Uma transa selvagem inesquecível.

Me chamo Leonardo, sou veterinário, sou de BH, trabalho e moro no interior de Minas em Esperança, tenho 28 anos, tenho uma namorada em BH que nos vimos cada quinze dias. De várias fazendas da região que dou assistência a que toma mais tempo e sou melhor recebido é do Senhor Francisco, que nas alturas de seus 60 anos é um fazendeiro próspero e bem sucedido. Devido ao intenso trabalho na fazenda algumas vezes já pousei por lá mesmo. Os detalhes particular que sei de sua vida é que a família mora na cidade e ele passa a semana toda na fazenda, Esperança fica 70 km da fazenda, alem do mais segundo a peonada tem uma filha de 25 anos que esta formando em veterinária e uma mulher bem bonita. Uns tempos atrás numa prosa na mesa do jantar da fazenda seu Francisco fez um pedido que se seria possível sua filha estagiar comigo, atendendo uma exigência da faculdade. Não coloquei nenhum empecilho e passei meu celular e pedi para ela entrar em contato. No dia seguinte a Paola me liga e marcamos de nos encontrar em Esperança.
Uma morena de uns 1,75, cabelo liso, cinturinha de pilão, olhos castanhos, uma falsa magra. Oque mais me chamou atenção no primeiro momento foi sua educação, seu charme.Passou seu endereço e no dia seguinte bem cedo já estava ela a me esperar no portão de sua casa.
Ela é bem comunicativa, parecia que já nos conhecíamos a tempo. Conversas sobre estudo, faculdade, festas na republica e etc...dominavam nosso tempo entre uma fazenda e outra. Assim como eu ela tb tinha um namorado em BH. Ela se mostrava interessada em tudo, muito centrada. Através da Paola, fui conhecendo seus amigos e começou fazer parte da rotina todos os dias quando chegavamos das fazendas irmos encontrar com a turma nos butecos da cidade para uma cervejinha e bate papo. Alguns dias que corria o estágio, Paola disse que seu pai havia solicitado que fossemos até a fazenda e separassemos o garanhão quarto de milha que iria "cobrir" uma égua que tambem já estava separada. Seu pai não iria estar na fazenda pois tinha que ir a BH. Chegando lá fomos direto para o Haras da fazenda e soltamos o garanhão para cruzar com a égua. Paola estava curiosa pois, nunca havia presenciado. O garanhão assim que saiu a baia foi direto pra cima da egua que no inicio resistia, mas, seu instinto de macho e selvagem e com seu mastro logo começou a cobrir a egua. Vi que Paola olhava fixamente aquela cena, notei que seus seios foram ficando duros e sua camiseta não escondia. Disse: tá impressionada com que? ela meio sem graça disse: com tudo...,emendei: percebo. Paola, entre vc e seu namorado na horado sexo vcs parecem com qual animal? Ela disse sem perder a esportiva e sem pestanejar. Com os coelhos...., continuei, mas eles não são selvagens e são muitos rápidos. Ela...pois é! Te satisfaz, ela disse na lata, nem um pouco, queria algo selvagem como esse garanhão e essa egua. Nessa hora meu pau (20 cm) já estava duro, cheguei por trás abracei e disse: Voce é mulher para muitas horas, e fui encostando meu pau na seu bumbum, qual minha surpresa ela pressionou. Comecei a mordiscar sua orelha, sua nuca, ela arrepiava toda. Vou te foder igual esse garanhão, sua potranca gostosa.Enfiei minha mão por baixo de sua blusa, cariciando seios e desci até a buceta que estava encharcada de tanto era o tesão. Ela virou-se, já tirando minha camisa, desabotoando a calça, até chegar no mastro que a impressionou. Nossa que cacete, sua namorada é privilegiada. foi beijando meus peitos e descendo e ajoelhou-se e começou a chupar intensamente, batia com meu pau no seu rosto, levantei ela e fui tirando sua roupa deixando totalmente nua, que tesão de mulher...Amarrei-a no tronco do estabulo e comecei a beijá-la, seios, me abaixei até chegar na buceta, ela apoio sua perna no meu ombro e sugava e mordiscava sua buceta, ela urrava de prazer. Meu pau em riste, deixava ela louca, esfregando meu pau em sua buceta, enfiei meus dedos em sua buceta encharcada e lambia para provar o gosto e dava pra ela chupar para sentir o gosto. Ela se contorcia, gemia, gritava de tesão pedindo para fude-la igual o garanhão fazia com a egua. Mete logo essa pica grande e grossa, me arromba toda com esse mastro. Começo a penetrar meu pau em sua buceta, bombando forte até o talo, ela tremia toda, metia intensamente arrancando urros. Até que começou a gritar...com meu pau bombando começou a gritar, quero provar oque meu namorado nunca fez, me bate, bate na minha cara, me fode com força e bate na cara da sua potranca. Nem precisou pedir de novo, fodia com força e batia na sua cara até que ela explodiu num gozo e eu continue a bombar. Soltei a Paola, ela veio pra cima, querendo mais e mais, me segurava para não gozar. Ela me jogou em um monte de feno e veio pra cima. Sua puta potranca vai cavalgar nesse caralho gostoso. Começou a cavalgar intensamente, dava tapa nos seios, murros no meu peito...seu puto, vagabundo, que pau gostoso, me bate seu animal, bate na sua putaaa. Numa virada, joguei ela de quatro, ela batia com a mão na sua bunda e pedia, vem...vem...fode..acaba comigo, me da oque eu nunca tive um pau grande e grosso como esse. Segurei pela cintura, comecei a bombar, batia na bunda que estralava, puxava seus cabelos trazendo ela até perto de mim, falava no seu ouvido: Geme gostoso, geme nesse caralho sua vagabunda.Vou gozar de novo seu insaciável. Vou gozar na sua boca, sua vadia. Não...na minha boca não, goza na minha buceta. Cala a boca, vai sentir o gosto da minha porra e vai engolir tudo...Eu nunca...Cala a boca, e continuo a fode-la...ela treme toda, e solta um grito de tesão e goza soltando gritos e urros e fica louca se ajoelha, e diz: Meu macho, meu garanhão, vem goza na minha boca..sou sua escrava... Ela pega meu pau e punheta intensamente até que começo a gozar,gozar,gozar soltou um grito e despejo a porra em sua boca, rosto, e ela engole tudo e suga todo a porra que ficou no pau. Ficamos ali por um bom tempo jogados sobre o feno recuperando as energias gastas numa transa louca, que foi só o início de várias aventuras que outros personagens irão aparecer, sendo a principal será a sua mãe. Mas isso é para o próximo conto.