O filho da vizinha

Sou morena, 1,70, 62kg, olhos verdes e casada. É o meu segundo casamento, sendo que no anterior casei muito cedo e acabamos nos divorciando. Fiquei alguns anos solteira e casei novamente. Meu marido atual é moreno, 1,85, 85kg. Ele é muito liberal, e desde que nos conhecemos deixa claro que gosta quando me visto bem e deixo outros homens loucos.
Nossa casa fica num bairro residencial. Na parte de trás tem a piscina, e um muro alto que divide nosso terreno das casas do lado. Num dos lados, temos uma vizinha que também tem piscina, mas o muro não deixa obviamente ninguém olhar de um lado para outro. A vizinha tem um filho de uns 20 anos que faz faculdade, e sempre que ela não tá em casa faz festinhas também ... kkk
Um dia eu estava na piscina numa tarde de sábado e as vezes escuta o que tá acontecendo na piscina do outro lado. Sabia que a vizinha não tava em casa e o vizinho, vou chamá-lo de Vitinho, estava falando com uma moça. Comecei a prestar atenção. Ela parecia não querer e ele insistia, ouvia rizos as vezes.
Em um momento eu escutei claramente porque ela quase gritou: - é muito grande Vitinho. Vai doer.
Então comecei a escutar os gemidos forte da menina. Imaginei um pauzão do filho da vizinha... rsrsrs
Comentei com meu marido que disse que já tinha ouvido isso também. Também achava que o rapaz era dotado. Bom ... fiquei doida para descobrir... mas não tinha muito contato com ele e não sabia como me aproximar.
Já tinha passado um bom tempo e eu nem pensava mais nisso, até que um dia vi ele na academia. Vou numa academia próxima a minha casa e ele começou a frequentar lá também. Logo que tive oportunidade passei perto dele e cumprimentei:
- Oi vizinho. Tudo bem?
Ele me olhou de cima em baixo. Eu usava um macacão fitness provocante e uma calcinha minúscula.
- Oi vizinha. Quase não te conheci.
Ele veio até mim e me deu um beijinho. Um loiro magrinho, mas forte, alto, olhos claros e cabelos curtos, quase raspados.
- Ah sim. A gente quase nunca se vê né.
Puxei assunto da academia e ele me contou que tinha acabado de começar na mesma academia porque a outra era meio fora de mão. Continuei meus trabalho
s e sempre de olho nele, quando percebi que ele ia sair também me arrumei para sair. Nos encontramos "sem querer" na porta saindo. Dei um sorriso que ele retribuiu.
Perebi que ele tinha ido a pé, e quando fui para o lado do estacionamento gritei para ele:
- Tá de a pé? quer uma carona?
Ele aceitou. Conversamos mais um pouco sobre a faculdade dele, o tempo, etc. Quando deu brecha eu perguntei:
- E namorada?
Ele riu.
- Não, só curtindo ainda.
Ri também e criei coragem para perguntar:
- É? mas as vezes a gente escuta elas lá atrás na piscina. rsrs
Ele riu novamente.
- Curtindo.
- Safadinho. Vai achar logo uma gatinha na academia nova para curtir.
Ele ficou me olhando e eu levantei a sombrancelha para ver se ele entendia que era eu... mas não rolou.
Parei na frente da casa dele e ele desceu depois de me dar um beijinho. Entrei em casa excitada...
Falhou alguns dias eu procurando ele na academia, mas outro dia vi ele de novo. Ele ficava me secando enquanto eu malhava, e desta vez pareceu que ele regulou o horário de saída para sairmos juntos. Veio correndo atrás de mim:
- Vizinha, rola uma carona de novo?
Concordei e entramos no carro. Conversamos bastante até que ele perguntou ...
- O que você escutou lá atrás na piscina?
Ri. Mordi os lábios olhei para ele e falei.
- Ouvi você judiando de uma mocinha. Tadinha parecia não estar conseguindo...
Ele riu meio sem jeito.
Paramos na frente da casa dele. Perguntei bem sacaninha.
- Já achou a próxima curtida lá na academia nova?
Ele veio me dar o beijo de despedida e parou pertinho do meu rosto e me encarou.
- Quer ir amanhã lá na minha piscina?
Nos beijamos. Começamos um amasso gostoso.
- Gostosa.
- Gostoso.
- Estaciona o carro na sua garagem.
Guardei o carro quase sem fôlego, dentro da garagem e do carro continuamos de onde paramos. Beijos, mordidas no pescoço, mãos no meu bumbum, nas minhas pernas, tentando tirar minha blusa.
Me mudei para o banco dele e subi no colo dele, colocamos o banco bem para trás. Ele tirou minha blusinha e mamava nos meus peitos. Fiquei só de legging rosinha. Roçava minha xaninha no pau grande dele. Era realmente grande, eu estava louquinha para pegar. Desci minha mão pelo corpo dele e fui tentando pegar por baixo da bermuda. Ele me ajudou e liberou um pau torto bem branco. Todo cheio de veias e grosso. Era o maior pau que eu já tinha visto. muito duro e bem torto mesmo. Segurei firme e minha mão não abraçava ele.
Fiquei de joelhos no tapete na frente do assento dele. Segurei o pauzão e mamei gostoso. Conseguia colocar só um pouco na minha boquinha. Segurava com as duas mãos e chupava a cabeça.
- Nossa que pauzão.
- Por isso elas gritam. E o pior é que eu tenho tara de comer cuzinho.
- Eu não aguento esse pau no meu rabinho não.
Rimos.
- Eu coloco só o que você aguentar.
Mostrei a medida até o fim da cebeça pontuda com meu dedinho.
- Só até aqui.
Rimos de novo.
Continuei chupando e olhando para ele sob a luz fraca da garagem.
- Te digo uma coisa morena. Depois que eu colocar ele lá, você vai pedir para eu entrar todinho. A maioria grita no começo e depois goza nele.
- Vai cuidar bem dele?
- Safada. Vou te comer bem gostoso.
Como saio com meu chefe, vivo com o porta luva cheio de preservativo. Estava de costas para o porta luvas e pedi para ele pegar o preservativo.
- Tem grande?
- Acho que não.
- Então não vai adiantar.
Eu não podia dar para ele sem preservativo.
- Faz um boquete para mim aqui e vamos ali na minha casa. A mãe tá dormindo e nem vai ver.
Caprichei na chupada para ele. Bati punheta, Chupei as bolas. Lambi o pauzão todo e mamei muito. Ele segurou minha cabeça e socava na minha boquinha.
- Bate que tá vindo.
Bati para ele abocanhando o pau e chupando volta e meia. Até que ele gozou. Espirrou porra no painel do meu carro, no meu rosto, no meu cabelo, até que consegui dominar o pauzão e coloquei na boquinha, onde ele terminou de gozar uma porra grossa. Fiquei olhando para ele e ele rindo de mim cheia de porra. Engoli e limpei o pau dele.
- Safadinha. Você sabe fazer um boquete.
Me limpei com minha blusinha suada da academia. Vesti ela e descemos do carro que tava com os vidros embaçados. Fomos até a porta da casa dele. A luz tava acesa.
- Putz, minha mãe tá acordada. Não posso entrar com você aqui.
Brochei. Ele queria ir na minha casa, mas não tinha combinado nada com meu marido, e ia pegar mau entrar com o vizinho lá ... ele iria saber que o esquema era liberado e nunca mais poderiamos olhar para a cara do vizinho ...
Combinamos ir na casa dele na noite seguinte, já que a mãe dele estaria fora. As 22h eu tocaria a campainha.
O dia demorou a passar. Tudo resolvido com meu marido na noite, caprichei no look. langerie de oncinha, uma bermudinha jeans bem curtinha, que tava calor, uma blusinha preta decotada, aparecendo a alcinha do sutiã de oncinha. salto alto e maquiagem perfeita. Dei um beijo no rosto do meu marido e fui até a campainha do vizinho quase tremendo.
Ele abriu a porta só de sunga, sorrindo. Nossa que gato gostoso. Ele me olhou de cima até embaixo.
- Nossa, que delícia de morena.
Ele me puxou pela mão, entrei na casa e ele me conduziu até a parte de trás, um deck com uma piscina pequena, mas bem organizadinho e bonitinho. Olhei o muro que fazia divisa com a minha casa e sorri. Agora era eu que estava daquele lado. Meu marido já deveria estar ali, posicionado esperando a esposa gemer no pauzão do vizinho.
Um sofá na parte coberta de couro com uma mesinha ao lado, que tinha bebidas, dois copos.
- Quer um biquine da minha namorada? Deve servir em você...
- Não sabia que ia entrar na piscina. Mas posso entrar só de calcinha e sutiã, se vc deixar.
- Fique a vontade.
Tirei a blusinha e fui baixando o calção. Rebolando para poder tirar ele. O tarado ficou olhando minha langerie. Vi o pauzão debaixo da sunga crescer e ir lá num lado da sunga. Dei uma voltinha para ele ver minha calcinha pequeninha.
- Gostou do meu biquine?
- Safada.
Ele me agarrou e começamos a nos beijar. As mãos deles deslizavam no meu corpo e eu agarrei o pau dele. Senti o pau dele ficar ainda mais duro na minha mão e encher a sunga. Ele tirou meu sutiã e mamou meus peitos. Gemi na boca dele. Ele me levou até o sofá, onde me colocou de quatro e desceu minha calcinha. Senti a língua dele na minha bucetinha depilada.
- Minha vez de te chupar safada.
Adorei a chupada dele. Morria de tesão. Ele começou a esfregar o pau na minha xaninha por trás. Baixou a sunga e esfregava o pauzão em mim. Me levantei e fiz ele sentar. Fui de joelhos chupar o pauzão do gatinho. Mamei, lambi, enchi a boquinha com ele. O safado pegou a camisinha e colocou no pauzão.
Montei nele, encaixei e deixei entrar tudo. Como era grande. Relaxei e cavalguei o gostoso. Ele me beijava e agarrava meus peitos. Gemi e gozei no cacetão do vizinho novinho. Me contorcia toda até amolecer em cima dele.
- Minha vez. Vou gozar dentro do teu cuzinho.
Pensei, não vai entrar. Mas fiquei quietinha enquanto ele levantou, pegou um ky e veio passar no meu rabinho. Fiquei de quatro, ele balançou a cabeça. Deitou no sofá e fez eu encaixar de ladinho nele. Ficou roçando o pau e ajudei ele a posicionar. No fim fiquei com tesão e desejei ser penetrada no cuzinho.
Senti o pauzão entrando bem devagar. Aos poucos me acostumei, e acho que aguentei com a metade do pauzão no meu rabinho. Ele me comeu devagar e eu gemi muito, gritei baixinho. Segurava o quadril dele para não entrar tudo.
Me colocou de quatro. Dei um grito quando entrou.
- Que cuzinho apertado. Você não usa safada?
Ele se debruçou sobre mim e meteu forte até gozar. Então parou e fiquei sentindo o pauzão pulsar no meu cuzinho apertado.
- To gozando no teu cuzinho gostosa.
Ficamos um tempo ali exaustos. O pau dele saiu com um monte de porra na camisinha. Aprovietamos a noite toda e fui embora toda arregaçada para meu corninho.
bjs.