Sou Wanda, avó, 65 anos, viúva há três. Na minha cabeça parecia não haver mais espaço para pensar em sexo. Quanto mais para voltar a levar um bom caralho na racha velha de guerra. Mas como se ouve por aí: não está morto quem peleia... Precisando reforçar o orçamento doméstico, adaptei uma parte da minha casa para alugar peças para rapazes, de preferência estudantes, já que moro próximo de uma universidade. E foi aí que entrou a “perdição”. Um dos moços que alugou quarto, recém-aprovado para o curso de Engenharia, era de fato um pedaço de mau caminho. Alto, forte, moreno queimado de sol, educadíssimo, sorridente e gracioso. De bate-pronto ele despertou meus instintos de fêmea que estavam adormecidos desde o início da viuvez. Claro que eu precisava ser discreta para dar em cima daquele gato lindo. Não queria perder a chance de dar a buceta para ele. Mas como? Eu tinha idade para ser sua avó... Com a prudência requerida para o caso, comecei a insinuar-me para ele chegando bem pertinho quando precisava falar-lhe algo, cumprimentando ele com suaves e demorados apertos de mão, usando perfumes provocantes, estando sempre bem vestida e arrumada. Percebi que Jonas, este seu nome, se agitava ante minha proximidade. O rosto enrubescia e sua respiração acelerava. Eu também não deixava de prestar atenção no “detalhe” que crescia uma coisa medonha quando me aproximava dele. Num domingo de manhã, percebendo que os demais pensionistas haviam saído, fingi que meu laptop não estava funcionando direito e lhe pedi se poderia me ajudar. Ele se dispôs prontamente, vindo até minha porta para pegar o equipamento. Convidei-o a entrar na minha sala e ali resolver o problema. Seu “volume” aumentou e eu me contive para não agarrar logo aquela delícia de vara. Jonas sentou-se e começou a futricar no equipamento. Sentei-me numa cadeira ao lado e esperei, com a buceta ficando cada vez mais molhada, prontinha para levar um mastro quente após três longos anos de jejum. Foi rápido o “conserto” do meu computador. Jonas afirmou que deveria ser uma invasão de vírus, que mudara o antídoto e, tudo voltara ao normal. Feliz da vida, dei-lhe um forte abraço de agradecimento, prensando minhas macias e volumosas tetas contra seu peito. Ele gostou e também me apertou contra seu corpo com delicada energia. Olhamo-nos fundo nos olhos e o primeiro beijo, voluptuoso, molhado, guloso, aconteceu ali mesmo, naquela abençoada hora. Encharcada de tesão, sentei-me no colo do rapaz e rebolei sobre seu monumental caralho feito uma possessa. Quando senti que ele estava para ejacular, pois seu pau começou a tremular compulsoriamente, desci do seu colo, arriei suas calças e cai de boca naquela escaldante ferramenta comprida e grossa. Apliquei-lhe um boquete quase desesperado, digno de quem estava no seco havia já três anos. Jonas encheu-me a boca com seu abundante gozo. Na volta do banheiro, já em condições de falar sem estorvos, limpei meu gatinho e “exigi” que ele me cobrisse e me arrombasse a xereca. Não precisei bolinar sua vara por muito tempo, e já o gatilho se armou para um novo tiro. Livramo-nos de todas as roupas, encostei a cara no sofá da sala, empinei o traseiro e dirigi aquela coisa maravilhosa para dentro de mim. Entrou cantando, dançando e me deixando ainda mais tarada. Como o Jonas vinha de recente ejaculação, nossa maravilhosa trepada foi longamente encantadora. Ele bombou minha xoxota por cerca de 15 minutos, fazendo-me esquecer de contar as vezes em que me acabei toda, com o grilinho querendo salta fora da racha quente de tanto vibrar. Minha buceta virou um molho só, e Jonas acabou de me molhar injetando jatos de porra quente dentro de mim. Senti até meu útero esquentar. Deixamo-nos cair exaustos, cansados, mas satisfeitos por aquela maravilhosa sensação que macho e fêmea sentem após uma foda bem dada. Jonas levou-me de volta aos meus tempos de mulher jovem, cheia de vitalidade sexual. Tornou-se meu amante, e embora nunca tenha exigido sua fidelidade, ele não se cansa de dizer que enquanto mantivermos um pelo outro a atração física que temos, e foder juntos continuar-nos sendo um alegre exercício, continuaremos nos acasalando sempre que houver tempo e disposição. Sou tarada pelo meu Jonas. Ele é o melhor dos machos para quem já dei minha xereca.
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