Dou para meu filho sempre que ele quiser

Sou o diabo em forma de mulher. Hoje sou uma coroa na faixa dos 50 anos, e não tenho a menor ideia de quantos homens meteram comigo, desde os 15 anos, quando dei pela primeira vez minha perereca para um moleque da nossa rua, simplesmente porque nunca os contei. Sou dissoluta, messalina a mais não poder, libertina por natureza. Se tiver cinco homens diferentes com quem foder nas 24 horas do dia, é tudo de melhor que almejo da vida. É difícil conviver com tamanha voracidade por sexo? Às vezes, é. Outras vezes, não, Tudo depende da disponibilidade de homens para me encaçaparem. Não transo com mulheres e nem com animais. Respeito quem faz isto, mas eu não faço. Meu negócio é pau de macho humano. Quanto mais comprido e grosso, melhor. Nasci assim e certamente vou morrer assim, porque se chegar aos 80 anos e ainda encontrar alguém disposto a meter comigo, não tenho nenhuma dúvida que abrirei minhas pernas para o caridoso sujeito. Não me casei para não trair um homem bom, um marido decente. Preferi a solteirice para poder foder ao meu gosto com quem gosta de foder comigo. Em um momento da minha mocidade me descuidei com o controle da gravidez e peguei cria de um macho incrivelmente bom de cama, mas ruim de responsabilidade. Quando lhe falei que ele tinha me emprenhado, simplesmente tomou chá de sumiço. Nunca mais soube vírgulas do infeliz. Como eu sabia que pelo tipo de vida que levo, e como dou minha xana por puro prazer, não teria condição de sustentar e educar uma criança, dei o menino para a médica que fez o parto, implorando que ela apenas intermediasse o bebê a quem poderia de fato dar-lhe uma vida digna. E assim ela fez, deu a criança em registro para um casal de ricaços estéreis. Passou-me o nome e o endereço deles, apenas. Mas eu já havia decidido que nunca procuraria contato com o casal adotante, que os deixaria, profundamente agradecida, criarem como filho deles aquele bebê de extraordinária formosura que eu pari. E assim fiz, embora de longe e anônima, sempre consegui informações sobre o Bernardo, este o nome que lhe deram, porque eu nem isso tive coragem de fazer. Tivesse dado um nome ao meu nenê, e talvez não teria mais tido coragem para doá-lo. E isto não seria bom para mim, e muito menos para ele. Segui minha vida farreando e fodendo. Claro, e trabalhando também, porque como não dou minha boceta por dinheiro, sempre tive que me sustentar, coisa que faço até hoje. Sou artesã de mão cheia, e do meu talento eu vivo. Fiz faculdade de administração de empresas, mas como preferi sempre mexer minha bunda debaixo de um macho gostoso, não tive vocação para deixa-la parada o dia todo numa cadeira de escritório. No meu trabalho como artesã, com os contatos que faço, sempre me aparecem homens para foder comigo o tempo todo. Quando não me cantam, eu canto eles, e vamos que vamos. Foi assim que certo dia me apareceu na frente um moço muito bonito, um tesão de rapaz. Desceu do seu carro de gente rica e veio comprar algumas peças de artesanato na minha birosca. Conversamos bastante, uma animação só, o nosso papo, e quando ele sacou o talão de cheques para me pagar, ai, ai, ai, me apareceu ali o nome Bernardo tal e tal, exatamente como ele foi registrado pelo casal adotante. Não tive dúvidas, estava diante do homem que quando bebê, saíra da minha barriga, onde viveu e foi sustentado por nove longos meses. E o que eu fiz? Ora, claro que esta velha messalina não iria perder o bonde da história! Convidei Bernardo para logo mais à noite darmos uns bordejos pela cidade, que eu iria mostrar-lhe obas maravilhosas do melhor artesanato. Combinado! Na hora marcada, ele passou e me convidou para entrar no seu carrão. Andamos, rodamos, vimos muito artesanato, tomamos cerveja, e para encurtar a história, acabamos parando no meu cubículo residencial e trepando feito loucos na minha cama. Meu filho me comeu de forma avassaladora, me fez gozar muito, e muito também eu o ajudei a se acabar dentro da minha boceta. Juro que ele é ainda mais gostoso na cama do que foi o traste do pai biológico dele, que me embuchou e deu no pé. Meu filho continua fodendo comigo, às vezes fodemos até três vezes por semana, sem que em momento algum eu possa ter percebido qualquer suspeita de que poderia ser sua mãe. É bem provável que seus pais adotivos nunca falaram a ele de sua verdadeira origem E nem quero que falem, pois só o que me interessa hoje é foder com meu filho biológico. Enquanto ele se interessar pela minha poderosa, ela se abrirá para ele na hora em que ele bem quiser. E que o resto vá tudo para o inferno, porque foder é o que mais me importa nesta vida.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico flordeliz

Nome do conto:
Dou para meu filho sempre que ele quiser

Codigo do conto:
52559

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
29/08/2014

Quant.de Votos:
26

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