Meados de 2012, chego numa pacata cidade de Minas, formado em veterinária, para trabalhar em uma fazenda. Cheguei um dia antes do inicio do trabalho para conhecer a cidade e seu povo, digo mulheres. Como toda cidade interiorana há apenas um local aonde os jovens se reúnem. Fiquei impressionado com a quantidade de mulheres bonitas, mas uma em especial me chamou a atenção, devia ter seus 17 anos, morena cor de jambo, olhos castanhos, cabelo comprido até a cintura, como dizíamos, foi feita a mão. O desafio profissional era grande e me tomava todo o tempo, no início de segunda a segunda, a rotina era intensa, deixei de morar no hotel, e fui pra fazenda, embora não fica muito distante da cidade, mas, era um sacrifício que tinha que cumprir, afinal recém formado e trabalhando numa fazenda modelo padrão da pecuária brasileira tinha que abrir mão de algumas coisas. Morando na fazenda e com o passar dos dias, fui ficando amigo da peonada e fui sabendo de tudo sobre a cidade, seu povo e principalmente da família do patrão, que a rádio peão, dizia que a mulher era uma gata e a filha uma deusa. Foi marcado um churrasco de confraternização na fazenda, enfim iria matar minha curiosidade e ver se a peonada tinha mesmo razão. Tenho 24 anos, 1,80, 75 kgs e 20 cm.... Iniciamos o churrasco regado com muito chopp, e passado algum tempo, chega o patrão com a família. É realmente os peões não tinham inventado nada. A patroa uma verdadeira potranca, qual foi minha surpresa a filha era a morena que eu havia me encanto assim que cheguei na cidade. Determinado momento da festa, o patrão manda me chamar e me apresenta para sua mulher e filha. Bem esse é o Leonardo, nosso novo veterinário. Patricia, foi gentil, mas, meio indiferente, voltando-se a conversar com outros convidados em seguida foi a vez da filha Caroliina que notei que me engoliu com os olhos, mas disfarçou para o pai não perceber. Vi que ela gostava de uma cerveja. A festa estava tão animada que não percebi o tempo passar. Notei que a Carolina estava discutindo com o seu pai, foi quando ele me chamou e disse: Leonardo faz um favor, estou com muitos convidados ainda, leva minha filha para a cidade, eu prontamente me coloquei a disposição. Já era 10 hs da noite, e iniciamos a viagem até a cidade. Carolina se mostrou uma menina muito desinibida, começamos a conversar e ela fez mil perguntas a meu respeito e disse que me havia visto num barzinho da cidade, e eu me abri e disse que das meninas que estavam lá, ela foi a que mais me atrai com sua beleza impar. Talvez solta pela bebida, conversar comigo e colocava a mão na minha perna, isso foi me dando um tesão enorme, pensei vou correr um risco, coloquei minha mão na sua perna, fiquei temendo pela sua reação mas qual foi minha surpresa ela abriu um pouco mais a perna como quem diz, continua..., fui deslizando minha mão até chegar na sua buceta,e ela fazia o mesmo até o meu pau que já estava latejando de tesao. E viagem que seguia,fui subindo minha mão até chegar no seu rosto, aonde dei um tapinha de leve, ela...aiiii...Leo, entre nessa estradinha dentro desse eucalipal. Mal parei o carro e nos atracamos intensamente, ela desabotou meu zíper e tirou meu pau pra fora, foi quando ela ficou perplexa e disse que nunca tinha visto um pau desse tamanho e grosso. Vc vai sentir cada centímetro sua putinha, quero foder minha patroinha igual o garanhão da fazenda fode a égua. Carol caiu de boca no meu pau, eu pressionava sua cabeça e segura, fazendo ela sufocar..., loucamente ela mesmo tirou sua blusa, foi tirando a calça, bota, tudo e puxou minha calça, tirou minha camisa, foi botão pra todo lado. Pulou em cima de mim toda pelada, louca, deitei o banco da caminhonete e ela já na posição de cavalgar, pegou meu pau e foi lentamente introduzindo na sua buceta que estava melada, a medida que meu pau ia entrando naquela buceta apertada, ela tremia toda, até que eu segurei nos braços dela e comecei a dar estocadas cada vez mais forte, ela gemia, urrava, gritava, não me contive, dei um tapa na cara dela, bate mais, bate que eu mereço. Saiu do controle, com as duas mãos ela bagunçava seu cabelo, apoiou as mãos no meu peito e começou a cavalgar loucamente, eu batia na cara, na bunda e ela gemia, urrava, até que explodimos num gozo juntos, fazendo ela cair desfalecida sobre mim. Ficamos ali meia hora, a insaciável queria mais. Desci da caminhonete, meu pau latejava de tão duro que estava novamente, abri a porta do lado dela, tire-a e disse, vem cá, ela, quero que me fode de novo, quero sentir esse caralho dentro de mim....Cala a boca sua putinha, aqui vc não manda, quem manda é eu. Peguei uma corda de amarrar latão que estava na carroceria, peguei minha putinha, e amarrei-a num pé de eucalipto. Comecei a beija-la intensamente, foi quando ela gemendo de tesão implorou para eu fude-la com força. Ajoelhei e comecei a sugar sua buceta, mordiscando fazendo ela tremer. Me fode logo, vem, me arregaça seu puto. Peguei meu pau e comecei a pincelar na sua buceta, levando ela ao delírio, até que comecei a penetrar com muita força, ela gritava que ecoava na floresta, bate na minha cara seu tarado,ta me arregaçando toda até que novamente explodimos num gozo. Nos recompusemos e foi quando percebemos o tanto de tempo que estávamos ali, e fomos e ela preocupada se os pais já havia chegado. Ao chegar na sua casa, estava sua mãe no portão, que ao encostarmos já foi nos repreendendo querendo saber aonde estávamos, que sorte nossa que seu marido ficara na fazenda, e insistia querendo saber aonde estávamos, qual minha surpresa a Carolina, me tascou um beijão em frente a mãe e disse, com o sorriso nos lábios. Não vou falar porque a senhora deve imaginar e foi maravilhoso e foi entrando. Dona Patricia, foi logo me repreendendo dizendo que tinha traído a confiança deles e que no dia seguinte era pra mim ir até a casa deles para ter uma conversa com ela e o marido. Foi saindo e logo pensei, adeus emprego. Conforme intimado no dia seguinte fui até a casa dos patrões, mas ai já é outra história.
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