Eu, Paula e Carla (chifrando o marido)

Amanheceu no acampamento, os raios do sol acordaram eu e Paula, do lado de fora ouviamos murmurinhos, percebíamos que eram somente as mulheres que conversavam do lado de fora. Falavam sobre os gritos escandalosos de Paula. Carla sempre a mais brincalhona comentava que foi bom porque o maridão reagiu...rs, Isabela disse que os gritos de Paula só perdeu para o ronco do marido..rs, já Priscila comentou defendendo a Paula, mas, tb pudera, vcs notaram o Léo de sunga, tem que gritar mesmo...rs. Paula dentro da barraca ficou corada cochichando no meu ouvido que estava com vergonha de sair. Paula não teve como, ao sair foi zoada por todos. Página virada, tomamos o café da manhã e pegamos a trilha até a cachoeira mais próxima. Muito lindo o lugar, todos pularam e curtiam muito, nadavamos até a queda. Uns nadavam, outros subiam até a pedra para mergulhar. Enquanto Paula mergulhava fica próximo as meninas nadando de um lado para o outro, eis que sinto uma mão no meu pau, segura e solta, finjo que nada acontece, quando lá na frente submerge da agua a Carla a do marido roncador, não me importei pois achei que teria sido involuntário. Priscila sugere uma brincadeira típico de adolescente, afinal ali tinhamos virado. As mulheres subiam nos ombros dos homens e cada qual tentava derrubar a outra, aquele casal que por último ficava era o campeão. Mas, logo Priscila definiu que a regra os pares não poderiam ser os casais, seria escolhido através de sorteio. E Carla formamos o casal, no qual ela sussurou baixinho que estava com sorte. Baixei=me na agua e ela montou no meu ombro e abracei suas pernas para que não caísse. Carla sem ninguem perceber ela esfregava sua boceta em minha nuca e ficava precionando, além do beliscão que me dava. Como não sou de ferro meu pau já estava querendo sair da sunga. Começouc a batalha era uma festa só, Carla não aguentou o primeiro empurrão que Paula lhe deu e caímos, ao cair ela de novo, segurou meu pau, só que agora estava duro e ela fez uma cara de safada pra mim. Enquanto os casais se digladiavam ficamos na torcida tumultuando a brincadeira, e vem ela de novo. só que parou na minha frente, deu uma afastada que meu pau encaixou em sua bunda, logo ela já saiu para não dar bandeira.Terminada a brincadeira fomos para o acampamento para lanchar e tomar umas cervejas, e ficamos ali por horas. A medida que a cachaça ia fazendo efeito a zoação voltaram e pegaram tanto no pé de Paula que ela apelou e foi dormir, ai passo a passo todos foram deitar para mais tarde curtir aquele paraíso de novo. Chegando na barraca Paula é ninfo, já veio chupando meu pau e subindo nele, só que dessa vez abafando o barulho, mas a barraca não deixava de dar uma balançada. Após o sexo, Paula relaxou e dormiu, não conseguia pegar no sono e resolvi voltar para a cachoeira. Como estava somente eu, resolvi mergulhar nú para energizar. Nadei até o lado oposto e fui até a queda aonde entrei atrás do paredão de agua e fiquei ali curtindo..o barulho das aguas era ensurdecedor. Subi nas pedras e mergulhava, qual foi minha surpresa ao mergulhar e submergir vejo a presença de Carla, totalmente nua em cima da pedra, mergulhou e veio em minha direção. Se aproximou e me abraçou.
- Vc esta ficando louca e se o seu marido ou a Paula aparece, fique tranquilo ambos estão dormindo. Vai me dizer que vc não me deseja? oque significa aquele pau duro na brincadeira, hein? Me abraçou, não resisti e beijamos intensamente os corpos nus se tornaram um só. Carla abriu a perna dando passagem para meu pau, entrar rasgando em sua buceta. Ela me abraçava forte e beijavamos alucinados. Ela mexia o quadril com maestria. Com as pernas deu uma chave na minha cintura, facilitando a penetração intensa levando a loucura. O barulho das aguas eram ensurdecedor fazendo com que seus gritos eram abafados. Fomos por detrás da cortina da agua, encostei Paula no paredão de pedra com uma mão levantei uma das pernas e tome lenha. Cara a cara ela dizia: Mete com força, arregaça minha buceta, seu puto tarado. Seus olhos viraram, bombava cada vez mais forte, peguei ela abruptamente até uma pedra, coloquei de 4. dei uns tapas na bunda que levou ao delírio e bombei sem dó aquela buceta apertada até explodirmos juntos num gozo intenso. Cada qual no seu momento voltamos ao acampamento e fui deitar. Ao me deitar, Paula virou para mim e disse: E ai gostou de foder a Carla, falei: Voce ta ficando louca, de onde tirou isso. Pode parar que eu vi vcs fodendo. Mas, Paula...fui interrompido, mas, porra nenhuma seu tarado, mas, foi ela que foi atrás de mim...Paula diz:
Eu sei, mas, o galinha não pode ver uma buceta que já vai metendo o pau...
-Paula, pelo amor de Deus, não faça nada, não conte para o Marcos - Voce acha que sou louca, mas, vou ter uma conversa com ela. Paula eu te peço deixa isso pra la...
- A tarde quando todos acordaram e se preparamos para voltar a cachoeira, foi quando Paula aproveitando que Carla ficará pra trás foi até a barraca dela. Fiquei apreensivo, Paula e Carla saíram da barraca conversando e sorridentes, não entendi nada. As duas se aproximaram e Paula disse, já nos acertamos e a combina é que combinamos uma suruba nós duas e vc. Quero ver dar conta das duas, não é mesmo Carlinha? e as duas se beijaram na minha frente me levando a loucura e o pau...nem precisa dizer...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mallkau

Nome do conto:
Eu, Paula e Carla (chifrando o marido)

Codigo do conto:
80592

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/03/2016

Quant.de Votos:
3

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