Continuação do conto do boquete. Depois que não aguentávamos mais, ficar separados, ela na casa dela e eu na minha, resolvemos nos casar, morria de medo de um outro passar lá e ...., e ela não queria mais ter que ir para casa dela à noite. Não pudemos viajar, então nossa lua de mel foi em casa mesmo, nos casamos e fomos passar a primeira noite juntos, foi tão bom, tão gostoso estar deitado do lado da pessoa amada, todo dia, toda noite, eu acariciava, beijava, e quando ela estava pronta, toda melada para me receber. Para sentir meu bilau dentro dela, era aquela luta, a piriquita pequena, quando eu começava por, era um grito só, sentia muita dor, e eu como não tinha pressa, parava, dava um tempo, tentava de novo, mais dor, corria e punha meu bilau na boca para que eu me acabasse nela, essa luta toda durou aproximadamente 8 dias, nossa que sofrimento eu queria tanto agradar ela, fazer com todo carinho, para doer o menos possível, mas nada, quando eu punha ela pulava fora. até que falei para ela que se continuasse assim não conseguiríamos nunca, que eu tinha que por de uma vez para resolver o problema da virgindade, ela topou, fomos para um motel, porque se ela gritasse lá não teria problema, e dessa vez lubrifiquei a piriquita com um óleo, a camisinha já tinha outro tanto, segurei ela de todos os modos e cravei a estaca, esperneou, mas não teve jeito, o bilau entrou todinho naquela quentura toda. Dei um tempo, comecei o funck, funck e logo gozei, estava muito gostoso (não queria ter filhos entao era sempre com camisinha). Depois desse dia sempre que eu a penetrava, era uma choradeira danada, sempre dizia que estava doendo muito e etc. Pensei só pode ser que o meu bilau não fez o serviço completo (hímem complacente), pensei num bilau mais grosso, para arregaçar a florzinha, e depois quando eu pusesse o meu mais fino seria mais gostoso para ela, disse isso a ela e novamente topou, pensei no amigo que sabia que tinha um grandão, mas ela gelou, suava frio so de pensar se comigo doía imagina com o amigo (já falei dele no terceiro conto, o do boquete) ? estávamos num impasse ela dizia que queria com outro, eu dizia que com outro teríamos vários problemas, o cara poderia falar para os amigos e como eu iria ficar nessa situação ? Vivíamos numa cidade pequena, todo mundo conhece todo mundo, eu entregando minha amada para outro ? e depois se esse outro não tivesse um grande de que iria adiantar ? então eu disse que ela teria que passar por esse problema, por esse drama, por mim, que se ela transasse com o amigo com certeza iria doer muito mas 3 dias depois a nossa transa seria muito mais gostosa e que ela sentiria muito mais prazer comigo. Então ela topou a estratégia e disse que ia enfrentar o desafio por mim. No dia combinado nem preciso dizer da felicidade desse amigo, para ele eu era como um irmão, ele nunca imaginaria que eu fosse deixar os dois transarem. Disse para leva-la num motel e arregaçar a florzinha dela, se ela pedisse para parar, era para fazer o contrário arregaçar mais ainda, eu disse isso na frente dela e ela concordou com ele e longe de mim para que eu não visse o sofrimento dela. Ela saiu de capacete fechado e visor escuro para esconde-la, quando ele chegou do motel com ela, deu até pena, coitadinha, ele feliz da vida, na maior das alegrias e ela andando de perna aberta, ficou dois dias sem sair de casa, ela me contou todo o sofrimento, disse que ele pos ela de quatro, depois de molhar bem a xoxota dela, chegou até a passar um óleo no bilau dele, encaixou na entrada e quando ele a espetava pulava para frente dizendo que estava doendo, ele depois de 3 tentativas frustradas, encaixou na entrada, pos um braço em volta da cintura dela e o outro nos cabelos como se fosse uma rédea, quando ele cravou a estaca ela pulou para frente, gritou e ele foi junto, a égua sendo domada, ela esperneava gemia de dor e cada vez entrava mais, ate que ela se acalmou, e ele começou o funck, funck, como ele demora para gozar, foi uma tortura para ela, para sorte a camisinha arrebentou, ele percebeu e parou para trocar, ela mais que ligeiro começou a chupar ele até ele gozar na boca dela (ela lembrou dos meus conselhos para fazer um cara gozar rápido), depois ele foi tomar um banho porque tinha sangue na perna dele, e quando ela achou que estavam prontos para ir embora, ele implorou para mais uma, mostrou o bilau duro, mesmo após minutos atrás ter gozado, ele disse que não doía mais, e que era para certificar que realmente não tinha mais cabacinho. Ela acreditou nele, desta vez na posição papai mamãe, ela com as pernas em volta da cintura dele, ele segurou ela de novo e mandou brasa, outro grito de dor, mas desta vez era porque já estava bem esfolada e ele não perdoou, só quando estava para gozar tirou e gozou na barriga dela. Ele chegou em casa falando que só tinha parado porque ela pediu, por ele passaria a noite lá. Após ele sair, e eu excitado com evento corri para levá-la para cama e pude conferir o estrago, realmente estava inchada, toda vermelha, ela me abraçou e dormimos juntinhos assim (com bilau duro), no dia seguinte ainda inchada, eu coloquei meu bilauzinho e ela ainda reclamou que estava ardendo, dei um tempo de quatro dias, e a partir daí ela começou a gostar da minha vara e com tempo não era eu que pedia, era ela que me perguntava se eu não estava com vontade de dar umazinha. Esse amigo não pode vê-la que fica de pau duro, e ela traumatizada com ele, muda de calçada para não passar perto. Se já éramos liberais, agora então, depois do cabacinho perdido, foi uma putaria danada. Que vou contar nas próximas 50 histórias que tive com ela. Obs.: Infelizmente estão censurando as fotos que tenho desse período que foi a 18 anos atrás ela com 18 aninhos mas com carinha de 16, uns seios maravilhosos e a marca registrada do bumbum nota 10. não vou nem colocar fotos da internet porque me deixa triste essa vontade de querer mostrar o que não posso.
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