Fogo que não apaga nunca.

As mulheres sabem como é gostoso para uma bucetuda poder se molhar de tesão quando leva cantada de macho bonito, aprumado e com voz macia. Eu não consigo resistir a uma abordagem destas. Talvez seja porque minha perereca está o tempo todo receptiva para um mastro duro e quente. Só não trepo quando estou menstruada por uma questão de higiene e não por falta de vontade, porque tesão eu sinto praticamente o tempo todo, dia e noite. Gozo agora, e dez minutos depois já me coço de vontade de dar a racha de novo. Cheguei a consultar um médico especializado na área, para saber se tanto tesão assim não seria uma coisa doentia. Ele me examinou dos pés à cabeça, conversou bastante comigo e resultou que acabei dando para o doutor em seu próprio consultório. Ele me papou deliciosamente, e ao final ainda disse que sempre que eu quisesse apagar um pouco do meu fogo ele se propunha a ser o bombeiro. Em todos os lugares por onde ando, procuro sempre ver se aparece algum homem gostoso em quem eu possa dar em cima. E dou em cima mesmo. Só sossego se o cara não quiser nada comigo. No meu emprego, não escapou até hoje nenhum macho disposto a ir para a cama comigo. Até com o chefinho de pau pequeno já me esbaldei nos lençóis. Sempre se dá um jeito para estas coisas. Sou portadora da Síndrome de Messalina, segundo meu adorado doutor Stefano, cujo consultório eu continuo frequentando sempre que dá no jeito. Até a secretária dele já me lança olhares inquisidores. Falei para o doutor, e ele disse que mandasse a coroa ao diabo, caso ela se saísse atravessada comigo. E me disse mais ainda. Contou que sua secretária transa com mulheres, e estaria enciumada porque eu adoro homens. Que seja... O fato é que o doutor Stefano fode bem, é pauzudo e me mijo de tanto gozar quando ele me come na posição de cadela no cio. Ele é meu amante mais ou menos fixo, porque com todos os outros homens de quem dou em cima eu vario. O próprio Stefano sabe disso. Conto tudo para o meu doutor. Ele fica louco de tesão quando me abro sobre minhas trepadas com os outros. Não rola nenhum ciúme. Pelo contrário, quanto mais lhe conto de como foram as fodas com os outros, mais vontade ele sente de meter o caralho em mim. Mesmo sendo ainda um homem relativamente jovem, quando ligo dizendo que vou vê-lo, para mais sexo, o doutor manda ver um azulzinho básico. E eu adoro isso, porque seu cacete fica duro por mais tempo e ele consegue controlar melhor a ejaculação. Só dou uma vez para homens que mal se encaixam na minha xereca e já vão acabando e ficando de pistola mole. Dá o diabo para fazer subir de novo, e quando sobe, na segunda bombada já se acabam outra vez. Tem carinha aí que nem enchendo o rabo de cachaça consegue satisfazer uma mulher retardando a ejaculação. Se antes de meter dão uma chupada gostosa na minha perereca, é possível até que a gente marque a segunda vez. Mas não garanto nada. Tenho buceta nervosa e só muito, mas muito pau consegue acalmar a desgraçadinha. Mas, claro, isto não me dá o direito de forçar sexo com quem quer que seja, nem tão pouco de me descuidar dos princípios de higiene e saúde necessários à prática sexual. Inclusive o meu amante preferido, doutor Stefano, cuida muito bem da minha buceta, seja examinando ela para ver se está tudo bem com ela, seja se deliciando nela. Mas não posso negar que o malandrinho acaricia minha racha com grande malícia também quando me examina. E eu adoro, adoro, adoro... E enquanto for possível, não troco de médico. Nem a pau. Só nele...