Na balada

Minha amiga na academia começou a reclamar que não tinha companhia para ir para a noite, e foi falando, de como era legal um barzinho com música ao vivo nas quintas-feiras. Quando percebi ela estava me pressionando para ir junto com ela, apenas para acompanhá-la. Era um lugar de gente de alto nível e tudo mais.
Eu nem tava afim de ir, mas ao comentar com meu marido no início da noite de quinta, ele me autorizou. Na verdade ele quase implorou para que eu fosse e aproveitasse a noite como uma solteira, e despois claro, contasse tudinho para ele. Liguei para minha amiga e combinamos tudo. Ela me pegaria as 23h.
Me produzi. Coloquei uma langerie linda, um tubinho preto até o meio da perna com um pouco de decote. Um salto preto também bem alto e caprixei na maquiagem. Minha amiga me pegou e fomos.
O lugar era bem legal. Eu estou totalmente enferrujada com este negócio de noite, e fui atrás da minha amiga. Achei o pessoal muito novo no lugar. Jovens bonitos e mulheres lindas. Mas tratei de curtir com minha amiga, que logo percebi estava procurando um bofe. rsrsrs. Meu marido queria que eu fizesse isto também, logo que conferisse que não tinha nenhum conhecido por ali, me juntaria a ela.
Começamos a avaliar os homens solteiros na festa discretamente. Achamos uma dupla interessante. Um jovem, que acho que não tinha mais de 20 anos, com cabelo arrepiadinho e um corpo bem interessante, e seu amigo um cara de uns 30 e poucos um pouquinho acima do peso. Trocamos uns olhares e logo os dois se aproximaram.
Nos apresentamos e minha amiga já se colocou do lado do meninão, o mais velho veio falar comigo. Ele se mostrou um cara bem legal, gostei da conversa dele. Percebi que não tinha tirado a aliança, e logo ele perguntou:
- Você é casada?
Fiquei um pouco sem graça e exitei um pouco.
- Sim, e você é solteiro?
- Mais ou menos, tenho namorada.
- E cadê ela?
- Viajando, e cadê ele?
- Em casa, me esperando.
- Hum, mas ele não tá te esperando agora né? Vamos conversar mais?
Ri do jeito dele falar.
- Sim, vamos conversar mais.
Ele me olhava da cabeça aos pés. Me senti desejada. Logo a mão dele já estava na minha cintura. Nem percebi que minha amiga e o outro já estavam agarrados ao nosso lado. Ele então piscou para mim, me puxou contra ele e falou no meu ouvido.
- Vamos aproveitar também?
- Olha, você tem namorada.
- Ela e seu marido não precisam saber né? A gente pode sair se você quiser.
Encarei ele, ele veio e me beijou. Deixei, aproveitei o beijo bom dele. Ele me agarrava e nos colamos. senti no jeans dele a sua excitação. Fomos os quatro para um canto mais sussegado e enquanto minha amiga agarrava o garotão eu agarrava o cara da minha idade. A mão dele começou a descer pelo meu vestido até meu bumbum, senti umas apertadas e subi as mãos dele.
- Vamos para um lugar mais calmo?
Ele falou no meu ouvido. Respondi:
- Estou de carona com minha amiga.
Ele me olhou e puxou o amigo dele pelo braço.
- Você vai com ela e eu levo a Letícia para casa tá? A gente tá indo.
Fiquei olhando minha amiga que me sinalizou para ir. Saímos do lugar, ele pagou minha conta e fomos para um estacionamento, onde entrei num carrão, Honda. Ele até abriu a porta para mim. Assim que sentou olhou para mim e perguntou:
- Posso levar você para um lugar especial?
- Na verdade, prefiro ir lá para casa. Meu marido não está.
Ele ficou me olhando meio assustado. Olhei para frente e esperei ele arrancar o carro. Peguei meu celular na bolsa e enviei mensagem para meu marido, que eu iria usar o sofá hoje. Ele entenderia.
Menti que ele estava viajando para tranquilizar meu namoradinho, conduzi ele até a minha casa e ele estacionou atrás do carro do meu marido.
- Vem, vou arrumar alguma coisa para a gente beber.
Entrei em casa com o tarado me seguindo. Deixei ele na sala e fui na cozinha pegar uma cerveja para nós. Voltei e me atirei do lado dele no sofá da sala. Brindamos e nos beijamos. A mão dele subia em minhas coxas e eu não aguentei mais. Montei de vestidinho no colo dele e beijei, arranquei a camisa dele e ele agarrava meu bumbum. O vestido tinha subido e minha calcinha preta pequena estava de fora.
Ele desceu as alças do meu vestido e caiu de boca nos meus peitos. Me esfregava nele e senti o pau dele roçando em minha xaninha. Me esfreguei até ficar toda molhada enquanto ele mamava meus peitinhos. Ele puxou meu vestido e tirou por cima. Meu soutien já havia saído também. Fiquei só de calcinha e desci a mão até o Jeans dele tentando abrir o zíper sem parar de beijá-lo.
Ele me ajudou e baixou a cueca junto. O pau dele bem duro pulou para fora. Não era muito grande mas era bem duro e grosso. A pele cobria toda a cabeça e o pau dele era meio preto, apesar de ele ser um moreninho claro.
Fiquei massageando o pau dele com uma mão enquanto ele chupava meus seios e agarrava minha bunda. Ele me deitou então no sofá e foi me chupando todinha. Chegou lá em baixo baixou minha calcinha. Veio de boca na minha xaninha lisinha. Que bocona gostosa. A língua dele era uma delícia. Me contorcia no sofá.
Já estava louquinha e ele foi procurar uma camisinha no bolso dele. Enquanto ele pegava sentei no sofá e fiquei esperando. Vi um movimento lá na cozinha, imaginei ser meu corninho. Me levantei e puxei meu macho da balada pelo pau até a mesa da sala que fica próxima a porta da cozinha. Escorei ele na mesa e desci beijando ele até o pau gostoso dele.
Abocanhei aquele pau e fiquei olhando o barrigão peludo na minha cara. Ele gemeu alto quando chupei forte.
- Safada. Você gosta de chupar um pau né putinha. Seu corno sabe disso?
Olhei para ele com o pau na boca. Consegui engolir a metade do pau dele. Era bem grosso. Ele empurrava na minha boca.
- Adoro uma pica grossa. O corninho nem sonha que to com seu pauzão na minha boquinha.
- Safada, vem que não to aguentando.
Me levantou pelos cabelos e com brutalidade me escorou na mesa. Empinei minha bundinha me debruçando na mesa e derrubando algumas coisas. Ele me deu uns tapas no bumbum. Gostei. Vi ele colocando a camisinha e fiquei esperando.
Ele veio e começou a encaixar o pau na minha xaninha. Ajudei com a mão e senti uma socada forte. Dei um gritinho ao sentir o pau grosso entrar forte. Ele deu umas 5 socadas forte e gozou. Senti o pau dele pulsando e o peso dele em cima do meu corpo. Me decepcionei.
- Desculpa gostosa. Mas não aguentei. Vou te recompensar.
Ele tirou o pau de dentro de mim. Vi a camisinha cheia de porra. Ele me fez deitar na mesa e veio me chupar de novo. No começo não achei legal, mas relaxei e aproveitei a ótima chupada daquele cara. Que boca. Ele me fez gozar daquele jeito com a boca. Acho que eu tinha chegado lá uma ou duas vezes na vida pela boca de alguém.
- É você compensou mesmo. Adorei.
Mostrei para ele onde era o banheiro e subi no quarto me recompor. Meu marido não estava lá. Imaginei que estava preso na cozinha. Tomei uma ducha correndo e coloquei uma langerie linda, branquinha. Desci só de calcinha e soutien tarada para ver se ele me pegava de novo e desta vez ia mais longe.
Ele estava sentado no sofá terminando de se vestir e ficou me secando quando cheguei.
- Safada, você é uma delícia.
- Obrigada. Vou pegar uma coisa para bebermos.
Sai rebolando e fui até a cozinha. Meu marido tava lá. Pisquei para ele e ele sorriu. Peguei duas cervejas na geladeira e voltei para a sala toda feliz.
Sentei do lado do gato que me beijou. Conversamos um pouco e ficamos de namorico. Ele começou a me beijar e me puxou para o colo dele. Tirou meu soutien devagar e caiu de boca nos meus peitos. Senti o pau dele crescendo de novo.
- A segunda vez vou demorar uma semana para gozar sua safada. Vou fazer você gozar agora no meu pau. Mas estou sem preservativo. Você tem?
Balancei a cabeça e subi correndo pegar, só de calcinha. Quando voltei o safado estava pelado, com o pau duríssimo me esperando. Já cheguei e fiquei de joelhos na frente dele no sofá. Peguei aquele pau grosso e coloquei na minha boquinha.
Chupei ele bem gostoso, abocanhei, lambi, chupei as bolas grandes dele. Deixei ele louco. Tentei por a camisinha e não consegui por causa da grossura do pau dele. Ele ajudou, enquanto tirei a calcinha, e montei em cima dele no sofá. Encaixei na minha xaninha e desci até entrar tudo. Cavalguei no pau gostoso dele.
Ele levantou e me colocou de quatro no sofá. Empinei o bumbum e esperei ele vir. Enterrou forte e socou gostoso em mim. Ele dava tapinhas no meu bumbum e me comia gostoso. Gozei assim no pau dele.
- Posso gozar nos seus peitinhos?
- Pode sim safado.
Sentei no sofá e ele tirou a camisinha e veio punhetando o pau na minha frente. Não deu tempo de me preparar e começou a espirrar o gozo dele. A porra dele saia como um jato do pau dele. Pesgou no meu rosto, nos meus peitos e me melecou inteira.
Nós dois rimos da quantidade de porra que tinha sobre mim.
Ele falou que precisava ir, vestiu a roupa e saiu. Fiquei pelada, coberta de porra. Ele saiu com o carro e fui correndo ver meu corninho coberta de porra do safado.
bjs.