Virei levemente o rosto, olhei de relance, por puro reflexo, rápido o suficiente pra identificar o autor da cantada ordinária, tempo bastante pra saber que o alvo daquela barbaridade era eu mesma. Em outra situação, ficaria ofendida. Entretanto, embora, no decorrer da vida, eu já tivesse sido cantada em verso e prosa, em pelo menos umas trocentas ocasiões, assim, ao passar em frente a um prédio em construção, era a primeira (confesso que, até o presente momento, a única) vez. O fato é que aquilo mexeu com a minha vaidade, e por tabela, com a minha libido.
Segui em frente, fingi não saber que era comigo. Porém, não há como desfazer da mente, bem lá no cantinho destinado às perversões sexuais que toda mulher depravada tem - até mesmo as sonsas como eu -, uma cantada, seja ela qual for, quando a boca de quem a pronunciou pertence a um homem bonito igual ao que eu acabara de ver. A imagem daquele negro não me saía da cabeça. Os músculos acentuados e cor de ébano marejados de suor, a virilidade daquela voz...
Caminhei até a esquina, em busca do endereço de uma senhora que... Bem, isso não vem ao caso. Não encontrei o tal endereço, acho que nem ficava naquela rua. Então voltei em direção ao carro que havia estacionado ao lado da obra, a poucos metros de um caminhão abarrotado de sacas de cimento, que alguns operários, entre eles o meu Don Juan brucutu, descarregavam.
Não sei o que deu em mim. Poderia, ou deveria, ter simplesmente ido embora, afinal de contas, não é aconselhável, principalmente para uma mulher casada, ceder a uma cantada barata de um desconhecido. Tudo bem que meu casamento é aberto, mas a sociedade exige de nós, mulheres, um mínimo de hipocrisia. O que sei é que, até havia funcionado o carro, mas isso já era muita tentação. Lá estava ele, a aproximadamente uns cinco metros de mim, agora fingindo me desconhecer. Abaixei então o vidro do carona e respirei fundo:
- Moço, você pode me dar uma informação?
- O que quer saber, dona? - disse ele, agora debruçado na janela do meu carro. Perdi, de vez, o juizo:
- Se eu te levar agora a um motel, você me faz gosar feito doida?
Tudo bem que ele não esperava ouvir tal coisa, mas a cara de assustado... Achei bonitinho! Nem parecia ter sido ele, poucos minutos antes, a me dizer obscenidades. Passado o susto, ele entrou no carro, decidido.
- Sair do trabalho agora... Vou ser demitido por causa disso, mas que se dane o emprego.
No caminho do motel mais próximo, liguei pro Paulinho, meu marido, falei do que estava acontecendo, e perguntei se eu poderia deixar rolar. Como resposta, o safado disse que tudo bem, desde que eu lhe contasse tudo depois, nos detalhes. Olhei para o semblante desconcertado do macho ao meu lado e lhe perguntei o nome, sorrindo. Passamos então a jogar conversa fora, num bate-papo malicioso, ele de olho no decote da minha blusa e eu, aproveitando que ele não usava nada acima da cintura, comtemplava maravilhada aquele peitoral musculoso, suado e sujo de cimento.
Chegamos ao motel, e Carlão foi direto pro banheiro. Ao voltar, completamente nu, exibiu, com indisfarçável orgulho, uma pica enorme, já ereta, negra com a cabeça arroxeada. Também nua, fiquei de joelhos, fascinada, e comecei a degustar a pica daquele meu corcel negro. Mamei sem trégua, até sentir a boca inundada de porra, que passei então a saborear, e a sentir descer pela garganta. Minutos depois, Carlão já estava novamente de pau duro, e se antes ainda me tratava com algum respeito, após eu ter engolido toda aquela gala morna que me lançou na boca, avançou sobre mim com veemência, e me comeu a buceta, sem dó nem piedade. No entanto, ficou compadecido, quando eu lhe ofereci meu traseiro.
- Você não queria minha bundinha? Ela é tua, agora!
- Você não aguenta, dona. Mulher nenhuma aguenta dar o cu pra mim.
Aquilo me soou como um desafio. Peguei então uma bisnaga de KY que estava exposta à venda numa mesinha ao lado da cama. Senti uma dor terrível, mas, com jeitinho e paciência, finalmente aquele homem com pica de cavalo conseguiu comer uma bunda.
Satisfeita, estávamos saindo do motel quando o meu celular tocou. Era a minha amiga Lú. Já falei dela em histórias anteriores. Contei-lhe então sobre o Carlão, conversamos animadamente por alguns minutos. Em seguida, virei para o negro picudo e perguntei, com cara de malícia:
- Você dá conta de comer mais uma gostosa, garanhão?
Nossa se um cu já. é gostoso imagina dois !eu estou todo esporrado com seu relato de conto !safada cachorra !você sabe tomar às. redias da putaria !votei e comentei e gozei !agora vou até. o fim ! estou adorando !
Também adoro uma pica negra, principalmente se for grande, delicia. votado
sensacional, amor. há cada conto você se súpera !
Vc tem que ser fodida por dois machos que te deixe toda acabada em uma cama. Adirei seu conto, bjs na buceta
Nossa q conto maravilhoso gata parabens .votado
Adoro mulher que nao vacila, sabe o que quer! Tesao de conto!
Adorando, muito gostosa. votado, rs
gostei muito delicia
Nossa que delicia gostosa!!! Já aconteceu algo parecido comigo, mas foi com a amiga da minha irmã. Toda recatada veio de conversinha fiada eu já puto da vida falei um monte de besteira e a safadinha gostou e veio dormir comigo na casa da minha irmã. gozei gostoso na boca dela que disse que nunca tinha bebido porra mais duvido... muito bom
Bem safadinha como gosto e quando gosto mesmo... Votado.
Sabe...analisando mais friamente o conto, vc é muito corajosa, encarou esse desafio bravamente e realizou o desejo do Corcel Negro, que era comer uma bundinha, sinceramente, vc se tornou uma heroína, aguentar todo o avantajado membro do Corcel Negro, me diga uma coisa, vc vai nos contar se a Lú também aguentou o Corcel Negro?
parabens excelente conto muito excitante
Amei esse seu conto, é nos negros somos bem dotados mesmo, e conseguimos comer mais de uma mulher, coisa que os branquelos não conseguem!KKKK
Vc foi extremamente direta...sem rodeios...sem enrolações...maravilhosamente provocante...mais um excelente conto em que também votei. Parabéns.
muito bom o conto. bati uma lendo.
q conto delicioso adeorei mesmo beijos.
delicia.................................que tesão de foda!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Anninha..li todos os seus contos..e deixei pra gozar rios de leite neste seu último...imaginando ser eu te enrabando bem fundo....delicia de vida mulher! Parabpens a vc e seu maridão!
Nossa, como vc é safada e quando junta com sua amiga gosta mais ainda de pica..... estamos aii, se quiser........
Votado! belíssimo conto de uma mulher safada!
Maravilhoso o conto fique louco pra pode te fome tbm bjs no seu corpo todo
Òtima sequencia, nos presenteie com novas aventuras. Tu é muito linda e safada. beijos.
que delicia de conto gata! votei.. queria encontrar uma safada assim pra foder..
Simplesmente adorei todos os seus contos, meu sonho é poder possuir uma puta casada como você, e de preferência o corno vendo tudo, você é demais, beijos molhados.
Massa... fiquei imaginando um pauzão entrando numa bunda... manda um beijo anamaria
Nossa que Delicia, Adoro Boca e Bumbum....e você é das que Gosta..bjus
Surpreendente e sensualiza em cada linha. Parabéns. Votei.
Muito bons os sete contos! Gostei demais! Aguardo, ansiosamente, os próximos. Votadíssimos. Beijos
Chegaste a repartir o negro com a tua amiga Lú? Pena foi que quando chegaram ao Motel ele tivesse ido tomar banho. Tenho a certeza que terias gostado mais, com ele suado, cheirinho muito gostoso com cimento misturado. Tenho a certeza que terias ficado ainda mais excitada! Queres saber? Votei, só pude votar uma vez mas com a cabeça votei 1000 vezes. Este sim é um verdadeiro conto erótico. Feliz?
Oi querida!!! Não sei não se esse negrão não justifica uma ida minha ao Brasil!!! Porque você não vira escritora profissional? Além do meu voto fica o pedido para que quantos lerem o seu conto, votem, votem, votem todos. Faz um favor. Não pára e escreve pelo menos um texto por dia. Sua capacidade de passar de menina bem comportada a puta muito sacaninha é notável.
Muito criativo ...Um conto dentro do conto...Adorei e me excitei tambem...
CURTIR MUITO E VOTEI...
Muito bem elaborado e com requintes eróticos capazes de criar o momento na mente... votei..