conhece ló melhor, dei-lhe mais um beijinho no rosto de despedida e senti a sua mão boba apertando a popa da minha bunda, em seguida, pedi para o Paulão que me levasse embora, pois já estava ficando tarde, vestimos as nossas roupas e formos para minha casa, no caminho Paulão comentou que tinha adorado aquele Sábado e esperava que o Domingo fosse ainda melhor.

   Nos despedimos depois de muitas trocar carícias dentro do carro, o que nos deixou loucos para mais uma foda, mas o Paulão preferiu deixar para o dia seguinte, com isso eu percebi que o Paulão gostou de me exibir nua e de ver a sua irmã me chupando, no domingo cedo, Paulão passou em casa para me pegar, fui para a casa dele e desta vez nem me preocupei em levar biquíni, quando cheguei eu vi que o trio na piscina, eles estavam a minha espera e estavam todos nus, eu também já fui logo tirando a roupa e fiquei peladinha o pai do Paulo estava deitado de barriga para cima, ostentando um cacete tão grande quanto o do filho, também muito grosso e comprido e estava semiduro o coroa logo se levantou para me cumprimentar, ele aproveitou para comentar que ficara sabendo da massagem tailandesa que eu fiz no seu filho e que gostaria muito de experimentar, eu fiquei sem graça e provavelmente com o rosto vermelho, Paulão olhou para mim e disse que não tinha problema, sua mãe reforçou o estímulo dizendo que ficaria muito contente em me ver massageando o marido, mesmo assim, eu ainda estava um pouco embaraçada.

   O pai do Paulão se deitou, eu comecei a passar óleo em seu corpo e logo a sua pica ficou dura, eu ainda não me sentia muito à vontade a coisa só começou a melhorar pra mim, quando o namorado da irmã do Paulão chegou à piscina e também tirou a roupa, agora haviam três cacetes para admirar e logo pensei comigo, que a irmã do Paulão, era uma garota de sorte, seu namorado também tinha um cacete maravilhoso, não era assim tão comprido, mas era bem grosso, robusto e cheio de veias, fiquei morrendo de tesão a mãe do Paulo, percebeu a minha excitação e veio ajudar a massagear o seu marido, ficamos em dupla brincando com o cacete dele e decidimos abocanhá-lo juntas, o coroa ficou enlouquecido, com os movimentos da minha língua, enquanto eu lhe chupava a cabeça a esposa lambia o seu saco e aproveitava para passar a língua delicadamente em seu cu, não demorou muito e o homem começou a gozar, espirrando porra em todas as direções, foi a primeira vez que eu experimentei, uma porra tão doce na boca, eu bebi tudo o que pude, numa disputa acirrada com a verdadeira dona daquele cacete delicioso, para completar ela disse que queria me ver fodendo com seu marido, já que a coisa tinha chegado aquele ponto, não me fiz de rogada e nem ao menos consultei meu namorado, mas quando a mãe do Paulão, me colocou sentada em cima daquela vara deliciosa, que permanecia dura e rígida, mesmo depois da tremenda gozada que tinha dado, Paulão não resistiu e veio participar também, foi aí que aconteceu a transa mais incrível de toda a minha vida.

   Fui fodida por pai e filho ao mesmo tempo, me senti em estado de graça, eu rebolava na naquele cacete enorme atolado na minha boceta, enquanto Paulão se colocava por trás de mim e atolou o seu cacete no meu cuzinho, eu jamais imaginava ser ensanduichada daquela maneira, eu estava adorando ter dois cacetes enormes dentro de mim ao mesmo tempo, aquela cena deixou todos na piscina em ponto de explodir em gozo, em quanto eu metia alucinadamente, dei uma olhada para o lado e tive mais uma surpresa a mãe do Paulão, estava rebolando embaixo do rapaz que havia chegado á pouco era o genro comendo a sogra e a minha cunhada estava chegando nos braços do irmão mais novo, ele estava dormindo e ela foi chama ló para dar pra ele na beira da piscina, junto com todo mundo, eu não resisti ver tantos cacete duro fodendo boceta e cu, que o meu tesão aumentou, eu comecei a rebolar a bunda no cacete do Paulão e a buceta no cacete do meu sogrão, que socavam o cacete em mim e me chamavam de gostosa, gozamos os três juntinhos, eu nem sei se gozei pela boceta ou se foi pelo cu, sei que foi um gozo com muito tesão, foi maravilhoso, Paulão e meu sogrão, derramaram um rio de porra quente, dentro da minha boceta e do meu cuzinho, foi divino e maravilhoso.

    Devo dizer que aquele final de semana, foi o mais incrível e prazeroso da minha vida, trepamos o dia inteiro na beira da piscina, entre um mergulho e outro, era uma gozada, num descuido do Paulão, eu aproveitei e trepei gostoso, com o namorado da minha cunhadinha, numa transa muito gratificante, o rapaz tinha um cacete delicioso, principalmente para chupar, já que não era muito comprido e se encaixava perfeitamente dentro da minha boca, já no fim da tarde antes de ir embora, eu invadi o quarto do irmão do Paulão, e cai de boca no seu cacete, ele me colocou de quatro na cama e socou o cacete na minha bocetinha, que ainda estava babando de tesão, foi uma foda incrível, eu não vejo a hora de me casar e fazer parte da família, cacete na boceta não vai faltar.