Era uma terça-feira. Havia passado três dias que eu fiz o Paulinho de corninho, e dei pro melhor amigo dele, na nossa cama. Já escrevi sobre isso em um conto anterior. Nessa terça, percebi, desde que acordei, que eu estava muito afim de apanhar. Passei o dia com vontade, e por isso, telefonei várias vezes pro Paulinho, algumas em hora imprópria, pois sabia que ele estava trabalhando. Telefonei só pra irritá-lo, por pura aporrinhação.
Quando ele chegou em casa, à noite, tripudiei dele. Disse-lhe um monte de mentiras. Falei que eu era uma mulher infeliz, que não gostava de ficar ociosa em casa, que não gostei dele ter deixado o julio, amigo dele, me comer. Que ele devia se mancar, de ser um corno manso e sem vergonha. Que gostei mais do pau do Julio que do dele.. Enfim, falei uma montanha de besteiras, até ele reagir.
Nessa hora, eu estava sentada no sofá, e o Paulinho andava de um lado pro outro da sala. De repente, percebi que a paciência dele tinha chegado ao fim. Tremi de desejo. Ele então se aproximou e me puxou rispidamente pelo braço, me pôs de pé na frente dele, me enlaçou pela cintura, com força, usando o braço esquerdo, e começou a acariciar minha bundinha com a mão esquerda, enquanto me dizia, olhando sério nos meus olhos:
- Sei o que tu estas querendo!
- Vai me bater? - respondi - Então começa, covarde.
Disse isso e folguei minha saia, deixando-a cair nos meus pés, e abaixei a calcinha, ficando então com minha bundinha sem proteção. Durante uns dez segundos, curti o vento que entrava pela varanda e me lambia docemente o trazeiro, a contrastar com a dor que, eu bem sabia e queria, estava prestes a acontecer. Sempre presa com força pela cintura, senti então um movimento brusco, e uma dor deliciosamente forte em uma das minhas nádegas. Respirei fundo, senti o ardor me penetrando a pele, e me causando um formigamento na buceta. Continuei o encarando, séria, pois queria mais. Senti nos olhos dele o prazer de me bater quando desceu a mão, sem dó, no outro lado da minha bunda, que agora latejava por inteiro. Ai, que delícia! Esse é um prazer indescritível, que não sei explicar. Ainda queria mais, e então provoquei novamente, sempre olhando séria, nos olhos, agora me fazendo de vítima indefeza:
- Bate mais, covarde! Bate na tua mulher!
Ele bateu, e doeu mais que das outras vezes, pois minha bundinha já estava machucada. Senti um arrepio de dor subir pela minha coluna, a buceta em espasmos, a se molhar de desejo, preparando-se pra receber pica. Mijei ali, em pé, sujando minha calcinha, minha saia, a roupa dele, os sapatos... Duas lágrimas me escorreram dos olhos, bem na ora que eu, já molinha de desejo, ainda o olhando nos olhos, disse, com voz sumida, quase um sussurro.
- Te amo muito!
Ele então finalmente afroxou minha cintura, se abaixou, tirou meus sapatos, minha saia e minha calcinha. Em seguida, me pegou no colo e me levou pra cama. No quarto, enquanto ele se despia, eu abri as pernas em regaço, e então ele subiu em mim e deslizou suavemente a pica pelas minhas entranhas até encostar no meu útero. A partir daí, passou a fazer pressão, empurrando o talo da pica contra o meu grelinho, sem fazer vai e vem. Apenas empurrava e depois folgava a pressão, continuamente. Fiquei curtindo o ardor na bunda, o formigar na buceta, a pressão dos pentelhos dele no meu grelo. Entrei em transe, num prazer alucinante. Não sei se isso é uma forma se sexo tântrico. O que sei é que é demasiadamente gostoso, quase com a intensidade de num orgásmo, só que muito demorado, a me devorar as forças. Um prazer tão avassalador, que eu sentia não ser merecedora. Foi então que eu soltei um gemido meio esquisito, quase um grunhido, que acabou contaminando o tesão do Paulinho e gosamos intensamente, aliviando-nos daquela alucinação. Apertei então o meu macho, enlaçando-o nos meus braços, impedindo-o de sair de dentro de mim. Como se eu fosse uma donzela a trancar a porta do castelo para o guerreiro que já o havia invadido. Fiquei um bom tempo brincando com a espada dele, dando-lhe pequenos apertos de buceta, que ele respondia, latejando a pica. Aiiiiiii, que gostosura!!! Dormi, e só acordei quando amanheceu o dia, o Paulinho a me alisar os cabelos.
Que qualidade, que suavidade, que mulher! Ansioso por te contactar
Nossa fiquei de pau latejando quando você. pediu pau no cu fiquei com l cacete todo babado imagino e fantazio puta safada devorando meu caralho pelo cu !dando aquelas piscadinhas como se tivesse mordendo meu pau com o cu !safada você. se desmancha num pau no cu !
Deliciosa descrição das palmadas, eu nunca apanhei assim mas gostaria de experimentar,fiquei com tanto tesão que minha bucetinha escorreu. votado
hum, eu adoro bater bunda de 4 com o Pinto atolado no cu da mulher !
fiquei com vontade de te dar umas palmadas tbem
Belo conto Aninha tem meu voto! Bjsss
Delicia estou com a pica latejando e toda babada,quando vier a Salvador eu estarei aqui com uma pica negra e cheia de veia só para vc.
Nao tem ter vergonha de curti a vida gata ninguem tem nada com sua vida curta ela como vc achar melhor .otimo conto votado
Delicia gata seus contos eu tenho muito tesao na mulher q gosta d ser subimissa. Ser bem fudida.
Para ler, reler, e reler..E morrer de inveja de um marido que tem uma femea como essa, femea, mulher, completa!
Vi mais romantismo neste relato, do que em muitos bouquets de flores entregues, cartas de amor escritas, poemas famosos e rebuscados. Pra mim amor e romantismo é isso, conseguir extrair de boa vontade, do outro tudo o que se quer. De todos os seus relatos que li esse foi o melhor. Votado.
vc é bem safadinha adorei seu conto
Delícia de conto, adoro bater pra ficar aquela marca vermelha rsrs
Aninha minha linda...essa sensação de ficar todo atolado na mulher, sem fazer o vai e vem, mas forçado a pica, fazendo pressão na buceta é ótimo, já fiz isso umas vezes e adorei, a minha parceira da época sabia fazer pompoarismo e praticamente mordia minha pica com a buceta. Estou relendo aos poucos seus contos, para poder incrementar meus comentários.
Ahhhh...fala verdade...tapa de amor não dói...votei
Hummm ADORO!!!! fico doido...só de ler....bjus
Seus contos me instigam muito.. que delicia Aninha.
Caramba....que tesão literário!!!!
Aninha, vc é pra lá de maravilhosa, mas acho que esse é o único ponto em que discordo de vc! Eu não curto nenhum tipo de violência... sou meiguinha, adoro carinho... qdo nos encontrarmos vou te mostrar do jeito que gosto... Mas que o conto vale votos, ah, e como vale! Bjus da Marcinha, minha gata!
Muito gostosa sua historia, gostaria de ver algumas fotos suas votado
Li seus contos e me excitei com cada um deles! Você é uma ótima escritora, consegui me imaginar em diversas situações com você...
Divinal. Adorei!
Belos textos, excitantes e imprevisíveis!!! Votei nesse tbm...
Não há palavras. Tudo o que alguém comentar ou escrever serão só banalidades. Este é o conto. Com ele merecias estar no TOP TEN dos melhores contos. Mais me fica a apetecer o que te disse no final da última mensagem. Um beijo
Adorei. Tanto realismo,tanta poesia e tanto talento literário. Por favor escreva todos os dias um conto assim. Sem dúvida o seu melhor conto!!!!!! Foi um conto de um momento puro de paixão reciproca com teu Paulinho. Um conto com sabor especial para mim Beijinhos
Uiii... agora me deixou com vontade.. votei..
Bem elaborado e criador de sensações.. votado