Bruninha a sobrinha da minha esposa.

Pra quem ainda não me conhece sou o ARCANJO MORENO colaborando mais uma vez com um novo conto.
Minha esposa tem uma sobrinha que aqui vou chama-la de Bruninha. magrinha mais ou menos 1,75 mts , uns 55 kg branquinha, cabelos compridos até o ombro e lisos com franjinha e tem apenas 17 anos.
Apesar da pouca idade ela já traz na bagagem muitas experiências sobre sexo, bebidas e drogas pois vive em baladas cercada de má companhias. Quando ela fica muito louca acaba vindo pra minha casa pois tem mais afinidades com minha esposa do que com a mãe.
Numa dessas ocasiões eu e minha esposa ja estávamos dormindo quando o telefone tocou e uma amiga dela pediu pra alguém ir busca-la pois ela estava chapadona de bebidas e sabe se lá mais o q.
Minha esposa pediu que eu fosse pois ela estava cansada e com muito sono.
Peguei meu carro e fui busca-la muito irritado e quando cheguei no local ela estava apagada debruçada numa mesa. coloquei ela no carro me despedi da amiga dela e voltamos pra minha casa. Ao chegarmos a levei para o banheiro e tentei acordar minha esposa para dar um banho nela e tentar reanima-la mas foi em vão minha esposa havia tomado um remédio relaxante e não acordava por nada. voltei pro banheiro abri o chuveiro e deixei a água cair sobre a Bruninha. Fui retirando as roupas dela e a deixei somente de calcinha que pude notar era muito pequena.
comecei a ficar exitado vendo ela daquele jeito totalmente desmaiada. Retirei sua calcinha e fui dando banho nela alisando o corpo dela passando pelos peitinhos até tocar com meus dedos em sua bucetinha de pelos bem aparados e que por sinal estava um pouco meladinha.
Terminei logo o banho e a levei para o quarto que ela costumava dormir quando ia lá pra casa. deitei a Bruninha na cama e abri bem suas pernas para que eu pudesse ter uma visão total da xoxotinha dela. "NOSSA QUE BUCETINHA LINDA TODA ROSADINHA E COM O GRELINHO SALIENTE".
Fiquei alisando aquela xoxota linda e sem me conter enfiei um dedo dentro dela. Bruninha não dava nenhum sinal de vida e eu me aproveitei dessa situação.
Comecei a lamber seus peitinhos enquanto enfiava dois dedos na sua bucetinha gostosa que logo já estava toda meladinha.
Desci minha boca até a buceta e me acabei de tanto chupar. Chupava a bucetinha, enfiava a lingua nela voltava a chupar e então a virei de costas e também enfiei minha lingua no cuzinho dela. Se tem uma coisa que eu adoro fazer é chupar uma buceta limpinha e um cuzinho gostoso.
Fiquei nessa brincadeira umas meia hora e com ela ainda de bruços tirei minha roupa e deitei em cima dela posicionando minha pica na rachinha da xoxota dela.
Fui bem devagar metendo minha pica naquela bucetinha apertada e depois comecei a socar mais rápido. Fodi muito aquela bocetinha com ela apagada e antes de gozar resolvi tirar a prova do antigo ditado que diz que: "CÚ DE BÊBADO NÃO TEM DONO". Passei um pouco de saliva no anelzinho dela e fui forçando meu pau naquele cuzinho gostoso. Entrou todinho e comecei num vai e vem lento que de acordo com o meu tesão aumentei as estocadas até gozar um rio de porra dentro do cuzinho dela. Vesti minha roupa, botei uma blusa nela e fui tomar um banho pra deitar com minha esposa.
No dia seguinte acordamos e em quanto tomávamos o café da manhã ela acordou e sentou-se na mesa com a gente.
Minha esposa perguntou a ela se estava tudo bem e ela me olhando respondeu que se sentia mais leve. Até hoje não sei se ela deixou ou estava realmente apagada pelas bebidas que tomou em excesso na balada mas agora Bruninha vem com mais frequência e quase nem sai mais para a balada.
Ela passa os fins de semana com a gente e toda vez que vai dormir me pede pra ir cobri-la depois que ela dormir e eu Claro não deixo de ir.