Um vereador escondido no guarda-roupas

Essa história para acontecer durou 6 meses e em meia hora se materializou. Como foi complicada, para que possam entender um pouco da história, vou dizer como sou e sobre a esposa: Eu sou super liberal e sexo para mim é prazer, assim como ir num cinema, ou uma outra diversão qualquer, acho que limites são relativos e sempre que chegamos próximos a eles, as emoções ficam mais fortes e esses mesmos limites se esticam mais um pouquinho, a Igreja sempre castrou o nosso prazer, mas acredito que seja por ela não se modernizar, hoje temos pílulas, camisinhas e uma infinidade de produtos capazes de evitar a gravidez e consequentemente não temos os problemas de antigamente.   Ao contrário de mim, minha esposa teve uma educação extremamente rígida, com muita Igreja e castração da sua liberdade. Ela, não pode fazer nada, tudo era pecado. Como consequência tivemos muito atrito, porque eu lias as revistas eróticas e queria viver as mesmas situações que eles contavam nas histórias e a minha esposa achava tudo um absurdo, não acreditava que as histórias fossem reais e não aceitava pensar na hipóteses sexo a três ou algo parecido. Agora com você sabendo da minha situação vou dar início à história totalmente verídica que omitirei os nomes verdadeiros por problemas sociais é lógico.
   Começou quando um vereador (que gosta de homens) e dono de uma farmácia da minha cidade me procurou, por ter um grande “problema”, um funcionário da farmácia que ele era apaixonado tinha arrumado uma mulher e já estava falando em casamento, então ele achou que se o funcionário conhecesse uma outra mulher ele perceberia que estava cometendo uma burrice com a história do casamento. Para o vereador eu era a pessoa ideal para achar essa mulher que iria fazer o funcionário mudar de ideia, exatamente por ser amigo do funcionário e ter muitas amigas.    particularmente eu achei que a ideia não iria funcionar, afinal o funcionário que o vereador chama de “Deus Grego” gosta muito de mulher, assim como eu e mais cedo ou mais tarde acabaria se casando naturalmente. Como o vereador insistiu e me prometeu um trabalho na Prefeitura, resolvi ajuda-lo na missão “achar uma mulher para ele”.
         Pensei comigo, nunca sai com prostitutas e as minhas ex-namoradas e amigas não aceitariam tal proposta, é o momento ideal para que a minha esposa participasse de um sexo a três. Corri para contar a história, para que ela topasse a participar e ser a garota especial, afinal ela é linda, uma morena grande, com umas pernas e bumbuns nota 10, um verdadeiro avião, comecei falando para ela da proposta do vereador, mas ela recusou de cara, falei tudo bem, vamos então à farmácia só para você conhecer com quem iria transar se tivesse aceito, inventei uma compra de remédio para conhecer o Deus Grego, e já na farmácia só de olhar para o rapaz ela já ficava vermelhinha de vergonha, depois disse que ele era lindo mas que não tinha coragem, tinha vontade mas faltava coragem.
         Depois de uns 3 meses de tentativa, de várias idas à farmácia, de vários nãos eu parti para apelação, disse a ela que era por mim que ela deveria aceitar, que se ela topasse o vereador iria me dar um cargo político e se ela gostava realmente de mim a resposta não deveria ser outra a não ser “sim” depois dessa pressão psicológica ela topou, até que enfim, eu não tinha mais argumentos, mas pesava dentro dela o gosto pelo sexo, sempre ensinei a ela que tinha direito a ter prazer como nos homens e depois que ela aprendeu a gozar, não me deixava mais em paz. Corri para contar para o vereador a notícia do “sim” que a minha “amiga” tinha topado e para complicar ele disse que queria assistir, mais um mês de luta com a esposa, mas como tudo tem solução eu propus a ela que se encontrasse com o Deus Grego com uma mascara para que ele não a reconhecesse e nem o vereador, afinal ela é da alta sociedade e não podia ser reconhecida, iria ficar ruim até para mim que sou o marido dela. A única exigência que ela fez foi de treinar comigo, tudo que faria com o Deus Grego, treinamos bem umas duas semanas, sempre tinha dúvida do que poderia fazer com ele, tinha medo do que ele iria pensar dela, influências da sociedade, eu dizia sempre que era para ela aproveitar a ocasião, usar a máscara e fazer tudo que tinha vontade como se fosse a melhor putinha, que quanto melhor ela se saísse, mais ele ia gostar e a missão se constituiria de um grande sucesso.
          Fizemos um roteiro da transa dela e testamos várias vezes, depois que eu aprovei partimos para o dia “D”, tinha ainda mais um empecilho o Deus Grego não sabia que ele iria se encontrar com uma garota para transar. Esse encontro teria que ser fortuito, sem ele saber de nada, bolei então convidar ele para assistir um filme erótico no meu quarto (eu já sabia que ele gostava muito), disse que a espsoa iria viajar e depois do filme a gente iria sair para zoar. Passei uma tarde inteira furando o meu guarda roupa com uma furadeira, nos pontos estratégicos, de tal maneira que ele (vereador) não perdesse uma cena sequer da transa. Ela ficaria escondida dentro do banheiro e a um sinal meu (quando ele estivesse excitado), ela deveria sair e cair de boca no bilau dele, essa com certeza seria a melhor recepção que ele poderia ter. No dia “D” o vereador chegou primeiro entrou no guarda roupa e a minha esposa já tinha tomado bem um litro de vinho para ficar animada e perder a “vergonha”, ficou só de calcinha com a mascará e eu fiquei acariciando-a até ele chegar e o vereador dentro do guarda roupa verificando as posições, foi até engraçado, tive de mudar o guarda roupa 2 vezes de lugar, quando ele chegou nos dois já estávamos super excitados, acredito que o vereador já tinha até batido uma punhetinha dentro do mesmo. Depois ela correu para o banheiro e ficou aguardando meu sinal, liguei o Vídeo com uma fita em que dois homens transavam com uma mulher, para deixa-lo mais à vontade, a minha cama tem uns almofadões e várias almofadas pequenas, tirou o sapato e ficou bem confortável na cama eu falei que ia fazer pipoca, depois de uns 5 minutos eu voltei para ver como ele estava, entrei sem fazer barulho e encontrei-o se acariciando com o bilau duro na mão, pegou uma almofada pequena e cobriu o flagrante, corri, bati na porta do banheiro e ela foi ao encontro dele, só de calcinha e com uma mascara, como havíamos combinado, ela puxou almofada e caiu de boca no cassete duro, e começou a chupar, deixou para que eu fizesse a apresentação, disse a ele enquanto ela chupava o pinto para não se assustar que era uma amiga minha que tinha gostado muito dele e queria transar com ele, de todo jeito, ele não sabia se aceitava esse presente ou se caia fora, estava super assustado, até o bilau estava pequeno, que cena, ele calado e eu apresentando a garota que estava chupando ele, mas como a chupada no pinto já estava fazendo efeito eu falei que ia buscar a pipoca que era para ele aproveitar. Eu ficava um pouquinho fora do quarto e voltava para ver como estava indo a transa, eu estava doido para participar, enquanto ela chupava ele eu comecei a lamber a bocetinha dela que estava encharcada, mas ele com a minha presença ficava constrangido e o pinto começava a murchar, aí ela fazia gestos para que eu saísse e deixasse os dois a sós, saía contrariado, esperava um pouco do lado de fora e quando os gemidos aumentava eu entrava de novo, não aguentava mais de pinto duro vendo a minha princesa sentada numa vara feliz da vida, como ela estava gostando e eu doido para participar, mas toda vez que eu tentava uma aproximação o pinto dele murchava, esperei do lado de fora ele gozar uma vez, quando os gemidos silenciaram eu entrei de novo com o pinto na mão e falei que era a minha vez, como combinamos nos nossos treinos ela virou a xoxota para mim e ficou lambendo o bilau dele, deixando ele limpinho do gozo, enquanto eu ficava no funck, funck bombando cada vez mais forte, ela voltando a sentir prazer, chupando um pinto bonito, comigo dentro dela num vai vem bem gostoso, com o outro assistindo(vereador), alias a gente nem lembrava dele, eu com meu tesão acumulado não consegui espera-la e gozei esguichando um rio de esperma bocetinha adentro (nesse período não tínhamos preocupação com doenças, apenas com a gravidez e ela estava tomando pílula para evitar), como a deixei com a bocetinha pegando fogo, ela pediu para deixa-los a sós para que o bilau dele crescesse e ela estava louca para senti-lo de novo dentro dela, desta vez mais tranquilo deixei-os bem uma meia hora e voltei a cena desta vez com ele deitado com o pinto para cima e ela em cima dele cavalgando a cem por hora, gemendo ele dizendo que estava bom demais que ia gozar, que ia gozar e cada vez mais ela aumentava o ritmo e quando percebeu que ele não aguentava mais saiu de cima e caiu de boca no bilau e bastou umas sugada para ele gozar na boca dela e heroicamente não deixou nem uma gota escorrer e só largou o bilau quando ele ficou murcho. Falei para ele que ele precisava ir para a cozinha para que ela pudesse se arrumar, e quando ele entrou na cozinha o vereador saiu de dentro do Guarda Roupa, correu para fora e retornou uns 5 minutos depois para buscar o Deus Grego conforme ele tinha combinado comigo.
       Subi no quarto para vê-la depois que o Deus Grego foi embora e juntos nos abrimos a porta do guarda roupa e vimos que o vereador deve ter batido o recorde de punhetas, tinha porra escorrendo para tudo quanto era lado, e agradeci a minha esposa com mais uma trepada fenomenal, afinal ela estava sensualíssima, com a bucetinha inchada, feliz, garanto a vocês que essa foi uma trepada com muito suor e trabalho, e toda vez que lembrávamos de uma cena a gente acabava transando de novo. Era lembrar de um detalhe excitante que o pinto crescia e transávamos, era o único jeito para deixar o meu bilau pequeno. ela pode enfim conhecer o prazer que podemos ter e que não faz mal a ninguém, depois desse encontro tivemos inúmeros outros cada um mais prazeroso que o outro, que contarei mais tarde.                  
    Quem ficou curioso para saber o resultado final com o Deus Grego é só escrever que eu responderei direitinho, já se passaram 25 anos e muita água rolou debaixo da ponte.